377 resultados para Reserva da biosfera : Mata Atlântica Brasil


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A vida nas grandes cidades distancia cada vez mais o ser humano e a natureza, e a necessidade de parques e áreas verdes dentro das grandes zonas urbanas nunca foi tão evidente. Nesse cenário, o papel dos jardins botânicos deixa de ser meramente científico, para assumir também um lado mais voltado à educação ambiental. Vários exemplos espalhados pelo mundo, inclusive no Brasil, confirmam esta afirmação. A proposta de um Jardim Botânico para Paranapiacaba, famosa pela frequente neblina, se deve ao fato de ser ela uma vila histórica, cravada no que ainda resta da Mata Atlântica, em São Paulo. Seu conjunto arquitetônico de edificações em estilo inglês – no qual se destacam a reconstituição da estação ferroviária, utilizada atualmente para o turismo ferroviário, bem como seu original relógio londrino – e o entroncamento ferroviário são dos mais significativos exemplos da arquitetura e da engenharia ferroviária inglesa dos fins do século XIX. Por isso, Imagem 1 – O relógio Johnnie Walker Benson foi construído em Londres no século 19 e é o símbolo da Vila de Paranapiacaba Foto: Henrique Granado, disponível em: http://www.panoramio.com/photo/24325448 Jardim Botânico em Paranapiacaba 7 em 1987, a vila foi tombada pelo Patrimônio Estadual (CONDEPHAAT); em 2000, pelo World Monument Fund, como Tesouro Cultural Mundial; em 2002, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN e, em 2003, pelo Patrimônio Municipal (COMDEPHAAPASA). Apesar de o local carecer de investimentos em uma série de segmentos, é viável um projeto que alie a preservação da mata nativa com o turismo ecológico crescente na região. Assim, um Jardim Botânico em Paranapiacaba é um projeto viável e o objetivo deste trabalho

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The medium to large-sized mammals make population control of invertebrates and vertebrates, as well as seed dispersers are also important. Are losing territory and living area because of deforestation and fragmentation of natural areas, mainly in the Atlantic Forest. The RPPN Amadeu Botelho, in the municipality of Jaú, São Paulo State, is one of the last forest remnants of interior paulista. It is isolated from other forest fragments and thus is a wildlife refuge in the region of Jaú, Midwest of the State. Animals as Pumas (Puma concolor), ocelot (Leopardus pardalis), cat-Moorish (Puma yagouaroundi), have already been sighted in the reserve by officials and residents. The buffer property of the farm Santo Antônio dos Ipês, is surrounded by several plantations, and is very close to the Centre of the city of Jaú. In addition to the lifting of the reservation, it sized mammal species diagnosed the influences that the activities of the farm and the proximity to the Centre of the municipality of Jaú exert to fauna studied

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As florestas tropicais são naturalmente amplos reservatórios de carbono devido à alta produtividade e extensão (Malhi et al. 2000). Em termos do ciclo do carbono, o papel das florestas tropicais como fonte ou sumidouro de CO2 tem sido amplamente debatido (Saleska et al. 2003), portanto, estudos sobre a capacidade de estoque de carbono destes ecossistemas são particularmente relevantes para compreendermos a dinâmica do CO2 para o atual ciclo global do carbono e para compreender o potencial desses ecossistemas atuarem como sumidouro ou fontes de CO2. O objetivo do presente estudo foi verificar se a biomassa de madeira morta acima do solo varia com a altitude (5-50m e 50-500m) em uma Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica) para entender como o estoque de carbono dessa necromassa varia entre os locais, estoque esse que é matéria prima para liberação de CO2 para atmosfera pelo processo de decomposição. Para estimar a necromassa em pé foram consideradas todas as árvores mortas em pé com diâmetro na altura do peito (DAP = 1,3 metros de altura) maior que 4,8 cm (ou PAP > ou igual a 15 cm), de acordo com protocolo proposto pelo RAINFOR (Rede Amazônica de Inventários Florestais). Todas as árvores mortas em pé foram quantificadas e classificadas a partir da verificação do estado de decomposição da casca de cada indivíduo em quatro classes de decomposição, que possuem diferentes densidades de madeira relacionadas ao estágio de decomposição. A biomassa de madeira morta acima do solo variou com a altitude (figura 2). Essa variação foi de 1,14 Mg ha-1 (parcela B, Terras Baixas) a 7,57 Mg ha-1 (parcela J, F.O.D. Submontana). Em relação às fitofisionomias, houve uma variação de 8,40 Mg ha-1 (Terras Baixas) a 18,38 Mg ha-1 (F.O.D. Submontana)

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Os anfíbios ocupam grande variedade de microhabitats refletindo os diversos modos reprodutivos, estilos de vida e parasitas que estes animais apresentam. Os parasitas são indicativos de muitos aspectos biológicos de seus hospedeiros, incluindo a dieta, ocupação do habitat e a filogenia, podendo também ser bons indicadores diretos do estado de qualidade ambiental. A Ilha Anchieta, parque estadual em área de Mata Atlântica, torna-se interessante para estudos biológicos devido a sua dinâmica insular e isolamento geográfico. No Brasil, a Mata Atlântica é um dos biomas mais afetados pelas atividades antrópicas e o número de helmintos recém-descobertos podem estar desaparecendo mais rapidamente do que novos organismos são descobertos. O objetivo deste estudo foi caracterizar a helmintofauna de duas espécies de anfíbios, Hypsiboas albomarginatus (n=23) e Scinax hayii (n=18), ambas pertencentes à família Hylidae, procedentes da Ilha Anchieta, São Paulo, Brasil. A helmintofauna foi composta apenas de nematoides (Rhabdias sp., Physaloptera sp.) e um espécime não identificado da família Cosmocercidae. Estudos como estes são importantes, pois os parasitas representam uma diversidade oculta, a qual contribui com a manutenção da diversidade local de hospedeiros e das funções do ecossistema

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Observa-se como estratégia mundial para a conservação da biodiversidade a criação de unidades de conservação. No Brasil, especificamente no Estado de São Paulo, devido a intensa degradação da Mata Atlântica, verifica-se a criação de unidades de proteção integral, a fim de se preservar de modo restrito os recursos naturais que ainda lhe restam. Na cidade de Ribeirão Preto, uma região com alto desempenho agrícola e intensa expansão urbana, constata-se a presença de uma Estação Ecológica (EERP), fragmento florestal de 154,16 ha, altamente isolado e fragmentado. Assim, a EERP e sua zona de amortecimento (ZA) vêm sendo fortemente pressionada pela expansão urbana e agrícola da região, comprometendo a sua integridade ecossistêmica. Dentre os impactos negativos gerados destacam-se: alta especulação imobiliária e o intenso cultivo de monoculturas, que contribuem para a degradação do solo nas regiões do entorno. A fim de se reduzir tais impactos, o presente trabalho buscou apresentar um prognóstico de planejamento ambiental para a ZA da EERP, a qual se encontra altamente impactada, segundo os critérios definidos por Ranieri (2004). Desse modo, criou-se cenários ideais para a preservação dos recursos naturais do local

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As florestas secundárias e plantações de espécies exóticas estão se expandindo nas paisagens tropicais. No entanto, nossa compreensão sobre o valor destas florestas para a conservação da biodiversidade de invertebrados ainda é incipiente. Neste trabalho, usamos a fauna de formigas de serapilheira para avaliar a diversidade desses insetos entre três florestas de Eucalyptus, sendo uma comercial (quatro anos de idade) e duas abandonadas em diferentes idades de regeneração (16 e 31 anos) e uma área de Mata Atlântica secundária. A riqueza total foi mais alta na floresta secundária e nos plantios de Eucalyptus abandonados há mais tempo. A densidade de espécies na floresta secundária foi significativamente maior quando comparado as plantações de Eucalyptus, mas não difere entre eucaliptais; análise de ordenação revelou diferenças na composição de espécies entre as plantações de Eucalyptus com subbosque ausente e com subbosque desenvolvido ou em desenvolvimento. Ainda, foi constatada uma sobreposição acentuada entre amostras de serapilheira das florestas de eucaliptos abandonadas há mais tempo e a floresta secundária. em geral, plantações de eucalipto foram caracterizadas pela presença de espécies generalistas e de ampla distribuição. Nossos resultados indicam que embora o subbosque de plantações de eucaliptos com maior idade de regeneração suporte um conjunto relativamente alto de espécies generalistas de formigas, é improvável que eucaliptais conservem a maioria das espécies de florestas primárias, especialmente predadores especializados, Dacetini e espécies nômades.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)