396 resultados para Democratização da leitura
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Neste artigo propõe-se uma leitura do conto de Guimarães Rosa “Nada e a nossa condição” à luz da teoria da narrativa poética de Jean Yves Tadié.
Resumo:
Mediante problematização do movimento histórico de constituição da literatura infantil como campo de conhecimento e a partir da hipótese de que a superação de sua condição de menoridade encontra-se diretament e relacionada com a assunção, por parte dos pesquisadores interessados, de uma atitude interdisciplinar decorrente das inexoráveis relações entre a produção de literatura infantil e a situação de formação (escolar) do leitor previsto, o objetivo destas notas é apresentar uma proposta de leitura crítica dos textos do gênero, como contribuição para o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas que visem à construção da identidade específica desse campo de conhecimento e à conquista do reconhecimento da legitimidade de seu estatuto acadêmico-científico. Palavras-chave: Literatura infantil; leitura crítica; configuração textual.
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Eu sozinho entre as mangueiras lia a história de Robinson Crusoé. Cumprida história que nao acabava mais. (...) Lá longe, meu pai campeava no mato sem fim da fazenda, E eu não sabia que minha história era mais bonita que a do Robinson Crusoé. Carlos drumond de Andrade
Resumo:
Com o objetivo de contribuir para a democratização da memória escolar no Brasil, em especial, da história da formação de professores primários nas décadas finais do século XIX brasileiro (caso paulista) e francês, apresentam-se, resultados de pesquisas de doutorado, desenvolvidas mediante abordagem histórica centrada na análise da configuração textual de três documentos: 1. lista de livros da caixa nº 1 adquirida por Paulo Bourroul, Diretor da Escola Normal de São Paulo (1882-1884), quando de sua viagem à Paris em 1883; 2. lista de livros contidos no relatório de José Estacio Corrêa de Sá e Benevides, Diretor interino da Escola Normal de São Paulo em 1884; 3. Catalogue des bibliothèques des Écoles Normales (1887), publicados pelo Ministro da Instrução Pública e de Belas Artes da França, Jules Ferry. Constatou-se importantes aspectos da cultura escolar relativos ao “ensinar normalistas a ensinar” leitura e escrita decorrentes das transferências culturais e de modelos pedagógicos na relação/representação Brasil-França.
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Com base nas considerações de alguns críticos literários reconhecidamente empenhados com o problema do ensino da literatura, notadamente Antonio Candido, o presente texto propõe uma breve reflexão sobre o corpus literário a ser adotado em sala-de-aula pelo professor do ensino médio. Em outros termos, trata-se de uma busca, não propriamente de respostas mas de subsídios teóricos, capazes de embasar as reflexões daqueles que se perguntam sobre o que ler, ou o que ensinar em literatura.Palavras-chave: Literatura; ensino; leitura; teoria literária.
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Na leitura escolar, o encontro entre o aluno e os textos literários é mediado pelos manuais didáticos. Ao serem adaptados para figurarem nos livros didáticos, os textos literários sofrem transformações para se tornarem úteis aos propósitos da Escola. Este artigo discute as principais estratégias discursivas utilizadas para transformar textos literários em didáticos, focalizando os efeitos de imitação, banalização e falsificação que impedem que as crianças-leitoras tenham acesso, na escola tradicional, à riqueza do texto literário. Palavras-chave: Literário; didático; intertextualidade; estratégias discursivas.
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Partindo do conceito de surrealismo e das particularidades de Magritte, chega-se à La clairvoyance, quadro em que esse pintor mostra como a realidade é interpretada pelo sujeito, o qual acaba por transformá-la.Palavras-chave: Sujeito; surrealismo; filosofia aristotélica; semiótica peirceana; cultura; arte.