453 resultados para Compósito de blenda polimérica. Politereftalato de etileno. Polietileno acrilato de metila e linter de algodão
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Existe uma demanda, na região semiárida produtora de uvas no Submédio São Francisco, por medidas sustentáveis de controle de doenças pós-colheita, uma vez que o modelo atual de revestimento de caixas com polietileno de alta densidade, associado ao metabissulfito de sódio, não tem se mostrado eficiente no controle dos fungos que ocorrem na região. O objetivo desse trabalho foi estudar um controle da podridão por Aspergillus em uvas 'Thompson Seedless' por meio da modificação da atmosfera, pelo envolvimento de caixas de uva em bolsões de poliamida. Comparou-se o bolsão de poliamida (PA) ao de polietileno alta densidade (PEAD), comumente usado na região, combinados ou não com o metabissulfito de sódio (SO2). Frutos provenientes de propriedade comercial, após serem selecionados e desinfestados foram feridos com alfinete entomológico e inoculados com uma suspensão de Aspergillus niger na concentração de 10(6) conídios.mL-¹ e submetidos à câmara úmida por 24 horas. em seguida as caixas de uva foram colocadas em bolsões específicos de acordo com o tratamento e armazenadas em câmara fria à temperatura de 2 ºC e umidade relativa de 75%, durante 40 dias. A partir do 12º dia de armazenagem foram feitas avaliações semanais da incidência da doença e de variáveis físico-químicas: perda de massa, sólidos solúveis totais (SST), pH, acidez titulável (AT), ratio (SST/AT); peroxidase (POD) e medição das concentrações de CO2 e O2 até o 40º dia. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso em parcelas subdivididas com cinco repetições. O revestimento de caixas de uva em bolsões de poliamida, mesmo sem o uso de metabissulfito de sódio, apresenta-se como uma alternativa viável na manutenção da qualidade pós-colheita de uva Thompson Seddless, bem como na redução de podridão causada por A. Niger. A enzima peroxidase pode ter atuado no processo de manutenção de qualidade da fruta, contribuindo para uma redução dos níveis da doença em uvas.
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O sucesso de uma boa aplicação de produtos fitossanitários depende da sinergia entre fatores como tamanho de gota, tipo de ponta, pressão, volume e composição da calda e características do alvo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o espectro de gotas produzidas por pontas de jato plano defletor (TT 11002) e jato plano defletor com indução de ar (TTI 11002), com diferentes adjuvantes adicionados à calda de pulverização, pela técnica de difração de raio laser. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 2 x 5, ou seja, duas pontas de aplicação (jato plano defletor e jato plano defletor com indução de ar) e cinco composições de calda (água e água mais quatro adjuvantes: fosfatidilcoline+ácido propiônico, éter poliglicólico de monilfenol, ésteres de ácidos graxos e nonil-fenol etoxilado+óxido de etileno). em ambiente controlado, avaliou-se o espectro de gotas, por meio de um analisador a laser de gotas em tempo real, na pressão de 276 kPa. O efeito dos adjuvantes no espectro de gotas mostrou-se dependente da ponta de pulverização empregada. A adição dos adjuvantes à calda não alterou o risco potencial de deriva, expresso pela porcentagem do volume em gotas com diâmetro inferior a 100 µm, porém o adjuvante fosfatidilcoline+ácido propiônico reduziu o diâmetro da mediana volumétrica das gotas produzidas pela ponta de jato plano defletor com indução de ar, em relação à avaliação feita somente com água.
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(Nota sobre a germinação de sementes de Vochysia tucanorum tratadas com reguladores vegetais). O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta germinativa sob luz branca e escuro de sementes de Vochysia tucanorum Mart. tratadas com GA3 e CEPA. Sementes recém-coletadas de uma área de Cerrado foram armazenadas durante 14 dias em duas temperaturas (25 ± 2 °C e 7 ± 1 °C). Após o período de armazenamento, as sementes foram pré-tratadas com água destilada (controle), ácido giberélico (GA3), ácido 2-cloroetilfosfônico (CEPA) e uma mistura de GA3 + CEPA; em seguida, as sementes foram semeadas em placas de Petri sobre papel filtro umedecido com água destilada e colocadas para germinar em escuro e sob luz branca. Os resultados sugerem que as sementes não são fotoblásticas nem dormentes, no entanto um comportamento fotoblástico emerge quando as sementes foram previamente armazenadas em baixa temperatura e embebidas em soluções de GA3 e CEPA. em geral, não houve diferença entre as temperaturas de armazenamento de 7 °C e 25 °C. A germinação sob luz branca de sementes pré-tratadas com CEPA + GA3 e CEPA foi antecipada, em comparação com o controle de água destilada, sendo que o efeito da mistura CEPA + GA3 foi mais pronunciado do que o de CEPA sozinho. Assim, a taxa de germinação de sementes de V. tucanorum, sob luz branca, pode ser melhorada pela embebição das mesmas em soluções de CEPA ou de CEPA + GA3.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Foram avaliadas jabuticabas 'sabará' maduras, acondicionadas em bandejas de polietileno tereftalato, revestidas externamente com filme plástico de PVC, esticável e alto aderente, de 12 e 20 micras, e em bandejas de poliestireno expandido, revestidas externamente com filme plástico de PVC, esticável e alto aderente, de 12 e 20 micras. Cada bandeja recebeu 25 frutos. As bandejas foram armazenadas à temperatura de 11±1ºC com 98%UR e em condições de ambiente (23,6 a 28,3ºC com 53,7 a 68,3%UR). Como controle utilizaram-se frutos acondicionados em bandejas de polietileno tereftalato (12x20x5cm) não recobertas com filme plástico. Considerando-se os resultados obtidos pode-se concluir que o uso de embalagem associada à baixa temperatura reduziu a perda de massa fresca, prolongou a vida-útil dos frutos com manutenção da aparência até 6 dias, não influenciou na evolução dos teores de acidez total titulável, sólidos solúveis totais e pH, mas interferiu na evolução de carboidratos solúveis e vitamina C. Os frutos acondicionados não recobertos com filme plástico e armazenados em condições ambiente resistiram 2 dias, mas ao final não apresentaram aparência aceitável para comercialização, pois haviam emurchecido e enrugado. As condições de refrigeração (11±1ºC) melhoraram a resistência dos frutos acondicionados não recobertos com filmes plásticos, entretanto, após 4 dias apresentaram má aparência.
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As sementes da palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.) são recalcitrantes, apresentando baixa longevidade e sensibilidade à desidratação e ao armazenamento em temperaturas baixas. Neste trabalho foram estudadas condições de temperatura mais adequadas ao armazenamento temporário destas sementes com e sem a polpa. Frutos maduros foram colhidos em 24 plantas provenientes da coleção de palmeiras do Instituto Agronômico (IAC) localizada em Ubatuba, estado de São Paulo, e encaminhadas, em embalagem impermeável, à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu (SP). Metade dos frutos foi despolpada e outra metade foi mantida com polpa, sendo ambas armazenadas em sacos fechados de polietileno (20 µm de espessura) mantidos em temperaturas de 5; 10; 15 e 20-30ºC. Amostras para os testes de qualidade foram retiradas aos 0; 3; 6; 9 e 12 dias após a colheita dos frutos. As sementes armazenadas com polpa foram despolpadas imediatamente antes da instalação dos testes. Foram avaliados o grau de umidade das sementes, porcentagem de germinação, comprimento e matéria seca das plântulas. Os resultados mostraram que há efeito positivo de pós-amadurecimento em sementes de Euterpe edulis. Um período de armazenamento de 9 a 12 dias, após a colheita e antes da semeadura, favoreceu a germinação e o vigor das sementes de juçara. Os efeitos foram maiores para sementes armazenadas sem polpa do que com polpa. Temperaturas na faixa de 5 a 20-30ºC são igualmente adequadas para o armazenamento temporário de sementes sem polpa. No entanto, para sementes com polpa, a temperatura de armazenamento não deve exceder a 20ºC, visto que um decréscimo na germinação e no vigor e um acréscimo no número de botões germinativos apodrecidos e sementes mortas foram observados na temperatura de 20-30ºC.
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Foi avaliada a qualidade de melancias minimamente processadas, tratadas com cloreto de cálcio, durante o armazenamento sob refrigeração. Utilizaram-se melancias 'Crimson Sweet', maduras, adquiridas no comércio de Piracicaba, SP, oriundas do Rio Grande do Sul. Os frutos foram lavados e desinfetados com água clorada (200 mg L-1). A polpa foi cortada em cubos (2,5 cm de aresta), os quais foram imersos, por 3 min nas soluções que corresponderam aos tratamentos, imersão em água pura (controle), solução de cloreto de cálcio a 1%. em seguida foram escorridos por 3 min, acondicionados em copos de tereftalato de polietileno (PET) transparente de 450 mL de capacidade, com tampa, e armazenados sob refrigeração a 10,0 ± 3,2°C e 79% UR. A cada dois dias, os pedaços foram avaliados sensorialmente e quanto à perda de massa fresca, aparência, coloração interna, textura, teores de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT), pH, relação SS/AT e conteúdos de ácido ascórbico e de pectinas, solúvel e total. O uso da solução de cloreto de cálcio promoveu maior firmeza na textura de melancias minimamente processadas, porém não se mostrou efetivo no prolongamento da vida útil, que foi de 2 dias do ponto de vista sensorial.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A utilização de mudas de bananeira micropropagadas de qualidade é o primeiro passo na implantação de um bom pomar e, para isso, sua aclimatização deve ser realizada de forma adequada. em vista disso, objetivou-se, neste trabalho, avaliar o desempenho dos biofertilizantes HUMITEC® e RUTER AA® no desenvolvimento de mudas de bananeira micropropagadas, sendo instalado um experimento em viveiro comercial de produção de mudas. Foram utilizadas mudas de bananeira cv. Grand Naine, obtidas por micropropagação, sendo, posteriormente, transplantadas em sacos de polietileno preto (1,5 L), contendo, como substrato, terra de subsolo (Latossolo Amarelo), casca de arroz carbonizada e composto orgânico Organifol® (1:1:1). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, fatorial 2 x 4 (produtos e doses), com quatro repetições e quatro plantas úteis por parcela. Os tratamentos foram compostos pelos seguintes biofertilizantes e doses: HUMITEC® (0,0; 4,0; 8,0; 16,0 mL planta-1) e RUTER AA® (0,0; 2,0; 4,0; 8,0 mL planta-1). As doses dos produtos foram divididas em duas aplicações (28 e 56 dias após o transplantio das mudas), aplicadas via fertirrigação. Noventa e oito dias após o transplantio avaliaram-se as seguintes variáveis: altura das plantas (cm), diâmetro do colo rente superfície do solo (mm), área foliar total e por folha, biomassas fresca e seca da parte aérea e das raízes (g). Os dados foram submetidos análise da variância e quando o teste F foi significativo, realizou-se análise de regressão. Pode-se concluir que aplicações de HUMITEC® e RUTER AA® favoreceram o desenvolvimento das mudas e que, no verão, as plantas apresentaram maior desenvolvimento durante a aclimatização.
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A resposta do amendoim à calagem tem sido atribuída ao fornecimento de cálcio, mas também tem sido observada maior absorção de nitrogênio. Um experimento foi desenvolvido em casa de vegetação, em vasos de polietileno, utilizando-se um Latossolo Vermelho distrófico textura média, para estudar os efeitos da calagem e da aplicação de cobalto e molibdênio sobre a nodulação e a absorção de nitrogênio pelo amendoim, cultivar Tatu. O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x3, com quatro repetições. Os tratamentos do fatorial constituíram-se de quatro aplicações de nutrientes nas sementes (sem aplicação; 0,16 g kg-1 de Co; 0,58 g kg-1 de Mo e 0,16 + 0,58 g kg-1 de Co e Mo, respectivamente) e três doses de calcário (0, 4 e 6 t ha-1). A aplicação de cobalto nas sementes não exerceu efeito sobre a nodulação e a absorção de nitrogênio pelo amendoim. A calagem aumentou a absorção de nitrogênio pelo amendoim, provavelmente por causar melhoria na fixação simbiótica do N2, em decorrência da formação de maior número de nódulos. Apesar do molibdênio ter aumentado a matéria seca de nódulos na planta de amendoim, a sua aplicação não influenciou a absorção de nitrogênio, mostrando que a redução da toxicidade de manganês pela calagem foi mais importante do que o aumento da disponibilidade de molibdênio para a formação de nódulos e a fixação simbiótica do N2.
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O tangor 'Murcote' apresenta necessidade de desbaste de frutos devido a alternância de produção, caracterizado por anos de excessiva produção intercalado com anos de baixa produção, evitando assim, a diminuição da qualidade dos frutos. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência de reguladores vegetais, a auxina ANA (ácido naftalenacético) e ethephon (etileno) no desbaste químico de frutos de tangor 'Murcote' aplicado 40 dias após o pleno florescimento. O experimento foi conduzido em Pratânia, SP, onde plantas de 5 anos de idade, enxertadas sobre o limoeiro 'Cravo', foram pulverizadas com ANA a 0, 100, 200, 300 e 400 mg L-1 e com ethephon a 200, 300 e 400 mg L-1, ambos em solução aquosa juntamente com adjuvante não iônico a 0,05%. A contagem dos frutos foi realizada previamente aos tratamentos em 2 ramos marcados por planta. O ANA não interferiu significativamente no desbaste de frutos, com porcentagens de queda variando entre 7 a 14%, enquanto que as pulverizações com ethephon mostraram maior eficiência no desbaste de frutos, principalmente na dose de 400 mg L-1, promovendo 66,6% de queda de frutos, sem contudo induzir a abscisão foliar. As doses inferiores de ethephon também promoveram desbaste de frutos da ordem de 40%. As porcentagens de queda de frutos foram pequenas, para plantas pulverizadas com ANA, enquanto que a aplicação de ethephon promoveu maior eficiência no desbaste de frutos.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)