590 resultados para óxido de fenbutatina


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O sucesso de uma boa aplicação de produtos fitossanitários depende da sinergia entre fatores como tamanho de gota, tipo de ponta, pressão, volume e composição da calda e características do alvo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o espectro de gotas produzidas por pontas de jato plano defletor (TT 11002) e jato plano defletor com indução de ar (TTI 11002), com diferentes adjuvantes adicionados à calda de pulverização, pela técnica de difração de raio laser. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 2 x 5, ou seja, duas pontas de aplicação (jato plano defletor e jato plano defletor com indução de ar) e cinco composições de calda (água e água mais quatro adjuvantes: fosfatidilcoline+ácido propiônico, éter poliglicólico de monilfenol, ésteres de ácidos graxos e nonil-fenol etoxilado+óxido de etileno). em ambiente controlado, avaliou-se o espectro de gotas, por meio de um analisador a laser de gotas em tempo real, na pressão de 276 kPa. O efeito dos adjuvantes no espectro de gotas mostrou-se dependente da ponta de pulverização empregada. A adição dos adjuvantes à calda não alterou o risco potencial de deriva, expresso pela porcentagem do volume em gotas com diâmetro inferior a 100 µm, porém o adjuvante fosfatidilcoline+ácido propiônico reduziu o diâmetro da mediana volumétrica das gotas produzidas pela ponta de jato plano defletor com indução de ar, em relação à avaliação feita somente com água.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização das drogas agonistas dos alfa2-adrenoceptores para controlar a pressão arterial e freqüência cardíaca, propiciar menores respostas hemodinâmicas à intubação e extubação traqueal e poupar anestésicos já está difundida na literatura desde a introdução da clonidina. O desenvolvimento de agentes providos de maior seletividade alfa2-adrenoceptora que, por isso, determinam menos efeitos adversos, como a dexmedetomidina, recentemente liberada para utilização clínica, possibilitou que ocorressem maior sedação e analgesia com o seu uso. Despertou-se, então, o interesse em sua utilização como substitutos dos opióides, conhecidos por determinarem potente analgesia e sedação. O objetivo deste trabalho foi comparar a analgesia promovida pela dexmedetomidina e pelo sufentanil, utilizados em infusões contínuas durante anestesias de procedimentos otorrinolaringológicos e de cabeça e pescoço. MÉTODO: Os 60 pacientes estudados foram divididos em dois grupos de 30: G1, recebendo sufentanil e G2, dexmedeto- midina, na indução e manutenção anestésicas. Para a manutenção da anestesia utilizaram-se, também, o óxido nitroso e o propofol, em infusão contínua alvo-controlada. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos (pressões arteriais sistólica e diastólica e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação após interrupção do propofol, locais onde foram extubados os pacientes, sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, índice de Aldrete e Kroulik e as complicações apresentadas na SO e SRPA. RESULTADOS: G1 apresentou menores valores de pressões arteriais sistólica, diastólica e freqüência cardíaca, tempos de despertar e extubação maiores, maior número de extubações na SRPA, maior tempo de permanência na SRPA, valores mais baixos para Aldrete e Kroulik na alta da SRPA e mais complicações per e pós-operatórias. CONCLUSÕES: A utilização de dexmedetomidina como analgésico per-operatório apresentou melhores resultados que a de sufentanil, nos procedimentos selecionados neste trabalho, com relação à estabilidade hemodinâmica e às condições de despertar e de recuperação anestésica.

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Estudaram-se os efeitos do óxido nitroso (N2O) sobre a concentração alveolar mínima (CAM) do desfluorano. Trinta cães foram distribuídos em dois grupos: desfluorano (GD) e N2O e desfluorano (GDN). Os do GD receberam propofol (8,9±1,65mg/kg) para intubação orotraqueal e após, 11,5V% de desfluorano em 100% de O2. Após 30 minutos, os animais receberam estímulo elétrico e não havendo reação do animal, reduziu-se a concentração em 1,5V%. Repetiu-se o protocolo a cada 15 minutos, cessando-se os estímulos quando observada reação voluntária. Os GDN foram submetidos ao mesmo protocolo, substituindo-se o fluxo diluente por 30% O2 e 70% N2O. Mensuraram-se freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM), concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), saturação de oxihemoglobina (SpO2), temperatura corpórea (TC) e a CAM do desfluorano. Observou-se aumento da FC, ETCO2 e SpO2, e redução da FR e da TC concomitantemente à administração da maior dose de desfluorano, além de redução da CAM do desfluorano. As pressões arteriais diminuíram em M30 aumentando posteriormente. Concluiu-se que o N2O associado ao desfluorano reduz em 16% a CAM do anestésico volátil. Além disso, essa associação promoveu aumento da FC e depressão respiratória.

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Compararam-se os métodos de coleta total (CT) e dos indicadores óxido crômico (Cr2O3), cinzas insolúveis em ácido (CIA) e lignina na determinação dos coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) dos nutrientes para gatos. Os CDA de quatro rações foram determinados pela CT e estimados pelos diferentes indicadores em teste. Foram utilizados 24 gatos adultos castrados, alojados em gaiolas metabólicas individuais, totalizando seis animais por ração. O experimento seguiu um delineamento inteiramente ao acaso, em parcelas subdivididas, sendo as rações as parcelas, os métodos as subparcelas e cada gato uma unidade experimental. Os CDA foram significativamente menores pelo método da lignina em uma das rações estudadas (P<0,05). Os métodos Cr2O3, CIA e CT resultaram em CDA iguais em todas as rações (P>0,05). As taxas de recuperação dos indicadores, médias±erro-padrão da média, foram, respectivamente, de 97,1±2,5%, 97,3±2,9% e 83,9±9,1% para o Cr2O3, CIA e lignina. A CIA e o Cr2O3 mostraram grande potencial para utilização como indicadores, enquanto a ampla variabilidade dos resultados obtidos com a utilização da lignina não justificou seu emprego como substância índice para felinos.

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Avaliou-se o efeito de diferentes níveis do composto enzimático Natugrain Blend L®, que contém endo-xilanase e endo-beta-glucanase, sobre a digestibilidade dos nutrientes e a energia do triticale pela tilápia-do-nilo. O método para a determinação da digestibilidade foi o indireto, utilizando-se o óxido de crômio III (0,10%). O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos e três repetições. O nível de substituição da dieta-referência foi 50,0% pelo triticale. Os tratamentos foram 0,0; 150,0; 300,0; 450,0 e 600,0mg kg-1 de Natugrain Blend L, que contém 800 unidades g-1 de endo-1,3(4)-β-glucanase (BGU) e 36.600 unidades g-1 de endo-1,4-β-xylanase (EXU). Os coeficientes de digestibilidade aparente foram: da matéria seca, 76,42; 74,01; 83,39; 82,97 e 78,34%; da proteína bruta 88,19; 88,39; 90,52; 92,05 e 88,34%, da energia bruta 75,93; 71,31; 81,78; 80,27 e 78,62%, respectivamente, para os níveis de inclusão na dieta 0,0; 150,0; 300,0; 450,0 e 600,0mg kg-1 de Natugrain Blend L.Os resultados demonstram que 300mg kg-1 do complexo de enzimas foi suficiente para aumentar o coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca. O composto de enzimas pode ser utilizado para aumentar a eficiência de aproveitamento dos nutrientes do triticale.

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Avaliaram-se o consumo, a digestibilidade aparente total e parcial dos nutrientes, o pH e a concentração de amônia ruminal em bovinos alimentados com silagem de capim-mombaça e concentrado nas seguintes proporções: 80:20, 65:35, 50:50 e 35:65, com base na matéria seca. Foram utilizados quatro animais Holandês x Zebu, com peso corporal médio inicial de 229kg, canulados no rúmen e abomaso, e distribuídos em quadrado latino 4x4. Os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE) e carboidratos totais (CHOT), expressos em kg/dia, e a digestibilidade parcial dos carboidratos não fibrosos (CNF) apresentaram comportamento linear crescente, com resposta platô nos níveis de concentrado de 54,1; 54,8; 52,9; 62,2; 55,2 e 52,7%. O consumo dos demais nutrientes, exceto da fibra em detergente neutro (FDN), e as digestibilidades aparente total de MS, MO e CNF e a parcial de MO aumentaram linearmente com o incremento do concentrado nas dietas. Não foram encontradas diferenças no consumo e nas digestibilidades aparente total e parcial da FDN. Para concentração de amônia e pH ruminal, observou-se efeito quadrático de tempo de amostragem, com valores máximos de 24,76mg/dL e 6,53 em 2,8 e 3,5 horas após a alimentação, respectivamente.

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Macrófagos são as primeiras células a participarem da resposta imunológica, e quando são ativados liberam mais de cem compostos ao meio extracelular, entre os compostos reativos intermediários de nitrogênio (NO). Neste trabalho determinou-se a liberação de óxido nítrico em culturas de macrófagos peritoneais de camundongos em presença de óleo essencial bruto e extrato etanólico 70% bruto obtidos a partir de folhas de Achillea millefolim L. (Asteraceae). Diferentes diluições do óleo essencial foram testadas (1:50, 1:100 e 1:200). Apenas a diluição 1:100 produziu uma maior quantidade de óxido nítrico (NO). em relação ao extrato etanólico 70%, observou-se nas amostras mais concentradas (6 mg/mL, 8 mg/mL e 10 mg/mL) maior produção de NO. Analisando-se os resultados obtidos no presente trabalho, pode-se sugerir que tanto o óleo essencial quanto o extrato etanólico 70% bruto de A. millefolium L são agentes moduladores da ativação de macrófagos, nas concentrações de 20, 10 e 5 mg/mL, quando comparado com LPS (lipopolissacarídeo-potente estimulador da produção de NO).

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Foram utilizados 40 ratos Wistar, machos, com peso inicial médio de 225 gramas, separados em dois grupos. Após serem anestesiados com éter, foi induzida uma ferida limpa na região torácica dorsal cranial, mediante a utilização de molde metálico de 2,0 x 1,5cm. No grupo I, foi utilizada pomada contendo óleo de fígado de bacalhau, extrato de confrei, extrato cítrico, óxido de zinco e veículo (Creamex®); no grupo II, a ferida foi apenas limpa com solução salina isotônica. Para a avaliação histológica, foram submetidos à eutanásia cinco animais de cada grupo no 3º, 7º, 14º e 21º dia de pós-operatório. O grupo tratado com a pomada orgânica apresentou padrão cicatricial de qualidade superior em relação ao grupo tratado com salina isotônica, representado por formação de fibras colágenas, neoformação de vasos e reepitelização completa da epiderme.

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Estudou-se a seletividade de acaricidas a insetos e ácaros predadores em pomares citrícolas localizados em Monte Alto e Vista Alegre do Alto, SP, em 1993 e 1994. Os acaricidas nas dosagens testadas (em g.i.a/1001) foram: em 1993, pyridaben 20 CE, 20 PM e 75 PM (10 e 15), óxido fenbutatin (40) e testemunha; em 1994, pyridaben 20 CE e pyridaben 75 PM (10 e 20), óxido fenbutatin (40), cyhexatin (25) e testemunha. Larvas e adultos de Pentilia egena Muls. e Coccidophilus citricola Bréthes, adultos de Cycloneda sanguinea L., Azya sp. e Calloeneis sp. e larvas de crisopídeos foram observados nas plantas, previamente e a 1, 3, 7, 10, 14 e 21 dias após a aplicação. Para contagem de Euseius sp. e Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma, 10 folhas do interior da planta foram coletadas e observadas. Os produtos foram classificados em: seletivo (até 25% de mortalidade); levemente tóxico (25 a 50%; moderadamente tóxico (51 a 75%) e tóxico (> 75% de mortalidade). Os resultados indicaram que todos os produtos foram seletivos a adultos de P. egena, porém, pyridaben causou de 25 a 50% e cyhexatin de 51 a 75% de mortalidade de larvas. Pyridaben 20 CE e 75 PM reduziram em 25 a 50% e 51 a 75% respectivamente o número de adultos de C. citricola; já cyhexatin foi tóxico e fenbutatin seletivo a adultos desta espécie. em relação a larvas de C. citricola mortalidade de 51 a 75% foi causada por pyridaben 20 CE e 75 PM, maior que 75% por cyhexatin e entre 25 e 50% no caso de fenbutatin. Todos os acaricidas foram tóxicos aos ácaros predadores por mais de 21 dias, no entanto, fenbutatin apresentou efeito residual menor (14 dias).

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Testes de efeito adverso de agroquímicos sobre Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae) foram conduzidos em laboratório, utilizando o método residual de contato com pulverização em superfície de vidro. Foram testados 42 produtos químicos, a maioria utilizada na citricultura brasileira. A mortalidade e o efeito dos produtos na reprodução do ácaro foram avaliados diariamente durante oito dias. Os produtos foram classificados quanto ao efeito total causado ao ácaro (combinação da mortalidade e efeito na reprodução) em quatro classes de toxicidade propostas pela IOBC/WPRS. Os resultados mostraram que cerca de 26% dos produtos testados foram inócuos (captan, clofentezine, fenbutatin oxide, fosetyl, hexythiazox, hidróxido de cobre, naled, oxicloreto de cobre, óxido cuproso e tetradifon), 14% levemente nocivos (abamectin, chlorothalonil, sulfato de cobre, thiophanate-methyl (PM) e ziram), 7% moderadamente nocivos (enxofre, parathion-methyl e thiophanate-methyl (SC)) e 52% nocivos ao ácaro (acrinathrin, amitraz, azinphos-ethyl, azocyclotin, benomyl, bifenthrin, bromopropylate, carbaryl, carbosulfan, chlorfenapyr, cyhexatin, dicofol, fenpropathrin, fenpyroximate, mancozeb, óleo mineral e vegetal, phosmet, propargite, quinomethionate, triazophos, e vamidothion).

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O objetivo do estudo foi avaliar a deposição de óxido de alumínio no campo operatório do cirurgião-dentista durante a utilização do sistema de abrasão a ar em consultório odontológico, bem como a efetividade da sucção de alta potência na captação desse pó. Por meio de um dispositivo para a coleta das partículas nos locais correspondentes às posições e distâncias de trabalho do profissional, dentes artificiais foram abrasionados. O sistema de sucção empregado para aspiração das partículas foi o de alta potência com sugador de saliva convencional e sugador com abertura ampliada por funil. A mensuração das partículas foi determinada pela quantidade em massa de óxido de alumínio depositada em placas de Petri. Os resultados obtidos por meio de estatística descritiva gráfica revelaram que a maior quantidade de pó se encontrava a 20 cm do operador e na posição de trabalho 9h, quando foi utilizado o sugador de saliva convencional. Uma vez comprovado que a sucção não é totalmente eficiente na aspiração do pó de óxido de alumínio, reforça-se a importância da proteção individual apropriada para o emprego seguro do sistema de abrasão a ar para pacientes e, principalmente, para os profissionais que trabalham com este tipo de tecnologia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós nanométricos SnO2.Nb2O5 foram estudados para o desenvolvimento de sensores de etanol. Estes pós foram preparados pelo método Pechini, caracterizados quanto à sua morfologia por difração de raios X, determinação de área superficial específica por BET e Microscopia Eletrônica de Transmissão e foram submetidos a testes de sensibilidade ao vapor de etanol. Foi estabelecida uma correlação entre a microestrutura do material, os efeitos do dopante e a resposta do sensor.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)