209 resultados para Obesity. Cardiopulmonary exercise test. uptake oxygen. incremental test
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objetivo: Investigar os efeitos do exercício físico agudo com diferentes intensidades sobre a sensibilidade à insulina e a atividade da proteína quinase B/Akt no músculo esquelético de camundongos obesos. Método: Foram utilizados camundongos Swiss, divididos aleatoriamente em quatro grupos, que receberam dieta padrão (grupo controle) ou dieta hiperlipídica (grupos obeso sedentário e grupos obesos exercitados 1 e 2), por período de 12 semanas. Dois diferentes protocolos de exercício foram utilizados: natação durante 1 hora com ou sem sobrecarga de 5% da massa corporal. O teste de tolerância à insulina foi realizado para estimar a sensibilidade à insulina. E os níveis protéicos da proteína quinase B/Akt e de sua fosforilação foram determinados no músculo esquelético dos camundongos, através da técnica de Western blot. Resultado: Uma sessão de exercício físico foi capaz de inibir a resistência à insulina em decorrência de uma dieta hiperlipídica. Foi possível demonstrar um aumento na fosforilação da proteína quinase B/Akt, melhora da sinalização da insulina e redução da glicemia de jejum nos camundongos que realizaram 1 hora de natação sem sobrecarga adicional e nos camundongos que realizaram 1 hora de natação com sobrecarga adicional de 5% de sua massa corporal. Entretanto, não houve diferença significativa entre os grupos que realizaram o exercício em diferentes intensidades. Conclusão: Independente da intensidade, o exercício físico aeróbio conseguiu aumentar a sensibilidade à insulina e a fosforilação da proteína quinase B/Akt, revelando ser uma boa forma de tratamento e prevenção do diabetes tipo 2.
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INTRODUÇÃO: A determinação dos domínios de intensidade de exercício tem importantes implicações na prescrição do treino aeróbio e na elaboração de delineamentos experimentais. OBJETIVO: Analisar os efeitos do nível de aptidão aeróbia sobre a amplitude dos domínios de intensidade de exercício durante o ciclismo. MÉTODOS: Doze ciclistas (CIC), 11 corredores (COR) e oito indivíduos não treinados (NT) foram submetidos aos seguintes protocolos em diferentes dias: 1) teste progressivo para determinação do limiar de lactato (LL), consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e sua respectiva intensidade (IVO2máx); 2) três testes de carga constante até a exaustão a 95, 100 e 110% IVO2máx para a determinação da potência crítica (PC); 3) testes até a exaustão para determinar a intensidade superior do domínio severo (Isup). As amplitudes dos domínios (moderado < LL; LL > pesado < PC; PC > severo < Isup) foram expressas como percentual da Isup (VO2). RESULTADOS: A amplitude do domínio moderado foi similar entre CIC (52 ± 8%) e COR (47 ± 4%) e significantemente maior no CIC em relação ao NT (41 ± 7%). O domínio pesado foi significantemente menor no CIC (17 ± 6%) em relação ao COR (27 ± 6%) e NT (27 ± 9%). Em relação ao domínio severo não foram encontradas diferenças significantes entre os CIC (31 ± 7%), COR (26 ± 5%) e NT (31 ± 7%). CONCLUSÃO: O domínio pesado de exercício é mais sensível a mudanças determinadas pelo nível de aptidão aeróbia, existindo a necessidade de que se atenda ao princípio da especificidade do movimento, quando se pretende obter um elevado grau de adaptação fisiológica.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The objective of this study was to analyze the influence of previous exercise on the determination of critical power (CP). Seven apparently healthy nontrained males, of 18 to 25 years, participated of this study. The subjects were submitted, in different days to the following protocols in a cyclergometer: 1) one progressive test until voluntary exhaustion for the determination of lactate threshold (LL), maximal oxygen uptake (VO2max) and its corresponding intensity (IVO2max); 2) six constant workload tests at 95,100 and 110% IVO2max until exhaustion with and without a previous exercise at 70% , in random order. The exhaustion times (tlim) at 95, 100 and 110% IVO2max were adjusted forme thress models of two parameters to estimate CP and anaerobic work capacity (AWC) [P=CTAn/tlim)+CP; tlim = CTAn/(P-PC); P=PC.tlim+ CTAn]. The model with the lowest standard error was considered for the estimation of CP. The tlim at 95% IVO2max was similar without (501 ± 140 s) and with previous exercise (473 ± 99 s). However, the tlim at 100% (381 ± 103 s and 334 ± 101 s) and 110% IVO2max (267 ± 163 s and 227 ± 68 s) was significantly longer with previous exercise. There was no significant difference in CP and AWCat conditions without (200 ± 27 W and 23 ± 11 kJ, respectively) and with previous exercise (212 ± 30 W and 18 ± 8 kJ, respectively). It can be concluded that the parameters of the relationship between power and time were not modified by the previous severe exercise
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Coordenação de Aperfeiçoamentode Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objective The present study aimed to examine the reproducibility of heart rate (HR) and rating of perceived exertion (RPE) values obtained during different incremental treadmill tests. Equipment and methods Twenty male, recreational, endurance-trained runners (10-km running pace: 10–15 km·h−1) performed, in a counterbalanced order, three continuous incremental exercise tests with different speed increments (0.5 km·h−1, 1 km·h−1 and 2 km·h−1). Thereafter, each participant performed the three tests again, maintaining the same order as before. The reproducibility of the HR and RPE values were analyzed for all protocols during submaximal intensities (8, 10, 12, and 14 km·h−1). In addition, it was examined the reproducibility of maximal HR (HRmax) and peak RPE (RPEpeak). Results The variability of both the HR and RPE values showed a tendency to decrease over the stages during the incremental test and was not or slightly influenced by the incremental test design. The HR at 14 km·h−1 and HRmax presented the highest reproducibility (CV < 2%). In contrast, the submaximal RPE values showed higher variability indices (i.e., CV > 5.0%). In conclusion, the HR values were highly reproducible during the stages of the incremental test, in contrast to the RPE values that presented limited reproducibility.