438 resultados para Feed Intake


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Um ensaio de digestibilidade (experimento 1) foi conduzido para determinar os coeficientes de digestibilidade aparentes da matéria seca (CDMS), proteína bruta (CDPB), amido (CDAM) e energia bruta (CDEB) e o coeficiente de metabolização da energia bruta (CMEB) da silagem de grãos úmidos de milho (SGUM). Foram utilizados 12 suínos mestiços (Landrace, Large-White e Duroc) machos castrados, alojados em gaiolas de metabolismo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado. O método utilizado foi o da coleta total de fezes e urina. Os valores de matéria seca digestível (MSD), proteína digestível (PD), amido digestível (AD), energia digestível (ED) e energia metabolizável (EM), na matéria natural (60,18% de MS), foram, respectivamente, 48,70; 3,77; 42,35%; 2.389 e 2.327 kcal/kg de SGUM. O experimento 2 foi conduzido para avaliar o desempenho de leitões e a viabilidade econômica da utilização das rações com diferentes níveis de substituição do milho seco por SGUM. Foram utilizados 48 suínos mestiços (Landrace, Large White e Duroc), distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração à base de milho e farelo de soja e outras três com 33, 66 e 100% de substituição do milho seco por SGUM com base nos valores de energia digestível. Não houve efeito da inclusão de SGUM sobre o ganho de peso e o consumo de ração, porém ocorreu redução linear na conversão alimentar e no custo da ração por quilograma de peso vivo ganho. Os dados indicam que o milho seco pode ser totalmente substituído pela SGUM em rações para leitões em fase de creche, com melhora nos índices produtivos e econômicos.

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O objetivo deste experimento foi determinar o efeito de diferentes níveis de sódio para poedeiras nos períodos de repouso e segundo ciclo de postura. Foram utilizadas 216 poedeiras da linhagem Hy line W-36, pós-muda forçada, com 60 semanas de idade. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 3 (três níveis de sódio no período de repouso x três níveis de sódio no período de postura), totalizando nove tratamentos com três repetições de oito aves cada. Foram avaliadas, em quatro ciclos de 28 dias, as seguintes variáveis: produção e peso dos ovos, consumo de ração, conversão alimentar, massa de ovos, qualidade do albúmen, percentagem de casca, gravidade específica e espessura das cascas. Não foram encontrados efeitos significativos dos níveis de sódio sobre as variáveis estudadas, entretanto, para a espessura de casca, o menor resultado foi obtido com o nível de 0,15% de sódio. Os níveis de sódio de 0,15% no período de repouso e de 0,25% no período de postura foram suficientes para atender às exigências nutricionais de poedeiras no segundo ciclo de postura.

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Foram realizados dois experimentos com o objetivo de avaliar a utilização da silagem de grãos úmidos de sorgo (SGUS) de alto ou baixo conteúdo de tanino na alimentação de leitões na fase de creche. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados 12 suínos mestiços, machos castrados (peso inicial de 15,9±1,9 kg), alojados em gaiolas para estudos de metabolismo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em que a unidade experimental foi constituída por um leitão. O método utilizado foi o de coleta total de fezes e urina. Os valores de MS, proteína, amido, MO e energia digestíveis e os de EM, na matéria natural (68,75% de MS), foram, respectivamente, 43,94; 5,45; 46,67; 63,46%; 2.700 e 2.674 kcal/kg para a SGUS de alto teor de tanino e 40,72; 5,92; 44,08; 63,75%; 2.641 e 2.608 kcal/kg, para SGUS de baixo conteúdo de tanino. O segundo experimento foi conduzido para avaliar o desempenho de leitões e a viabilidade econômica da utilização de rações com diferentes níveis de substituição do milho seco por SGUS de alto ou baixo teor de tanino. Foram utilizados 56 suínos mestiços (14,7±1,9 e 29,2±3,0 kg de pesos inicial e final) distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e dois leitões por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração à base de milho e farelo de soja e de outras seis com 33, 66 e 100% de substituição do milho seco por SGUS de alto ou baixo conteúdo de taninos, com base nos valores de energia digestível (ED) desses ingredientes. Não foram observadas diferenças no desempenho dos animais entre os tratamentos, entretanto, houve aumento linear no consumo diário de ração para a SGUS de baixo teor de tanino e redução linear para o custo da ração por quilograma de peso vivo ganho para a SGUS de alto teor de tanino.

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Este estudo foi conduzido para avaliar os efeitos dos níveis de lisina digestível da ração e da temperatura ambiente sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte dos 22 a 42 dias de idade. Foram utilizados 672 frangos Ross®, machos, com peso médio de 726 g, em delineamento inteiramente casualizado segundo arranjo fatorial 4 × 4, com seis repetições de sete aves. Os frangos foram mantidos nas temperaturas de 18,5; 21,1; 24,5 e 27,0ºC e foram alimentados com rações com diferentes níveis de lisina digestível (0,934; 1,009; 1,084 e 1,159%). Não houve interação temperatura ambiente × níveis de lisina da ração para as variáveis estudadas. O consumo de ração (CR) e o ganho de peso (GP) não foram influenciados pelos níveis de lisina. O consumo de ração reduziu linearmente com a temperatura ambiente e o ganho de peso aumentou até a temperatura estimada de 21,5ºC. A conversão alimentar melhorou até o nível estimado de 1,085% de lisina digestível. Os pesos de carcaça (PC), peito com osso (PPO), coxa (PCX) e sobrecoxa (PSCX) aumentaram até as temperaturas estimadas de 21,9; 21,0; 22,7 e 23,7ºC, respectivamente. Os rendimentos de carcaça (RC), coxa (RCX) e sobrecoxa (RSCX) aumentaram, enquanto o peso do peito sem osso (PPSO) e os rendimentos de peito com osso (RPO) e sem osso (RPSO) reduziram linearmente com a temperatura ambiente. O PCX e o RCX aumentaram, mas o RSCX reduziu linearmente com os níveis de lisina da ração. O PC, PPO, PSCX, RC, RPO e o RPSO não foram influenciados pelos níveis de lisina. A temperatura ambiente no intervalo de 18,5 e 27,0ºC não influenciou as exigências de lisina das aves. A condição para melhor conversão alimentar no período de 22 a 42 dias foi obtida com o nível de 1,085% de lisina digestível na ração e com a temperatura ambiente estimada de 23,3ºC.

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Quatrocentas aves com peso médio de 675,00 g foram distribuídas em delineamento de blocos casualizados, com base no peso das aves, com cinco tratamentos e quatro repetições. As dietas experimentais foram constituídas de cinco níveis de energia metabolizável (2.800, 2.900, 3.000, 3.100 e 3.200 kcal de EM/kg de ração) formuladas para atender às exigências nutricionais, exceto de energia metabolizável. O aumento do nível de energia das rações foi obtido pela adição de óleo de soja. Realizaram-se análises de variância e de regressão, associando-se os níveis de energia aos valores das variáveis estudadas. As aves foram avaliadas quanto ao desempenho (consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar) e às características de carcaça nos períodos de 22 a 35 dias, 36 a 42 dias, 43 aos 49 dias e de 22 a 49 dias de idade. O ganho de peso e a conversão alimentar de frangos de corte da linhagem Hubbard mantidos em ambiente de alta temperatura não são influenciados pelos níveis de energia metabolizável da ração. Os níveis de energia da dieta não afetam os rendimentos de carcaça, coxa, sobrecoxa, asa, tulipa, moela coração fígado, proventrículo e intestino. Entretanto, a gordura abdominal aumenta e o rendimento de peito decresce proporcionalmente à elevação da energia da dieta em ambiente de altas temperaturas.

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Avaliaram-se as exigências nutricionais de proteína e energia em juvenis de acará-bandeira (Pterophyllum scalare). Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 × 2, com três níveis de proteína bruta (26, 30 e 34%), dois de energia digestível (3.100 e 3.300 kcal/kg de ração) e três repetições. Juvenis com peso médio de 2,33 ± 0,26 g foram distribuídos em aquários contendo 25 litros de água, temperatura controlada (26 ± 1ºC) e filtro biológico, na densidade de estocagem de seis animais por aquário. Os peixes foram alimentados à vontade às 9, 14 e 16h30. Na análise do desempenho produtivo, foram avaliados o peso final, o comprimento final, o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, a taxa de crescimento específico, a taxa de eficiência protéica e o fator de condição. As dietas contendo 26% PB proporcionaram maiores valores para taxa de eficiência protéica apenas em relação às dietas contendo 34% PB. As exigências nutricionais de proteína e energia em juvenis de acará-bandeira podem ser atendidas com dietas contendo 26% PB e 3.100 kcal ED/kg.

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Avaliaram-se os efeitos de três dietas e dois regimes alimentares sobre o desempenho e as características de carcaça de cordeiros em confinamento. Trinta e seis cordeiros com peso inicial de 18,7 ± 2,4 kg foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 × 2 e receberam dietas sem inclusão de lipídio e com inclusão de grãos de girassol ou gordura protegida. Seis cordeiros de cada dieta foram submetidos a restrição alimentar e posterior ganho compensatório, enquanto a outra metade foi alimentada à vontade por todo o período de confinamento. Foram avaliados o consumo de matéria seca, o ganho de peso e a conversão alimentar, os níveis de ureia e colesterol sanguíneos, as características de carcaça e os subprodutos do abate. No período de realimentação, o consumo dos cordeiros que passaram por restrição alimentar não diferiu do consumo dos animais alimentados sempre à vontade. Também não foi afetado pela dieta, no entanto, ao final desse período, o consumo acumulado foi 11,8% menor que nos animais submetidos previamente à restrição. O consumo até o peso de abate não foi alterado pelo regime alimentar. No período de restrição, o nível de colesterol sanguíneo nos cordeiros em restrição alimentar foi 24% superior ao daqueles sem restrição, mas, durante o período de realimentação, não houve diferença. A composição lipídica da dieta aumentou o colesterol sanguíneo em ambos os períodos, de restrição e de realimentação, e reduziu a ureia durante o período de realimentação. O desempenho avaliado ao peso de abate foi prejudicado pela restrição alimentar. Não houve efeito de regime alimentar ou da dieta sobre os parâmetros de carcaça. Fontes de lipídios elevaram a proporção de gorduras totais e reduziram o conteúdo do trato gastrintestinal. O regime alimentar com restrição prejudica o ganho e a conversão alimentar de cordeiros até o abate.

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O experimento foi realizado para avaliar o efeito dos níveis de cálcio (Ca) e da granulometria do calcário (GC) para poedeiras comerciais. Foram utilizadas 216 poedeiras da linhagem Dekalb White de 25 a 49 semanas de idade em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 × 2, composto de três níveis de cálcio (3,92; 4,02 e 4,12%) e duas granulometrias do calcário (fina - 0,60 mm; e grossa - 1,00 mm), que resultaram em seis tratamentos, com seis repetições de seis aves. Não houve efeito significativo dos níveis de cálcio e da granulometria do calcário nem da interação nível de cálcio × granulometria do calcário para o consumo de ração, o peso dos ovos, a gravidade específica, a espessura da casca, a porcentagem de casca, a unidade Haugh, a digestibilidade de cálcio e fósforo e a porcentagem do trato digestório. A produção, massa, conversão por massa e conversão por dúzia de ovos tiveram seus melhores resultados com 4,12% de cálcio na dieta. A porcentagem de moela e o consumo de ração observado às 15 h melhoraram com o aumento na granulometria do calcário de 0,60 para 1,00 mm. Houve efeito da interação entre nível de cálcio e granulometria do calcário para a resistência à quebra da tíbia, a densidade óssea, o comprimento do intestino delgado e o consumo de ração às 6, 9, 12, 18 e 21 h, respectivamente. Recomenda-se a adição de 4,12% de cálcio e calcário na granulometria grossa (1,00 mm) para melhor desempenho de poedeiras comerciais. Mais estudos são necessários para elucidar os mecanismos envolvidos na alteração do comportamento alimentar das poedeiras em resposta às mudanças nos níveis de cálcio e na granulometria do calcário das rações.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência da frequência no fornecimento de volumoso e concentrado e/ou da categoria animal sobre o comportamento ingestivo de bovinos. Foram utilizadas 16 novilhas e 16 vacas com idade média inicial de 20 e 66 meses e peso médio inicial de 338 e 432 kg, respectivamente. Os tratamentos foram representados pelas frequências de fornecimento do volumoso e do concentrado: 2 V/C - volumoso e concentrado duas vezes ao dia; 1 V/C - volumoso e concentrado uma vez ao dia; 1 V/2 C - volumoso uma vez ao dia e concentrado duas vezes ao dia; 1 V/3 C - volumoso uma vez ao dia e concentrado três vezes ao dia, ofertadas às categorias vacas e novilhas. A dieta foi composta de 60% de silagem de milho e 40% de concentrado com base na matéria seca (MS). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 4 × 2 (frequências × categorias). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias, comparadas pelo teste t. A interação frequência de fornecimento e categoria animal foi significativa para as características tempo de ruminação e ócio, eficiência de ruminação da matéria seca e da fibra detergente neutro, número de bolos diário e tempo diário de mastigação. em relação às vacas, as novilhas apresentaram maiores tempos de ócio e mastigação quando receberam a alimentação uma vez ao dia. A frequência de fornecimento da dieta não influenciou o tempo de consumo. As vacas apresentaram maior tempo consumindo alimento e taxa de ingestão em comparação às novilhas (4,38 vs 4,09 horas e 2,91 vs 2,35 kg de MS/hora de consumo, respectivamente). O aumento na frequência da alimentação estimula os animais a maior ingestão de alimento no momento do fornecimento.

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Este experimento foi realizado com o objetivo de investigar os efeitos de diferentes granulometrias, expressa em Diâmetro Geométrico Médio (DGM) do milho (0,336mm, 0,585mm, 0,856 mm e 1,12 mm) de dietas fornecidas na forma farelada (FAR) e peletizada (PEL), no desempenho e no rendimento de carcaça e de cortes de frangos de corte de 21 a 42 dias de idade. Dietas FAR, produzidas com DGM de 0,336 mm resultaram em um menor consumo (p<0,001), ganho de peso (p<0,001) e pior conversão alimentar (p<0,001) do que as PEL de mesmo DGM. Os demais DGM não mostraram diferenças entre ração FAR e PEL. Quando avaliada somente a granulometria, observou-se que o aumento no DGM melhorou o ganho de peso linearmente e de forma quadrática o consumo e a conversão alimentar. Não houve influência da forma física ou DGM em rendimento de carcaça e rendimento de perna+coxa. Porém foi verificada uma redução em rendimento de peito com DGM 0,336 mm (p<0,001), na forma FAR.

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An experiment with 400 laying hens Hy Line with 26 weeks of age was conducted to compare the performance of laying hens fed during four cycles of 28 days with diets containing soybean meal (SM) plus soybean oil (SBM+oil), whole extruded soybean (ESB) and whole steam toasted soybean (TSB). A completely design randomized blocks was used, with 10 treatments and five replicates and eight laying hens in each experimental unit. The treatments consisted on the replacement of SBM per ESB and TSB at the levels 0, 25, 50, 75 and 100%; and as control the SBM with or without addition of oil. The results obtained showed that the hens were able to regulate the feed intake to maintain the energy intake only at lower energetic levels, however they tended to over intake energy with the increase of energy levels of the diets. The addition of oil or soybeans in the diets improved feed: gain ratio, however worsened the energy efficiency in relation to the diet without oil. The processing of soybean provided differences on the performance of laying hens and the ESB showed to be superior to TSB. The hens had higher use of the oil added to the soybean meal (SBM + oil) and ESB in relation to TSB. However, the values of AMEn obtained for the ESB were 12% higher, in average, to those determined for the SBM + oil and for the TSB.

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Three pens of male broiler chicks were raised under standard conditions and fed from 7 to 42 days of age three isocaloric diets each with 15.8; 19.6 and 19.5% of CP; and 51, 51, and 44% of CHO; and 6.5; 3.0 and 7.7% of fat, and designated as the low protein (LowCP), low lipid (LowL) and low carbohydrate (LowCHO) diets, respectively. Body weights and feed intake were monitored weekly and blood samples were collected at the same time for posterior analysis of hormone and metabolite content. Chickens fed the LowCP diet were characterized by a reduced body weight gain and feed intake and poorer feed conversion efficiency compared to those fed the LowL and LowCHO diets, which were very similar in this respect. Plasma corticosterone and glucose levels and creatine kinase activity were not significantly changed by diet composition. LowCP chickens were characterised by the lowest plasma T-4 and uric acid levels (indicative for reduced protein breakdown and lower protein ingestion) but highest plasma triglyceride levels (congruent with their higher fat deposition) compared to the LowL and LowCHO chickens. LowL chickens had on average higher plasma T-3 and free fatty acid levels compared to the LowCP and LowCHO chickens.In conclusion, a limited substitution of carbohydrate for fat in iso-nitrogenous, iso-energetic diets has no pronounced effects on plasma hormone and metabolite levels, except for the elevation in T-3 (may enhance glucose uptake) and free fatty acid levels in the plasma of the chickens fed the LowL diet. The protein content of the diet has a greater impact on zootechnical performance, and underlying endocrine regulation of the intermediary metabolism compared to the dietary lipid and CHO fraction. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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This experiment was carried out to evaluate the effect of the addition of fumaric acid to broiler diet on birds performance. One thousand and eighty Hubbard day-old broiler chicks were alloted in a randomized block design, six treatments with two replicates of males, and four replicates of females. Three basal diets were formulated to meet the nutritional requirements in each growing phase: from 1 to 21 days, 21 to 37 days and 37 to 45 days. Treatments consisted first in the addition of growth promoter to 0.75 and 1.0%, of fumaric acid. The group treated without of both growth promoter and fumaric acid presented a higher intake and a smaller feed:gain ratio in relation to the fumaric acid treated groups. However, there were no differences among groups treated with growth promoter and fumaric acid. The contrasts did not show any difference among weight gain, carcass yield and abdominal fat. The addition of fumaric acid levels to the diets promoted reduction of feed intake, without any effect on weight gain, improving, therefore, the feed/gain ratio. A digestibility experiment was carried out, using 30 Hy-Line roosters, to determine apparent metabolyzed energy (AME), corrected by nitrogen of the diets containing 0.0, 0.5 and 1.0% of the acid. An increase on the AME of the diets was observed with fumaric acid addition.

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The effect of dietary vitamin (VS) and mineral (MS) mix withdrawal between 42 and 49 d of age on broiler chicken performance was evaluated. The diets were formulated based on corn and soybean meal, and the experiments were conducted in floor pens using wood shavings as litter. Trial I evaluated withdrawal of VS and MS mix at 42, 45, and 49 d. The results of this trial showed that VS and MS mix withdrawal at 42 d of age did not impair feed intake (FI) or weight gain (WG), but feed conversion (FC) was improved (P = 0.043) when both mixes were maintained in the diets until 49 d of age. Trial 2 assessed the withdrawal of VS or MS mix at 42 d of age. FI and WG were not affected by withdrawal, but FC was poorer (P = 0.035) for the broilers fed the diet without VS. The relative liver weight was reduced by VS or MS mix withdrawal (P = 0.014 and P = 0.001, respectively). Carcass, breast, and leg yields were not affected by VS or MS mix withdrawals in either trial. The findings of the study suggested that VS mix withdrawal during the final period of broiler chicken growth was more deleterious than the withdrawal of MS mix, because it affected FC ratio. VS or MS withdrawal during this period did not affect carcass yield.