333 resultados para aerobic physical exercise


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Partindo-se da constatação de que no continente sul-americano, as investigações sobre Atividade Física/Saúde Coletiva têm tomado rumos que mais se aproximam daqueles agravos que acometem pessoas de países desenvolvidos, cujos resultados raramente podem ser acolhidos como referência para nossa realidade, apresentam-se procedimentos metodológicos sobre as formas de mensuração da atividade física desde as medidas diretas realizadas em laboratório, até as indiretas utilizadas para estimativa de consumo calórico de tarefas habituais. em seguida, o binômio Saúde Coletiva/Exercício Físico é abordado com ênfase para as perspectivas e limitações desta relação em nosso meio. em momento subseqüente, considerando a possibilidade do padrão epidemiológico de transição, tematiza-se, a partir da literatura técnica pertinente, a prática de exercícios físicos, saúde e agravos infecciosos, apontando-se para algumas vertentes de investigação em nosso meio, com vistas à superação da lacuna apresentada.

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O ultrassom terapêutico é visto hoje como um dos recursos mais utilizados na prática da medicina clínica e o exercício físico é consolidado como uma terapêutica eficaz e eficiente em diversos casos, porém ainda pouco investigados em conjunto; por isso, o presente trabalho tem como objetivo analisar a influência do ultrassom e do exercício físico sobre as concentrações de triglicérides sérico e intramusculares (IMTG) em ratos diabéticos experimentais. Foram utilizados ratos Wistar adultos divididos em oitos grupos: Diabéticos Sedentários (DS), Diabéticos Treinados (DT), Diabéticos Sedentários e Ultrassom (DSUs), Diabéticos Treinados e Ultrassom (DTUs), Controle Sedentário (CS), Controle Treinado (CT), Controle Sedentário e Ultrassom (CSUs), Controle Treinado e Ultrassom (CTUs). O protocolo de treinamento constituía de natação cinco dias por semana, 30 minutos, por dia com uma carga máxima equivalente a 8% da massa corporal, durante três semanas. A terapia ultrassônica foi realizada cinco dias por semana, durante duas semanas, com intensidade de 0,2W/cm² e frequência de 1,0MHz. Não houve diferenças significativas nos triglicerídeos séricos e nos músculo Tibial Anterior e Gastrocnêmio. Para o músculo Sóleo as concentrações dos grupos diabéticos foram menores comparados com as dos grupos controles e também entre os grupos DT e DTUs comparado com DS e DSUS, sendo que treinados apresentaram as menores concentrações. O ultrassom pulsado na intensidade proposta não influenciou as concentrações séricas de triglicerídeos nem de IMTG. Porém o exercício físico foi eficaz em reduzir IMTG no músculo Sóleo.

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O envelhecimento da população é um fenômeno mundial, do qual o Brasil apresenta um dos mais agudos processos. A prática regular de exercícios por idosos pode melhorar a capacidade física, proporcionar ganho de auto-estima e confiança, contribuindo para diminuição do risco de quedas, comuns em idosos. Este estudo visou comparar o risco de quedas entre idosos sedentários e ativos, verificando como a prática de exercício físico se reflete no desempenho dos sujeitos na escala de Berg. Foram avaliados por esse instrumento 70 idosos, divididos em 2 grupos: sedentários (n=35) e ativos (n=35). Os escores médios na escala de Berg dos grupos sedentário e ativo foram 47,7±5,6 pontos e 53,6±3,7, respectivamente (p<0,0001). A análise dos escores evidenciou que o grupo sedentário apresentou 15,6 vezes mais risco de quedas do que o grupo ativo (p=0,002). O desempenho na escala de Berg foi pior no grupo sedentário do que no ativo, sugerindo que a prática regular de atividades físicas pode interferir nesse desempenho e que os sujeitos ativos têm menor risco de queda.

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O objetivo deste estudo foi verificar a influência das diferentes dimensões corporais de meninos de 11 a 13 anos de idade, nas respostas cardiorrespiratórias, ao longo dos estágios de um teste incremental de esforço máximo em cicloergômetro. Vinte meninos realizaram um teste incremental máximo em cicloergômetro com carga inicial de 30 W e incrementos subsequentes de 30 W a cada três minutos. As variáveis respiratórias foram medidas respiração-a-respiracão através de um analisador metabólico de gases. A frequência cardíaca foi constantemente monitorada durante o teste. Os grupos foram divididos a posteriori em função da carga máxima atingida no teste incremental (90 ou 120 W) e em função da massa corporal (maior ou menor que 45 kg). As seguintes variáveis foram mensuradas continuamente: frequência respiratória, volume corrente, ventilação, consumo de oxigênio absoluto e relativo, produção absoluta de gás carbônico, frequência cardíaca e equivalente ventilatório de oxigênio. Foi concluído que as variáveis antropométricas, especialmente estatura e massa corporal, mostram-se estreitamente relacionadas às respostas cardiorrespiratórias, apresentando-se como fatores determinantes e limitantes do desempenho, devendo ambas ser consideradas para a prescrição e prática de exercícios físicos desta população pediátrica.

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A obesidade é atualmente um problema de saúde pública que provoca sérias conseqüências sociais, físicas e psicológicas. A etiologia da obesidade não é de fácil identificação, uma vez que a mesma é caracterizada como doença multifatorial de complexa interação entre fatores comportamentais, culturais, genéticos, fisiológicos e psicológicos. Recentes avanços na área de endocrinologia e metabolismo mostram que, diferentemente do que se acreditava há alguns anos, o adipócito sintetiza e libera diversas substâncias, não sendo apenas uma célula armazenadora de energia. Entre as substâncias liberadas pelo adipócito incluem-se a adiponectina, o fator de necrose tumoral-alfa, a interleucina-6 e a leptina. Especificamente, a leptina desempenha importante papel no controle da ingestão alimentar e no controle do peso corporal em mamíferos. Além disso, o hormônio ghrelina, recentemente descoberto, também parece influenciar o metabolismo energético e a obesidade. As alterações que o exercício físico provoca na fisiologia endócrino-metabólica podem contribuir sobremaneira para a prática clínica. Assim, essa revisão abordará os conhecimentos mais recentes sobre a leptina, a ghrelina e o papel dos diferentes tipos de exercício físico sobre estes hormônios. Os trabalhos mostram que a relação entre o exercício físico e a concentração plasmática desses peptídeos ainda não está clara. As razões para isso poderiam ser devidas aos diferentes protocolos de treinamento físico empregados nos estudos. Além disso, diferenças genéticas também podem explicar as discrepâncias entre os resultados obtidos em seres humanos, pois a existência de polimorfismo em alguns genes pode acarretar respostas celulares diferentes frente ao exercício físico.

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Este trabalho teve o objetivo de verificar os hábitos relacionados aos fatores de risco em uma população de portadores de hipertensão arterial. A amostra foi composta por 70 indivíduos, constatando-se que a maioria não faz exercício, não tem atividade de lazer, havendo necessidade de programas educativos para aquisição destes hábitos .Há lacunas de informação, pois os clientes têm como ponto de referência, em sua maioria, a própria experiência, ao invés das orientações que recebem de vários profissionais.

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OBJETIVO: Foi avaliar o efeito de programa misto de intervenção nutricional e exercício físico sobre a composição corporal e hábitos alimentares de mulheres obesas em climatério. MÉTODOS: Trabalhou-se com 2 grupos de 15 pessoas por 40 semanas: Grupo Dieta (intervenção nutricional) e Grupo Exercício (intervenção nutricional e exercício). RESULTADO: As reduções do peso (-2,3kg para Grupo Dieta e -5,3kg para o Grupo Exercício) e da circunferência da cintura (-4,8cm para Grupo Dieta e -7,6cm para Grupo Exercício), foram maiores para o Grupo Exercício. Foi verificada evolução positiva na classificação do Índice de Massa Corporal para ambos os grupos, sendo que o Grupo Exercício respondeu melhor ao tratamento. O padrão alimentar foi considerado monótono e com baixo consumo de alimentos regionais. CONCLUSÃO: O programa foi efetivo para perda de peso, em maior intensidade na presença de exercício. A educação alimentar proposta foi capaz de acarretar mudanças nos hábitos alimentares.

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OBJETIVO: Avaliar os níveis de L-carnitina livre no plasma, o estado nutricional, a função pulmonar e a tolerância ao exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e verificar as correlações entre a composição corporal e as frações de L-carnitina no plasma. MÉTODOS: Quarenta pacientes entre 66,2±9 anos, com diagnóstico clínico de doença pulmonar obstrutiva crônica, foram divididos em dois grupos: G1, com índice de massa corporal menor que 20kg/m², e G2, com índice de massa corporal maior que 20kg/m². Foram mensurados os parâmetros espirométricos, a tolerância ao exercício no teste de caminhada, a força muscular respiratória, a composição corporal por meio da impedância bioelétrica e as dosagens da L-carnitina plasmática, através de amostras de sangue. RESULTADOS: Foram observados menores valores das variáveis espirométricas (p<0,01), da força muscular respiratória e dos níveis de L-carnitina nos pacientes do G1; porém, não houve diferença entre os grupos quanto à capacidade de realizar exercício físico dinâmico de baixa intensidade. Correlações significativas entre o percentual de gordura e os níveis de L-carnitina plasmática foram observadas nos pacientes (r=0,53 com p<0,002); sendo que, nos pacientes com índice de massa corporal menor que 18kg/m², essa relação aumentou (r<0,73 com p<0,01). CONCLUSÃO: Na doença pulmonar obstrutiva crônica, a desnutrição está associada tanto aos prejuízos da função pulmonar e da força muscular respiratória, quanto aos baixos níveis de L-Carnitina plasmática.

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This study addressed the effects of nandrolone decanoate (ND) on contractile properties and muscle fiber characteristics of rats submitted to swimming. Male Wistar rats were grouped in sedentary (S), swimming (Sw), sedentary+ND (SND), and swimming+ND (SwND), six animals per group. ND (3 mg/kg) was injected (subcutaneously) 5 days/week, for 4 weeks. Swimming consisted of 60-min sessions (load 2%), 5 days/week, for 4 weeks. After this period, the sciatic nerve extensor digitorum longus (EDL) muscle was isolated for myographic recordings. Fatigue resistance was assessed by the percent (%) decline of 180 direct tetanic contractions (30 Hz). Safety margin of synaptic transmission was determined from the resistance to the blockade of indirectly evoked twitches (0.5 Hz) induced by pancuronium (5 to 9 x 10(-7) M). EDL muscles were also submitted to histological and histochemical analysis (haematoxylin-eosin (HE); nicotinamide adenine dinucleotide-tetrazolium reductase (NADH-TR)). Significant differences were detected by two-way ANOVA (p<0.05). ND did not change body mass, fatigue resistance or kinetic properties of indirect twitches in either sedentary or swimming rats. In contrast, ND reduced the safety margin of synaptic transmission in sedentary animals (SND=53.3+/-4.7% vs. S=75.7+/-2.0%), but did not affect the safety margin in the swimming rats (SwND=75.81+/-3.1% vs. Sw=71.0+/-4.0%). No significant difference in fiber type proportions or diameters was observed in EDL muscle of any experimental group. These results indicate that ND does not act as an ergogenic reinforcement in rats submitted to 4 weeks of swimming. on the other hand, this study revealed an important toxic effect of ND, that it reduces the safety margin of synaptic transmission in sedentary animals. Such an effect is masked when associated with physical exercise. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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This work describes the effect of feeding enzymatically hydrolyzed a-lactalbumin on blood sugar, albumin and fatty acids, muscular and hepatic glycogen of rats subjected to physical exercise. Three normoenergetic/normoproteic diets, containing either casein (C), alpha-lactalbumin (L) or alpha-lactalbumin hydrolyzate (H) were fed to thirty male Wistar rats for five weeks. During this period, half of the rats swam for 1 hr daily (T category) while the other half remained sedentary (S category). At the end of training, all rats were required to swim to exhaustion. The results showed that those rats of the T-category consuming diet H reached exhaustion with significantly higher concentrations of serum glucose ([H] 56.0 and [L] 32.3 mg/100ml), serum albumin ([H] 3.8 and [L] 2.1 mg/dl) and muscle glycogen ([H] 2.1 and [L] 0.6 mg/g), while no differences were observed between diets regarding the time of arrival to exhaustion. Results from diets C and L differed minimally. It was concluded that feeding the hydrolyzed protein may result in nutritional advantage to the exercising rat. (C) 1998 Elsevier B.V.

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Kallikrein-kinin system exerts cardioprotective effects against pathological hypertrophy. These effects are modulated mainly via B(2) receptor activation. Chronic physical exercise can induce physiological cardiac hypertrophy characterized by normal organization of cardiac structure. Therefore, the aim of this work was to verify the influence of kinin B(2) receptor deletion on physiological hypertrophy to exercise stimulus. Animals were submitted to swimming practice for 5 min or for 60 min, 5 days a week, during 1 month and several cardiac parameters were evaluated. Results showed no significantly difference in heart weight between both groups, however an increased left ventricle weight and myocyte diameter were observed after the 60 min swimming protocol, which was more pronounced in B(2)(-/-) mice. In addition, sedentary B(2)(-/-) animals presented higher left ventricle mass when compared to wild-type (WT) mice. An increase in capillary density was observed in exercised animals, however the effect was less pronounced in B(2)(-/-) mice. Collagen, a marker of pathological hypertrophy, was increased in B(2)(-/-) mice submitted to swimming protocol, as well as left ventricular thickness, suggesting that these animals do not respond with physiological hypertrophy for this kind of exercise. In conclusion, our data suggest an important role for the kinin B(2) receptor in physiological cardiac hypertrophy. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Patients with chronic heart failure (CHF) show metabolic, hemodynamic and skeletal muscle alterations, which decrease the life expectancy. These alterations are attributed to several factors. The focus of this review was to approach the questions related to physiological, metabolic, morphological and molecular alterations which affect the muscular system of these patients. Later, it was discussed the benefits of physical exercise to this syndrome as well as the pharmacological interventions, which are in investigation aiming the treatment of the same. Some muscle alterations are already described on the literature. For example, the more predominance of type II fibers, lower oxidative enzymatic activity, muscle atrophy and elevated concentration of cytokines that affect the muscle integrity. Thus, further studies involving cellular and molecular mechanisms of skeletal muscle in order to create strategies for prevention and treatment for patients with CHF are required

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The hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis is important in regulating energy metabolism and in mediating responses to stressors, including increasing energy availability during physical exercise. In addition, glucocorticoids act directly on the central nervous system and influence behavior, including locomotor activity. To explore potential changes in the HPA axis as animals evolve higher voluntary activity levels, we characterized plasma corticosterone (CORT) concentrations and adrenal mass in four replicate lines of house mice that had been selectively bred for high voluntary wheel running (HR lines) for 34 generations and in four nonselected control (C) lines. We determined CORT concentrations under baseline conditions and immediately after exposure to a novel stressor (40 min of physical restraint) in mice that were housed without access to wheels. Resting daytime CORT concentrations were approximately twice as high in HR as in C mice for both sexes. Physical restraint increased CORT to similar concentrations in HR and C mice; consequently, the proportional response to restraint was smaller in HR than in C animals. Adrenal mass did not significantly differ between HR and C mice. Females had significantly higher baseline and postrestraint CORT concentrations and significantly larger adrenal glands than males in both HR and C lines. Replicate lines showed significant variation in body mass, length, baseline CORT concentrations, and postrestraint CORT concentrations in one or both sexes. Among lines, both body mass and length were significantly negatively correlated with baseline CORT concentrations, suggesting that CORT suppresses growth. Our results suggest that selection for increased locomotor activity has caused correlated changes in the HPA axis, resulting in higher baseline CORT concentrations and, possibly, reduced stress responsiveness and a lower growth rate. © 2007 by The University of Chicago. All rights reserved.

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Doppler echocardiography has been used for the diagnosis of anthracycline-induced cardiotoxicity. However, few data are available that include asymptomatic children previously treated with a low cumulative dose of this drug and therefore have a low risk of cardiac dysfunction. The aim of this study was to evaluate after-exercise cardiac function in asymptomatic children previously treated with a low cumulative dose of anthracycline and no clinical or laboratory evidence of cardiotoxicity. Doppler echocardiography was performed before and immediately after physical exercise in 29 children aged 5 to 17 years (anthracycline [ADRIA] group). All had finished cancer treatment with anthracycline derivatives for ≥1 year (cumulative dose 100 mg/m2). Results were compared with those from age- and gender-matched healthy children (control group; n = 26) using the Mann-Whitney rank test. Exercise-induced cardiac function changes within groups were analyzed using Wilcoxon's signed-rank test. Exercise induced significant increases in left ventricular systolic function indexes in both groups. However, the ADRIA group had significantly lower changes in left ventricular ejection fraction (ADRIA group 0.71 ± 0.02 vs 0.80 ± 0.04 and control group 0.71 ± 0.02 vs 0.89 ± 0.05, p = 0.0017) and end-systolic stress-volume index (ADRIA group 4.59 ± 0.69 vs 6.4 ± 2.0 g.cm-2/ml.m-2 and control group 5.49 ± 0.98 vs 11.54 ± 2.86 g.cm-2/ml.m-2; p <0.0001), indicating decreased functional systolic reserve. In conclusion, asymptomatic children previously treated with low cumulative doses of anthracycline had decreased functional systolic reserve evidenced by exercise, suggesting a nonclinically manifested cardiotoxicity. © 2007 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Background: Many studies have shown that physical exercises are able to stimulate bone formation and increase bone mass, constituting a therapeutic modality to treat bone loss due to osteoporosis. However, some points about the intensity, duration and frequency of the exercises remain confusing and contradictory. Thus, the aim of this study was to determine the effects of a progressive loading exercise program on femur of osteopenic rats. To induce osteopenia we used the animal model of ovariectomy (OVX). Forty animals was studied and divided into 4 groups: sham-operated sedentary (SS); ovariectomy-sedentary (OS); sham-operated training (ST) and ovariectomy training (OT). The trained groups performed jumps into water: 4 series of 10 jumps each, with an overload of 50% to 80% of the animal's body weight, during 8 weeks. Femora were submitted to a physical properties evaluation, a biomechanical test, calcium and phosphorus content measurement and a morphometric histological evaluation. Results: osteopenic animals showed a decrease of bone strength and lower values of bone weights, bone density and calcium content. The exercised osteopenic rats showed higher values of geometrical, physical properties, bone strength and calcium content compared to controls. The results of the present study indicate that the progressive loading exercise program had stimulatory effects on femora of osteopenic rats. It seems that the intensity and duration of the protocol used produced bone structural adaptations, which contributed to reverse bone loss due to ovariectomy.