272 resultados para Substituto de gordura


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Neste estudo avaliaram-se as correlações entre as medidas ultra-sonográficas e as características de carcaça de 115 bovinos jovens (Nelore, ½ Angus Nelore, ½ Simental Nelore e Canchim), com peso inicial médio de 329 kg e dois tamanhos à maturidade (pequeno e grande), em um sistema de produção do novilho superprecoce. Aos 120 dias de confinamento, foram realizadas a pesagem e medida da área de olho-de-lombo (AOL) e da gordura subcutânea (ECG), via ultra-sonografia. Após o abate, foram coletadas as medidas de AOL e ECG na carcaça e os pesos de traseiro, dianteiro e cortes cárneos comerciais, determinando-se também a composição corporal dos animais. Foram calculados os rendimentos de carcaça, cortes cárneos, traseiro, da AOL ultra-som por 100 kg de PV e da AOL carcaça por 100 kg de peso de carcaça. Dados da composição da carcaça indicaram alta deposição muscular nos animais ½ Simental Nelore e Canchim e expressiva deposição de tecido adiposo nos animais Nelore. No entanto, os animais ½ Angus Nelore mostraram-se mais apropriados para confinamento no sistema de produção do superprecoce, pois equilibraram musculosidade e gordura de acabamento. Os resultados demonstraram que a AOL tem relação com a musculosidade da carcaça e que, à medida que há seleção para o incremento desta característica, ocorre diminuição da ECG, como resultado da correlação negativa da ECG com a porcentagem de traseiro e AOL. Não foi observada diferença na composição entre os dois grupos de tamanho à maturidade, provavelmente em razão da pequena variação entre eles. Como as correlações envolvendo a AOL e a ECG por ultra-som e as mesmas medidas na carcaça apresentam resultados similares, validou-se a utilização da técnica da ultra-sonografia como alternativa para predição das características da carcaça de bovinos.

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Neste estudo, avaliou-se a utilização da ultra-sonografia como técnica para predição da composição da carcaça de 115 bovinos jovens (Nelore, ½ Angus Nelore, ½ Simental Nelore e Canchim), com peso inicial médio de 329 kg, de dois tamanhos à maturidade (pequeno e grande), criados no sistema de produção do novilho superprecoce. Após 120 dias de confinamento, foram realizadas a pesagem e a medida da área de olho-de-lombo (AOL) e da gordura subcutânea (ECG), via ultra-sonografia. Após o abate, foram registradas as medidas de AOL e ECG na carcaça, os pesos de traseiro, dianteiro, cortes cárneos comerciais e a composição corporal dos animais. Foram calculados os rendimentos de carcaça, de cortes cárneos e de traseiro, não se observando diferença na composição entre os dois grupos de tamanho à maturidade, provavelmente em razão da pequena variação entre eles. Embora a ultra-sonografia não tenha apresentado alta precisão na predição da musculosidade da carcaça e do rendimento de cortes cárneos, os coeficientes de determinação das equações de predição da composição da carcaça foram semelhantes, e algumas vezes superiores (quantidade de ossos), aos obtidos nas equações em que se utilizaram as medidas na carcaça após o abate, demonstrando que a ultra-sonografia pode ser utilizada para predição da composição da carcaça de bovinos de corte em determinadas situações.

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Avaliou-se a composição físico-química de carcaças de bezerros após desaleitamento até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações com teores similares de proteína (18,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído; e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Após o resfriamento, foram tomados nas meias-carcaças esquerdas os cortes da seção H&H para estimativa da composição tecidual da carcaça e os cortes no Longissimus dorsi à altura da 12ª e 13ª costelas para determinação da área de olho-de-lombo (AOL), da espessura de gordura subcutânea (EGS), da força de cisalhamento (FC) e da composição química. Não houve efeito da composição das rações concentradas sobre a composição física e a relação entre tecidos na seção H&H, bem como para AOL, EGS e FC. A ração concentrada SGUM resultou em maiores teores de EE no Longissimus dorsi, mas não diferiu das rações SCTM e SSTM. A ração concentrada SGUM gerou maior deposição de gordura muscular em comparação à MM, no entanto, as rações SGUISCT e SGUISST não aumentaram essa deposição em comparação ao fornecimento dos grãos secos moídos. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem a composições física e química da carcaça e conferem resultados similares.

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Objetivou-se, com este estudo, verificar as diferenças nas características da carcaça, assim como nos parâmetros qualitativos da carne de novilhos jovens alimentados com dietas contendo silagem de grão úmido de milho ou sorgo. Foram utilizados dois tratamentos experimentais, nos quais a dieta total possuía como ingrediente energético principal a silagem de grão úmido de milho (TMU) ou a silagem de grão úmido de sorgo (TSU). Trinta e seis novilhos inteiros F1 Red Angus ´ Nelore com 8 meses de idade e peso médio inicial de 240 kg foram alimentados durante 172 dias e abatidos em seguida. O experimento foi conduzido em um delineamento inteiramente casualizado. Houve similaridade para o ganho de peso diário, ganho de peso total e peso final de abate. Não foi verificada diferença para o rendimento de carcaça, assim como para os rendimentos de dianteiro, traseiro e ponta de agulha. Os tratamentos TMU e TSU não afetaram os escores para cor, conformação e acabamento de gordura da carcaça. Marmorização, área de olho-de-lombo, espessura de gordura subcutânea e gordura perirenal, assim como as avaliações químicas da carne (proteína bruta e lipídios totais), também não diferiram entre os tratamentos. As dietas experimentais não afetaram a maciez da carne, assim como as perdas físicas no processo de cozimento (gotejamento e evaporação). Concluiu-se que a substituição integral da silagem de grão úmido de milho pela silagem de grão úmido de sorgo não alterou as características qualitativas e quantitativas da carcaça de bovinos jovens em confinamento.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se avaliar o efeito de três níveis de proteína (15, 20 e 25% PB) na ração sobre as medidas objetivas das carcaças e do músculo Longissimus dorsi, os pesos e rendimentos dos cortes, além da composição química e maciez da carne de cordeiros Suffolk alimentados e terminados em creep feeding. Foram utilizados 15 cordeiros inteiros, originados de partos simples, abatidos ao atingirem peso vivo final de 28 kg. As carcaças foram mantidas em câmara de refrigeração a 5ºC, durante 24 horas, para registro das medidas objetivas, realizado após separação dos cortes comerciais, na meia-carcaça esquerda. A área do músculo Longissimus dorsi foi mensurada para determinação da área de olho de lombo (AOL cm²). No lombo esquerdo congelado, realizou-se a análise de composição química e, no direito, também congelado, o teste de maciez peloWarner Bratzler Shear Force. Os níveis de proteína bruta não influenciaram as medidas objetivas de carcaça nem as do músculo Longissimus dorsi. Houve efeito significativo para peso e rendimento da paleta, com superioridade para o tratamento contendo 25% de proteína bruta. Nas análises químicas do músculo Longissimus dorsi, observou-se efeito significativo para extrato etéreo, cinzas e maciez. No sistema de alimentação e terminação de cordeiros Suffolk em creep feeding, a ração formulada com farelo de soja como fonte protéica deve ser balanceada com 25% de proteína bruta por diminuir o teor de gordura e melhorar a maciez da carne e o peso e rendimento da paleta, sem afetar as medidas objetivas da carcaça, os demais pesos e os rendimentos dos cortes.

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Foram avaliados o desempenho produtivo e os parâmetros fisiológicos de tilápias-do-nilo alimentadas, durante 112 dias, com dietas preparatórias para o inverno, formuladas com diferentes níveis de lipídeo e vitamina C. Utilizaram-se 192 alevinos (5,57 ± 0,50 g) distribuídos em 32 tanques-rede. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 2 ´ 3, composto de dois níveis (8,0 e 12,0%) de lipídeo e três níveis (300,0; 600,0 e 1.200,0 mg/kg de ração) de vitamina C, em comparação a duas dietas (uma isenta dos nutrientes-teste e outra com 6,0% de lipídeo e 125,0 mg de vitamina C), totalizando oito dietas isoprotéicas (32,0% de proteína digestível). A energia adicional proveniente do lipídeo é depositada na cavidade abdominal em forma de gordura visceral; a deposição desta gordura como reserva de energia foi obtida nos níveis de suplementação de lipídeo testados; a concentração hepática de vitamina C é proporcional à sua concentração na dieta; a ausência desta vitamina na dieta prejudica a eritropoiese e a síntese de colágeno.

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Objetivou-se com este estudo verificar diferenças no desempenho de animais jovens alimentados com dietas contendo grão úmido de milho ou sorgo. Utilizaram-se dois tratamentos experimentais, nos quais a dieta total possuía, como ingrediente energético principal, grão úmido de milho (TMU) ou grão úmido de sorgo (TSU). Noventa novilhos inteiros F1 Red Angus ´ Nelore, com 8 meses de idade e 240 kg de peso vivo médio inicial, foram alimentados durante 172 dias e divididos nos dois tratamentos, segundo delineamento inteiramente casualizado. Não foi verificada diferença para ganho de peso diário, ganho de peso total e peso final de abate. Com relação à carcaça, a área de olho-de-lombo, a espessura de gordura subcutânea e a espessura de gordura na garupa também não diferiram estatisticamente entre os tratamentos. Concluiu-se que a substituição integral do TMU pelo TSU não alterou o desempenho de bovinos jovens em confinamento.

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O experimento foi realizado objetivando avaliar a composição tecidual e química do músculo Longissimus dorsi de cordeiros Suffolk alimentados em comedouros privativos com ração contendo 0; 6,60; 13,20 ou 19,80% de semente de girassol. Ao nascer, os cordeiros foram numerados, pesados e distribuídos aleatoriamente nos piquetes compondo quatro repetições por tratamento em um total de 16 cordeiros. As rações continham 2,65; 2,78; 2,89 ou 2,93 Mcal/kg de energia metabolizável e 18,38; 18,75; 19,98 ou 21,18% de proteína bruta e foram fornecidas à vontade aos cordeiros. Os cordeiros foram pesados a cada 14 dias e mantidos com as ovelhas até atingirem o peso vivo de abate pré-estabelecido (28 kg). As carcaças foram mantidas durante 24 horas na câmara frigorífica a 5ºC e, posteriormente, foram seccionadas em sete regiões anatômicas para coleta dos lombos esquerdo e direito e obtenção, no músculo Longissimus dorsi, do peso dos componentes do lombo (músculo, osso e gordura) e da composição química e do perfil de ácidos graxos do músculo, do osso e da gordura. A semente de girassol influenciou o peso total do lombo, os pesos de músculo e tecido conjuntivo e o rendimento do tecido conjuntivo. O aumento no percentual de semente de girassol na ração diminuiu a quantidade dos ácidos láurico e palmítico (saturados) e aumentou a dos ácidos oléico e linoléico (insaturados). A qualidade nutricional da carne dos cordeiros melhora com aumento da utilização de semente de girassol na dieta.

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Um experimento foi conduzido no intuito de avaliar ovelhas de descarte abatidas em diferentes estágios fisiológicos e terminadas em confinamento, quanto aos rendimentos de carcaça e seus cortes, assim como os percentuais de cada não-componente da carcaça. Utilizaram-se 21 ovelhas da raça Santa Inês com idade média de 6 anos, distribuídas nos tratamentos: OL = ovelhas mantidas por 60 dias em lactação com seus cordeiros e abatidas um dia após o desmame dos mesmos; OSC = ovelhas mantidas por 60 dias em lactação com seus cordeiros e mais um período de aproximadamente 30 dias sem os cordeiros, no intuito de recuperar o peso corporal perdido na amamentação, e posteriormente abatidas; e ONP = ovelhas mantidas por 60 dias em confinamento e que não pariram durante o ano. As ovelhas que permaneceram por 60 dias em confinamento e que não pariram durante o ano apresentaram maiores rendimentos de carcaça quente 45,00 e fria 44,73% em comparação àquelas mantidas por 60 dias em lactação com seus cordeiros e abatidas um dia após o desmame: 40,80 e 40,66%. Os rendimentos dos cortes da carcaça (perna, lombo, paleta, costelas e pescoço) foram similares entre todas as ovelhas abatidas nos distintos estágios fisiológicos. Os rendimentos dos não-componentes da carcaça, com exceção dos valores do fígado, do sangue, do úbere e da gordura interna, foram similares entre as ovelhas.

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Dois mil e quatrocentos pintos de corte foram distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, com esquema fatorial 2 x 2 x 2 (sexo, com e sem probiótico, com e sem antibiótico), totalizando oito tratamentos e seis repetições com 50 aves cada uma. Independente da suplementação recebida, os machos sempre foram mais pesados que as fêmeas. Entretanto, a análise de desempenho apresentou maiores peso corporal e ganho de peso para os machos que receberam suplementação de antibiótico, quando comparados aos não-suplementados. Até 42 dias de idade, o uso do antibiótico determinou aumento do consumo de ração, mas não influiu nas demais características de desempenho. No período de 1 a 21 dias e 1 a 42 dias de idade, a suplementação com probiótico influenciou negativamente o peso corporal, ganho de peso e consumo de ração das aves. Houve interação probiótico x antibiótico para rendimento de carcaça das aves, obtendo-se maior rendimento de carcaça com o uso da associação dos produtos na ração. Nenhum dos produtos afetou o rendimento de partes (cabeça, pés, asas, perna, peito e dorso), o rendimento de vísceras (coração, fígado e vísceras não-comestíveis), gordura abdominal e características sensoriais (intensidade de aroma, aroma estranho, sabor, sabor estranho, maciez, suculência, preferência, cor característica e aparência geral) da carne de peito e pernas. No presente estudo, não foram encontrados efeitos benéficos da suplementação de probiótico para frangos de corte.

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Seis cabras da raça Alpina, com produção média de leite de 2,5 kg/dia, foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos de três e submetidas à termoneutralidade ou estresse térmico por 56 dias em câmara climática. Usou-se um delineamento estatístico crossover. A temperatura média do ar diurna, incluindo radiação solar simulada, foi de 33,84ºC. Os animais estressados aumentaram a freqüência respiratória, o volume-minuto respiratório, a termólise-evaporativa respiratória, temperatura retal e a taxa de sudorese, enquanto o volume corrente respiratório e o volume globular diminuíram. Houve também perda de peso, redução da ingestão de alimentos e duplicação do consumo de água. A produção de leite e a porcentagem de gordura, proteína, lactose e sólidos totais diminuíram. Os teores de cloretos, cálcio e fósforo não sofreram alteração. Concluiu-se que, para manter a homeotermia, as cabras mobilizaram o sistema respiratório e sudoríparo para perder calor. A alta temperatura ambiente efetiva reduziu a produção e os teores de alguns componentes do leite.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência do grupo racial e da condição sexual nas características da carcaça de caprinos jovens criados em confinamento. Foram utilizados 91 animais, 52 machos e 39 fêmeas, pertencentes a cinco grupos raciais: Alpino, ½Boer + ½Alpino, ½Anglo Nubiano + ½Alpino, ¾Boer + ¼Alpino, e ½Anglo Nubiano + ¼Boer + ¼Alpino. Foi tomado o peso ao jejum, no dia do abate, após 24 horas de jejum de sólidos. Foram tomadas medidas biométricas e de carcaça, objetiva e subjetivamente. O grupo racial influenciou a altura de cernelha, o comprimento interno e externo da carcaça e o comprimento de perna, que foram maiores nos animais Alpinos, bem como a largura do peito, o escore corporal, os índices de compacidade da carcaça e da perna e a cobertura de gordura da carcaça, que foram melhores nos animais com grau de sangue Boer. Animais machos tiveram maior altura de cernelha, medidas da estérnebra com ultrassom, comprimento interno da carcaça, comprimento de perna, profundidade dos tecidos na altura da 3ª e 4ª estérnebras tomadas na carcaça. Nas demais características corporais avaliadas, não foram encontradas diferenças entre grupos raciais e sexo dos animais. O cruzamento do grupo Boer com Alpino reduz o comprimento das carcaças e aumenta a cobertura de gordura e a quantidade de tecidos depositados, mas não influencia o desempenho do animal.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o resultado da utilização da somatotropina bovina recombinante (bST) atuando na produção de leite em búfalas da raça Murrah. Empregaram-se 28 búfalas multíparas da raça Murrah, divididas em dois grupos homogêneos de 14 animais, recebendo os seguintes tratamentos: Grupo 1 ¾ Controle (solução salina) e Grupo 2 ¾ 500 mg de bST/cabeça a cada 14 dias, durante 7 meses. Búfalas tratadas com bST exibiram incrementos de 48,52%, 32,80% e 32,80% nas produções total de leite, corrigida, depois, para 4% de gordura e média diária, respectivamente. A somatotropina elevou a produção total de gordura sem alterar a porcentagem dela no leite. A administração de bST não afetou a porcentagem de proteína do leite todavia, a produção total de proteína foi aumentada. Quanto à duração da lactação, o tratamento com bST diferiu do controle, o que demonstra a maior persistência da lactação de búfalas tratadas com bST.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)