Management of pure medial orbital wall fracture with autogenous bone graft

The orbit is an irregular conical cavity formed from 7 bones including the frontal, sphenoid, zygomatic, maxillary, ethmoid, lacrimal, and palatine bones. Fractures of the internal orbit can cause a number of problems, including diplopia, ocular muscle entrapment, and enophthalmos. Although muscle entrapment is relatively rare, diplopia and enophthalmos are relatively common sequelae of internal orbital fractures. Medial orbital wall fracture is relatively uncommon and represents a challenge for its anatomical reconstruction. In this context, autogenous bone graft has been the criterion standard to provide framework for facial skeleton and orbital walls. Therefore, it is possible to harvest grafts of varying size and contour, and the operation is performed through the bicoronal incision, which is the usual approach to major orbital reconstruction. Thus, this article aimed to describe a patient with a pure medial orbital wall fracture, and it was causing diplopia and enophthalmos. The orbital fracture was treated using autogenous bone graft from calvarial bone. The authors show a follow-up of 12 months, with facial symmetry and without diplopia and enophthalmos. In addition, a computed tomography scan shows excellent bone healing at the anterior and posterior parts of the medial orbital wall reconstruction. Copyright © 2013 by Mutaz B. Habal, MD.

Using the bottom-up and outside-in sequence for panfacial fracture management: Does it provide a clinical significance?

Panfacial fractures usually refer to simultaneous facial fractures, which affect the upper, middle, and lower thirds of the face. The management of panfacial fracture is complex because of the lack of reliable landmarks. Literature has shown many approaches for management of panfacial fractures. Every segment of bone has a precise function in the repair. Therefore, the bottom-up and outside-in sequence is the most widely used approach in the management of panfacial fractures. These facial fractures present remarkable challenges for both experienced and inexperienced surgeons. This article aimed to report a case of a panfacial fracture (mandibular condylar and symphysis fractures associated with an atypical Le Fort III fracture) in a 48-year-old man. The patient was successfully treated using bottom-up and outside-in sequence by accessing all facial injuries. Postoperatively, radiograph examination revealed good reduction and fixation of titanium plates, and physical examination revealed good functional and esthetic outcomes. Copyright © 2013 by Mutaz B. Habal, MD.

Tratamento cirúrgico intrabucal das fraturas de ângulo mandibular com uma miniplaca de titânio: estudo clínico e radiográfico

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