331 resultados para Ensino da escrita e leitura


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A política de indexação deve ser constituída de estratégias que permitam o alcance dos objetivos de recuperação do sistema de informação. O indexador tem a função primordial de compreender o documento ao realizar uma análise conceitual que represente adequadamente seu conteúdo. Utilizando a leitura como evento social/protocolo verbal em grupo, nosso objetivo é contribuir com a literatura sobre política de indexação e apresentar propostas de ensino de política de indexação direcionadas a alunos de graduação e pós-graduação, além de uma experiência de educação à distância com vistas à formação do bibliotecário em serviço. Os resultados obtidos demonstraram que a metodologia pode ser utilizada por sistemas de informação para que se tenha acesso ao conhecimento do indexador. Conclui que o indexador deve ser o alvo de investimento dos sistemas de informação e sugere aos sistemas de informação que a experiência do indexador também seja utilizada como parâmetro para política de indexação.

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TEMA: a produção científica nacional sobre a linguagem escrita no âmbito da Fonoaudiologia. OBJETIVO: analisar parte da produção fonoaudiológica brasileira acerca da linguagem escrita, entre os anos de 1980 a 2004, levando em conta o período da publicação; a distribuição de freqüência por período; os tipos de publicações; as sub-temáticas abordadas e a autoria. MÉTODO: a pesquisa de caráter documental configurou a opção metodológica selecionada para a realização desse estudo. Foram analisados livros, capítulos de livros e artigos publicados em sete periódicos nacionais de Fonoaudiologia (1980 a 2004). RESULTADOS: as produções científicas em torno da linguagem escrita, no período considerado, perfazem um total de 236 publicações. Desse total, 3,39% foram publicadas na década de 1980; 44,1% na década de 1990; e 52,5% durante o período de 2000-2004. Quanto ao tipo das publicações, 18,5% foram publicadas em forma de livro, 39% de capítulo de livro e 42,5% de artigo em periódico. Quanto à autoria das publicações, 42 autores (76,36%), são vinculados a instituições de ensino superior, como docentes ou discentes, com maior concentração no Estado de São Paulo e menor no Rio de Janeiro. As produções analisadas versaram sobre cinco sub-temáticas: distúrbios de linguagem escrita (52%); processo de apropriação da linguagem escrita (23,5%); surdez e linguagem escrita (8,90%); alterações neurológicas e linguagem escrita (8,22%) e escola e linguagem escrita (7,53%). CONCLUSÃO: a pesquisa permitiu recuperar parte da memória acerca da construção de um campo de atuação e de conhecimento da área fonoaudiológica: a linguagem escrita. O ascendente crescimento de publicações em torno dessa temática aponta para o implemento de pesquisas nesse campo da Fonoaudiologia e, portanto, a pertinência de estudos que objetivem analisar os rumos da produção científica relativa ao mesmo.

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OBJETIVO: Verificar os desempenhos perceptual-auditivo e ortográfico de escolares no que se refere à identificação de contrastes entre as fricativas do Português Brasileiro, e investigar em que medida esses dois tipos de desempenhos se relacionam. MÉTODOS: Foram analisados dados de desempenho perceptual-auditivo e de desempenho ortográfico extraídos de 20 crianças das duas primeiras séries do ensino fundamental de uma escola pública do município de Mallet (PR). A coleta de dados de percepção auditiva foi feita com base no Instrumento de Avaliação da Percepção de Fala (PERCEFAL), com o uso do software Perceval. Já a coleta de dados de ortografia foi feita por meio de um ditado das mesmas palavras que compõem o instrumento PERCEFAL. RESULTADOS: Foram observadas: maior acurácia perceptual-auditiva do que ortográfica; tendência de menor tempo de resposta e de menor variabilidade nos acertos perceptuais-auditivos do que nos erros; não correspondência de erros de percepção-auditiva e ortografia, já que, na percepção, o maior percentual de erros envolveu o ponto de articulação das fricativas, enquanto que, na ortografia, o maior percentual envolveu o vozeamento. CONCLUSÃO: Embora se mostrem relacionados, os desempenhos perceptual-auditivo e ortográfico não apresentam correspondência termo a termo. Portanto, na prática clínica, a atenção deve-se voltar não apenas para os aspectos que aproximam esses dois desempenhos, mas, também, para os aspectos que os diferenciam.

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OBJETIVO: caracterizar o desempenho de escolares da 1ª série na bateria de identificação de erros de reversão e inversão na escrita. MÉTODOS: participaram deste estudo 30 escolares de 1ª série de ensino público do município da cidade de Marília-SP, de ambos os gêneros, na faixa etária de 7 anos a 7 anos e 11 meses de idade. Como procedimento foi realizada a adaptação brasileira da bateria de identificação dos erros de reversão e inversão na escrita. Esta bateria é composta por 3 testes: teste de desempenho contínuo, teste de memória de curto prazo e teste de controle de escrita. Cada teste é composto por subtestes que visam identificar a capacidade dos escolares em identificar as inversões e reversões de letras e números isolados e letras e números em sequências. RESULTADOS: os resultados revelaram que os escolares da 1ª série apresentaram desempenho superior para identificação de reversão e inversão de letras dentro de palavras do que isoladamente, identificação da reversão para letras e números com desempenho superior se comparado a inversão de letras na palavra. Além disso, os escolares deste estudo apresentaram menor tempo para identificação de reversão e inversão de letras e números isolados do que em sequência. CONCLUSÃO: a Bateria adaptada para este estudo permitiu conhecer o perfil dos escolares de 1ª série quanto a identificação dos erros de inversão e reversão, entretanto, é necessário novas aplicações para verificar a ocorrência de identificação destes erros em populações de diferentes fase de alfabetização.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Correlacionar as variáveis: erros, tempo, velocidade e compreensão de leitura de escolares com distúrbios de aprendizagem e escolares sem dificuldade de aprendizagem. MÉTODOS: Participaram deste estudo 40 escolares de 8 a 12 anos de idade, de ambos os gêneros, de 2ª a 4ª série do Ensino Fundamental Municipal, divididos em GI: composto por 20 escolares sem dificuldade de aprendizagem e GII: composto por 20 escolares com distúrbio de aprendizagem. Foram utilizados textos selecionados a partir da indicação de professores da 2ª à 4ª série da Rede Municipal de Ensino, para a realização de leitura oral. A compreensão foi realizada por meio de quatro perguntas apresentadas após a leitura do texto, às quais os escolares deveriam responder oralmente. RESULTADOS: Houve diferença entre GI e GII no número de erros, velocidade e compreensão de leitura e tempo total de leitura. A correlação entre tempo total de leitura e erros cometidos durante a leitura foi positiva, e entre as variáveis tempo total de leitura e velocidade de leitura foi negativa. Para o grupo GII, houve diferença com correlação negativa entre as variáveis tempo total de leitura e velocidade de leitura. CONCLUSÃO: Para os escolares com distúrbio de aprendizagem, o desempenho nas variáveis que foram correlacionadas encontra-se alterado interferindo no desenvolvimento em leitura e, consequentemente, na compreensão do texto lido.

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OBJETIVO: Elaborar um procedimento de avaliação de habilidades metafonológicas e caracterizar o desempenho de escolares com dislexia do desenvolvimento, transtornos e dificuldades de aprendizagem, e bom desempenho acadêmico. MÉTODOS: Foram elaboradas provas de habilidades metafonológicas baseadas em habilidades necessárias para o desenvolvimento da leitura e da escrita. Participaram 134 escolares do 3º ao 5º ano do ensino fundamental, de ambos os gêneros, com faixa etária entre 7 e 13 anos de idade, divididos em GI (20 escolares com dislexia do desenvolvimento), GII (20 escolares com transtornos de aprendizagem), GIII (20 escolares com dificuldades de aprendizagem) e GIV (74 escolares com bom desempenho acadêmico). Foi aplicada a avaliação das habilidades metafonológicas - PROHFON. RESULTADOS: GI e GII diferenciaram-se de GIV na maior parte das provas; GI diferenciou-se de GII apenas na prova de síntese e análise fonêmica e de GIII em habilidades de deleção e combinação de fonemas. GIII diferenciou-se de GIV nas habilidades de contagem, identificação, rima, deleção e combinação. CONCLUSÃO: Escolares com dislexia do desenvolvimento, transtornos e dificuldades de aprendizagem, e bom desempenho acadêmico apresentam desempenhos semelhantes nas habilidades de identificação, contagem e combinação de fonemas, rima e aliteração. Os grupos diferenciam-se em relação às habilidades silábicas (contagem, identificação, síntese e análise, deleção, combinação) e fonêmicas (deleção, síntese e análise). O PROHFON contribuiu para a caracterização do perfil metafonológico de escolares com diferentes comprometimentos em aprendizagem.

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OBJETIVO: Comparar e correlacionar o desempenho em nomeação rápida, leitura e compreensão de escolares com dificuldades de aprendizagem. MÉTODOS: Participaram deste estudo 32 escolares da 4ª série do ensino fundamental, de ambos os gêneros, com faixa etária entre 11 anos e 4 meses e 12 anos e 7 meses. Foram realizadas a primeira e a segunda tomada de leitura oral de um texto, selecionado a partir da indicação dos professores da 4ª série; a primeira e a segunda tomada de compreensão por meio de quatro perguntas apresentadas sequencialmente ao texto, em que os escolares deveriam responder oralmente; e a prova de nomeação rápida do Teste de Desempenho Cognitivo-Linguístico, versão individual. RESULTADOS: Houve diferença entre a primeira e a segunda compreensão e entre nomeação rápida, primeira e segunda leitura. Houve forte correlação entre compreensão e leitura, sugerindo que o desempenho na primeira tomada de leitura influenciou de forma significativa o desempenho na segunda tomada de leitura; o mesmo ocorreu para a compreensão. CONCLUSÃO: A defasagem na realização das atividades de nomeação, leitura e compreensão na primeira avaliação ocasionou falhas no mecanismo de conversão fonema-grafema que podem ser suficientes para desencadear dificuldades na aprendizagem da leitura.

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TEMA: adaptação brasileira da avaliação dos processos de leitura (Prolec). OBJETIVO: caracterizar e comparar o desempenho de escolares do ensino básico público e privado de 1ª a 4ª séries na adaptação brasileira da avaliação dos Processos de Leitura (Prolec). MÉTODO: participaram deste estudo 262 escolares da 1ª à 4ª série do ensino básico, distribuídos em: Grupo I (GI), composto por 122 escolares de escola pública municipal e Grupo II (GII), composto por 140 escolares de escola particular. Como procedimento, aplicou-se a adaptação brasileira das provas de avaliação do Prolec. RESULTADOS: os resultados revelaram que o GII apresentou desempenho superior em provas de identificação de som, decisão lexical, leitura de palavras, leitura de palavras de baixa frequência, leitura de pseudo-palavras, compreensão de orações e compreensão de textos. Tanto os escolares do GI como do GII apresentaram desempenho abaixo da pontuação esperada nas provas do PROLEC na versão espanhola. CONCLUSÃO: a adaptação do Prolec para a realidade brasileira mostrou-se adequada para o estabelecimento de perfil de leitura nos escolares de ensino público e particular em fase inicial de alfabetização.

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Este trabalho faz uma analogia entre os programas de pesquisa de Lakatos e a dinâmica das idéias dos estudantes em situações de sala de aula. Esta analogia revelou-se uma maneira produtiva de análise do desenvolvimento das concepções dos estudantes durante um processo de discussão. Com as condições de inteligibilidade, plausibilidade e frutibilidade de Posner et alii (1982), pudemos enriquecer a análise baseada previamente nos programas. Mostramos com um exemplo videogravado durante uma aula que a nossa abordagem pode ser efetivamente usada como um instrumento analítico para ajudar o professor a entender e melhorar os processos de ensino e de aprendizagem.

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Inspirados numa leitura epistemológica feyerabendiana, este trabalho sugere uma abordagem metodológica pluralista para o ensino das ciências. Defendemos que esse estratagema didático seja potencialmente mais eficaz para a aprendizagem, na medida em que procura dar conta do espectro de questões que se apresentam na sala de aula.

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Muitos elementos que fornecem informações para a escrita da história apresentam direcionamentos representativos de uma forma de pensamento, seja ela política, filosófica ou de cunho social. Esses elementos são trabalhados para que se tenha uma visão específica da história. O objetivo deste texto é, por meio de alguns exemplos, discutir que existem diferentes formas de análise dos elementos que nos fornecem informações históricas, com destaque para a História da Ciência, especificamente para a História da Matemática. Quanto maior for a quantidade de informações sobre determinados acontecimentos históricos, maior é a possibilidade de se obter um encadeamento histórico, firmado em bases qualitativas, que sustente a informação adquirida. Se essas informações forem escassas, ou originárias de fontes duvidosas, as conclusões históricas referentes ao assunto tratado ficam frágeis e passíveis de diferentes e, muitas vezes, conflitantes interpretações. Neste texto, pretende-se apresentar alguns exemplos históricos onde, por conta de poucas informações, ou informações distorcidas, a interpretação histórica é passível de mudanças.

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Os Estágios Supervisionados são disciplinas integradoras entre o conhecimento específico e os conhecimentos pedagógicos. Neste trabalho, apresentamos resultados de uma pesquisa realizada com Licenciandos em Química utilizando a Metodologia Investigativa. O objetivo foi buscar as percepções dos sujeitos a respeito da própria aprendizagem e sua transferência ao processo de ensino. Utilizou-se o referencial proposto pela Fenomenologia e Semiótica Social para a análise dos dados. Confirmaram-se o potencial da metodologia no desenvolvimento metacognitivo dos sujeitos e na evolução de suas concepções. Estes valorizam a construção de estratégias de aprendizagem como um processo pessoal e profissional. A reflexão levou-os a reconhecer a complementaridade entre ensinar e aprender, como processos indissociáveis, e geradores de conhecimentos aplicáveis à atividade profissional.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: Caracterizar e comparar o desempenho de escolares com dislexia, distúrbio de aprendizagem e bom desempenho acadêmico nos processos de leitura. MÉTODOS: Participaram 60 escolares de ambos os gêneros, de primeira a quarta série do ensino fundamental de uma cidade no interior de São Paulo, que foram divididos em: GI - 20 escolares com diagnóstico interdisciplinar de dislexia; GII - 20 escolares com diagnóstico interdisciplinar de distúrbio de aprendizagem; e GIII - 20 escolares com bom desempenho acadêmico, pareados por gênero, faixa etária e escolaridade com o GI e GII. Os escolares foram submetidos à aplicação da adaptação brasileira da Avaliação dos Processos de Leitura - PROLEC, composta por quatro blocos: identificação de letras, processos léxicos, sintáticos e semânticos. RESULTADOS: Os escolares de GIII apresentaram desempenho superior em relação ao GI e ao GII. Foram encontradas diferenças nas provas referentes aos sinais de pontuação e compreensão de orações e textos, em que foi evidenciado desempenho inferior do GII em relação ao GI. Quanto à classificação dos resultados, a maior parte dos escolares do GI apresentou desempenho normal no processo de identificação de letras e dificuldade grande no processo léxico, comprometendo os demais processos, e o GII apresentou dificuldade grande em todos os processos. CONCLUSÃO: Os escolares com dislexia e distúrbio de aprendizagem apresentam desempenho inferior nas provas dos processos de leitura. Os escolares com dislexia apresentam dificuldades no domínio dos processos léxico, sintático e semântico e os escolares com distúrbio de aprendizagem apresentam dificuldades em todos os processos avaliados.