336 resultados para exclusão
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Os processos de formação dos grupos humanos estão sendo transformados pelas novas tecnologias de informação inovando procedimentos, técnicas e meios. As gerações atuais têm contatos com máquinas, computadores, senhas e códigos de acessos desconhecidos pelos mais velhos e àqueles distantes social e economicamente ainda destas tecnologias, meios, códigos e inovações. Negros e empobrecidos são os que mais se distanciam da geografia deste veículo e meio de aprender, de saber, de trocar, de dialogar e de obter poder. A escrita, a energia e a tecnologia computacional interligadas processam um efeito colateral avassalador associados à acumulação de riquezas e bens nas mãos de poucos e juntos promovem o mais árduo processo discriminador e de exclusão social no planeta, atingindo, sobretudo, as populações tradicionalmente mais vulneráveis pelo racismo e pelo machismo, ou seja, negros e mulheres, sendo eles os mais empobrecidos no planeta.
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O presente trabalho apresenta uma reflexão sobre os processos de interação que ocorrem no interior da escola que estão associados a situações de preconceitos e estigmas e desencadeiam conflitos e violência. O cotidiano escolar é marcado por uma violência que aparece na forma de segregação, exclusão e indiferença ao outro. É importante que se analise as práticas que são veiculadas no âmbito escolar buscando o desvelamento e não o acobertamento das práticas de discriminação e de intolerância que podem gerar violências entre os adolescentes e jovens no contexto escolar e entre estes e os educadores.
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O presente trabalho trata da caracterização de algumas experiências de escrita realizadas em situações específicas e particulares, envolvendo, no que pode ser considerada “aventura” de escrever, pessoas não habituadas à escrita, e que se vêem tentadas a, ou com grande necessidade de, executar tarefas que exigem a utilização do código escrito. Nessas ocasiões, muitas vezes exprimem suas idéias e interpretações do mundo vivido, mesclando letras, palavras e representações sociais, elaboradas a partir de códigos alternativos de registro de informações – práticas comuns em universos sociais em que a leitura e a escrita são práticas incomuns, ou seja, em localidades em que há predominância do analfabetismo, envolvendo um grande contingente de excluídos da escola. Esta exclusão empurra tais pessoas para situações em que só podem contar com mecanismos alternativos, criados tanto para registro de informações sobre a sua história quanto para representação de situações cotidianas.
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Este artigo apresenta ao leitor a súmula de uma pesquisa realizada em 2000 e 2001, com cinco diretores do Ensino Fundamental Público de Rio Claro. Realizou-se entrevistas das quais extraiu-se dados referentes às representações dos diretores com relação à violência e às ações adotadas nas escolas desses sujeitos, para se amenizar a problemática. A análise dos dados conduziu ao conhecimento de um quadro precário nas escolas selecionadas, onde a prática da exclusão ainda é muito empregada.
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Nos processos de transição democrática, a expansão de práticas democráticas e de uma cultura de cidadania, aliada às mudanças institucionais formais, constituem preocupação fundamental. No Brasil, o eixo de debate e das lutas sociais concretas tem a ver com a definição formal de cidadania (limites sociais entre incluídos e excluídos) e com o alcance dos direitos dos incluídos.
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O traço marcadamente excludente e autoritário da história brasileira manifesta-se em sua plenitude quando se analisa o processo político-eleitoral e partidário. Revela com nitidez seu caráter antidemocrático e de restrição dos direitos da cidadania. Ao longo da história foram criadas regras e normas institucionais e jurídicas limitando o direito de voto e facilitando a manipulação e a fraude eleitoral.