271 resultados para Passiflora cincinnata Mast
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Inflammatory peptides display different types of post-transcriptional modifications, such as C-terminal amidation, that alter their biological activity. Here we describe the structural and molecular dynamics features of the mast cell degranulating peptide, eumenine mastoparan-AF (EMP-AF-NH2), found in the venom of the solitary wasp, and of its carboxyl-free C-terminal form (EMP-AF-COO-) characterized by a reduced activity. Circular dichroism indicates that both peptides switch from a random coil conformation in water to a helical structure in TFE and SDS micelles. NMR data, in 30% TFE, reveal that the two peptides fold into an alpha-helix spanning most of their length, while they differ in terms of molecular rigidity. To understand the origins of the conformational flexibility observed in the case of EMP-AF-COO-, a 5 ns MD simulation was carried out for each peptide, in an explicit water/TFE environment. The results show that the two peptides differ in an H-bond between Leu14 NH2 and the backbone carbonyl of Ile11. The loss of that H-bond in EMP-AF-COO- leads to a significant modification of its structural dynamics. In fact, as evidenced by essential dynamics analysis, while EMP-AF-NH2 exists mainly as a rigid structure, EMP-AF-COO- presents two helical stretches that fluctuate in some sort of independent fashion. We conclude that the diverse biological activity of the two peptides is not simply due to the reduction of the net positive charge, as generally suggested, but also to a structural perturbation of the amphipathic alpha-helix that affects their ability to perturb the cell membrane.
Resumo:
Background There is renewed interest in the role played by specific counter-regulatory mechanisms to control the inflammatory host response, poorly investigated in human pathology. Here, we monitored the expression of two anti-inflammatory mediators, annexin 1 and galectin-1, and assessed their potential link to glucocorticoids' (GCs) effective control of nasal polyposis (NP).Methods Total patterns of mRNA and protein expression were analysed by quantitative real-time PCR (qPCR) and Western blotting analyses, whereas ultrastructural immunocytochemistry was used for spatial localization and quantification of each mediator, focusing on mast cells, eosinophils and epithelial cells.Results Up-regulation of the annexin 1 gene, and down-regulation of galectin-1 gene, was detected in polypoid tissue compared with nasal mucosa. Patient treatment with betamethasone augmented galectin-1 protein expression in polyps. At the cellular level, control mast cells and eosinophils displayed higher annexin 1 expression, whereas marked galectin-1 immunolabelling was detected in the granule matrix of mast cells. Cells of glandular duct epithelium also displayed expression of both annexin 1 and galectin-1, augmented after treatment.Conclusion Mast cells and epithelial cells appeared to be pivotal cell types involved in the expression of both annexin 1 and galectin-1. It is possible that annexin 1 and galectin-1 could be functionally associated with a specific mechanism in NP and that GC exert at least part of their beneficial effects on the airway mucosa by up-regulating, in a specific cell target fashion, these anti-inflammatory agonists.
Resumo:
The localization of the glucocorticoid-inducible protein annexin 1 (ANX-1) in leukocytes during the process of experimental inflammation has been studied using immunocytochemistry. ANX-1 immunoreactivity was detected in extravasated neutrophils and eosinophils as well as in resident tissue mast cells. Following injection of carrageenin, the mesenteric tissue was highly inflamed with large presence of leukocytes (predominantly neutrophils with a small percentage of eosinophils) adherent to post-capillary venules and extravasated in the perivascular tissue. ANX-1 immunoreactivity was detected in the cytosol of neutrophils and eosinophils mainly associated with granules and/or vesicles. A good degree of localization in the endosomes was observed in the neutrophils, In both cell types, some ANX-1 immunoreactivity in the nucleus and in the plasma membrane was also detected. Resident mast cells were also activated. Mast cells were positive for ANX-1, without apparent changes in protein content in relation to their activation status. Degranulated mast cells still presented ANX-1 associated with the granule matrix. In conclusion, this study demonstrated the presence of ANX-1 in leukocytes that play a central role in the host inflammatory response. These are the extravasating polymorphonuclear cells, or the resident mast cells. These data provide morphological support to the notion that endogenous and exogenous ANX-1 are able to modulate the reactivity of these cell types, and more generally, of the experimental inflammatory reaction.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Symptoms of Cucumber mosaic virus (CMV) on yellow passion flower (Passiflora edulis f. flavicarpa) are characterized by bright yellow mottling on leaves, starting at random points on the vine and diminishing in intensity towards the tip, which becomes symptomless as it grows. To determine whether symptomless portions of vines are CMV-free or represent latent infection, leaves with and without symptoms were collected from infected vines in the field. Biological, serological (plate-trapped antigen enzyme-linked immunosorbent assay, PTA-ELISA), Western blot and dot-blot hybridization assays showed that portions of the vines without symptoms were CMV-free. Vegetatively propagated vines with symptoms showed remission of symptoms on newly developed leaves. One year later, no CMV was detected in the upper leaves of these plants. Mechanically inoculated passion flower seedlings behaved similarly; symptoms were shown by few leaves after inoculation. Afterwards, plants became symptomless and CMV was not detected in the upper leaves or root system, 40 or 85 days after inoculation. The mechanism responsible for remission of symptoms accompanied by CMV disappearance is not known.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Desenvolvimento inicial e estado nutricional do maracujazeiro em resposta à aplicação de lodo têxtil
Resumo:
O processo de tratamento de efluentes líquidos da indústria têxtil gera, como resíduo, um lodo de características orgânicas com concentração significativa de sódio e potássio. Objetivou-se quantificar os efeitos da aplicação do lodo ao solo, sobre o desenvolvimento inicial do maracujazeiro, e avaliou-se o crescimento e o estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições de cinco tratamentos, que consistiram na aplicação de lodo têxtil, nas doses de 10, 15, 20 e 30 g vaso-1 (base seca), correspondentes a 10, 15, 20 e 30 t ha-1, respectivamente, além da testemunha sem aplicação do resíduo. As mudas receberam adubação básica com N, P, K, Zn e B, nas doses de 300, 450, 150, 5, e 0,5 mg dm-3, respectivamente. A unidade experimental foi constituída por vasos com 2 dm³ de amostra de um Latossolo Vermelho distrófico (V = 29%). Após 100 dias da semeadura, o lodo têxtil corrigiu a acidez do solo. Entretanto, em doses superiores a 10 t ha-1, promoveu a morte das plantas. O lodo têxtil aumentou os teores de N, K, S, B, Mn e Zn, diminuiu os de Ca e Mg e não alterou os de Cu e Fe da parte aérea das mudas.
Resumo:
Objetivou-se avaliar a aplicação de boro ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro-amarelo, para o estabelecimento dos níveis críticos do B no solo e na planta. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de boro, na forma de ácido bórico, foram: 0; 0,25; 0,50; 0,75 e 1,0 mg de B dm-3 de solo. As mudas receberam doses de N, P, K e Zn, de 300; 450; 150 e 5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (15; 30 e 45 dias após o plantio). O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação, em vasos com 2 dm-3 de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 70 dias do plantio, foram avaliados: o diâmetro do caule, a altura da planta, o número de folhas e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam à aplicação de boro em substrato com baixa concentração (0,06 mg dm-3), extraído com água quente. O maior desenvolvimento das plantas esteve associado à dose próxima de 0,5 mg de B dm-3 e à concentração de 0,4 mg de B dm-3 no substrato e um teor de 22 mg de B kg-1 na parte aérea.
Resumo:
O trabalho foi realizado na Área de Propagação de Fruteiras do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), em Jaboticabal-SP, com o objetivo de verificar a possibilidade de obtenção de mudas por estaquia de maracujá (Passiflora spp.), nas espécies comerciais P. edulis Sims f. flavicarpa Degener e P. alata Dryander, e nos porta-enxertos P. giberti N.E.Brown, P. nitida H.B.K. e P. setacea D.C. O experimento foi realizado no período de junho de 2000 a junho de 2001, em câmara de nebulização intermitente, em condições de telado (50% de sombreamento). As estacas foram coletadas de plantas adultas, oriundas do Banco de Germoplasma Ativo (BAG) do Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP e de pomares comerciais, no caso a espécie P. edulis f. flavicarpa, coletando-se a parte intermediária de ramos em estádio de crescimento vegetativo, preparando-se estacas herbáceas com, aproximadamente, 15cm de comprimento, três nós e duas folhas reduzidas ao meio, coletadas em junho e outubro de 2000, e abril de 2001. As estacas foram tratadas com ácido indolbutírico (IBA) nas concentrações de 500; 1.000 e 2.000mg.L-1, por cinco segundos, e sem tratamento (testemunha), e plantadas em bandejas plásticas (40x30x10cm), com vermiculita de textura média, por 60 dias. A percentagem de enraizamento foi maior na espécie P. edulis f. flavicarpa (76,7%), na primavera. A P. giberti e a P. nitida enraizaram na primavera e no inverno, e a P. alata em todas as épocas estudadas. A P. setacea não enraizou. A sobrevivência, o número e o comprimento de raízes foram maiores na primavera.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi verificar, um mês após a realização da enxertia hipocotiledonar, a conexão entre os tecidos vasculares do enxerto e do porta-enxerto e diferenças anatômicas na formação da união da enxertia entre os sete porta-enxertos. Coletaram-se amostras da região de enxertia de duas mudas de cada combinação enxerto/porta-enxerto. As regiões da enxertia foram fixadas, desidratadas em série alcoólica, incluídas em parafina, emblocadas e seccionadas em micrótomo. As secções obtidas foram montadas em lâminas de vidro, desparafinizadas, coradas com safranina e novamente desidratadas, obtendo-se lâminas histológicas permanentes. Cerca de 800 secções foram observadas e analisadas sob microscópio óptico e fotomicrografadas. Não se verificou diferença anatômica na formação da união da enxertia entre os sete porta-enxertos, e um mês após a realização da enxertia, a conexão entre os tecidos vasculares do enxerto e do porta-enxerto era observável.