507 resultados para Candida palmioleophila
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Reabilitação Oral - FOAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de C. dubliniensis dentre isolados bucais de pacientes com Diabetes mellitus do tipo I (n=39) e II (n=36), hansenianos (n=38) e sob quimioterapia para o câncer de mama (n=30) e de respectivos indivíduos controle pareados quanto à idade, gênero e condições bucais. Um total de 479 isolados previamente identificados por testes fenotípicos (formação de tubo germinativo, produção de hifas/pseudohifas/clamidoconídeos, fermentação e assimilação de carboidratos) e identificadas como C. albicans/C. dubliniensis foram incluídos no estudo. A existência de C. dubliniensis dentre os isolados foi analisada usando protocolo validado de PCR multiplex. Foi também realizado estudo de patogenicidade experimental utilizando camundongos em modelo de infecção sistêmica, objetivando comparar a virulência e cinética de infecção de C. dubliniensis com outras espécies do gênero Candida. Um isolado (0.002%) de C. dubliniensis foi detectado entre os isolados do grupo controle. Esta espécie não foi encontrada dentre os isolados dos outros grupos de pacientes. C. dubliniensis foi menos virulenta para camundongos em relação a C. albicans e C. tropicalis e mais virulenta do que C. krusei. O estudo da cinética de infecção mostrou infecção persistente no rim e no fígado mesmo após 21 dias da inoculação de C. dubliniensis. Conclui-se que a detecção de C. dubliniensis dentre os isolados clínicos foi baixa e observada apenas no grupo controle. C. dubliniensis foi menos virulenta para camundongos que C. albicans e C. tropicalis e causou infecção prolongada no rim e no fígado
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Adhesion and colonization of the oral cavity by Candida albicans is an initial step in candidosis. Orthodontic and other oral appliances seem to favor candidal presence. The aim of this work was to compare the presence of Candida species in saliva, their adherence to oral epithelial cells, and the levels of anti-C. albicans IgA in children with or without orthodontic appliances. This study included 30 children 5 to 12 years old (9.1 ± 1.7 years old) who were users of removable orthodontic devices for at least 6 months and 30 control children of similar ages (7.7 ± 1.5 years old). The presence of yeast species in the saliva was evaluated by microbiological methods. Candida species were identified using phenotypic methods. Anti-C. albicans IgA levels in saliva were analyzed by ELISA. The yeasts adhering to oral epithelial cells were assessed by exfoliative cytology. No statistically significant differences were observed for saliva yeast counts and anti-C. albicans IgA levels between the studied groups. Children with orthodontic devices exhibited more yeast cells adhering to oral epithelial cells and a higher percentage of non-albicans species relative to the control group. In conclusion, orthodontic appliances may favor the adherence of Candida to epithelial cells but do not influence the presence of these yeasts in saliva, and the levels of anti-C. albicans IgA do not correlate with yeast adherence or presence of Candida in the oral cavity