452 resultados para ORTHODONTIC BRACKETS
Resumo:
We use the light-front machinery to study the behavior of a relativistic free particle and obtain the quantum commutation relations from the classical Poisson brackets. We argue that their usual projection onto the light-front coordinates from the covariant commutation relations show that there is an inconsistency in the expected correlation between canonically conjugate variables time x(+) and energy p(-). This incompatibility between canonical conjugate variables in the light front is discussed in the context of Poisson brackets and a suggestion is made on how to avoid it.
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We investigate a class of conformal nonabelian-Toda models representing noncompact SL(2, R)/U(1) parafermions (PF) interacting with specific abelian Toda theories and having a global U(1) symmetry. A systematic derivation of the conserved currents, their algebras, and the exact solution of these models are presented. An important property of this class of models is the affine SL(2, R)(q) algebra spanned by charges of the chiral and antichiral nonlocal currents and the U(1) charge. The classical (Poisson brackets) algebras of symmetries VG(n), of these models appear to be of mixed PF-WG(n) type. They contain together with the local quadratic terms specific for the W-n-algebras the nonlocal terms similar to the ones of the classical PF-algebra. The renormalization of the spins of the nonlocal currents is the main new feature of the quantum VA(n)-algebras. The quantum VA(2)-algebra and its degenerate representations are studied in detail. (C) 1999 Academic Press.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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We have studied the null plane hamiltonian structure of the free Yang Mills fields. Following the Dirac's procedure for constrained systems we have performed a detailed analysis of the constraint structure of the model and we give the generalized Dirac brackets for the physical variables. Using the correspondence principle in the Dime's brackets we obtain the same commutators present in the literature and new ones.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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INTRODUÇÃO: a avaliação do espaço aéreo superior faz parte da rotina na elaboração do diagnóstico e plano de tratamento ortodôntico. A radiografia cefalométrica em norma lateral tem sido usada rotineiramente na avaliação da permeabilidade do espaço aéreo, esbarrando na limitação de fornecer uma imagem bidimensional de uma estrutura tridimensional. A Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) tem entrado na realidade ortodôntica trazendo um arsenal de informações concernentes ao espaço aéreo superior. Por fornecer uma imagem tridimensional, possibilita determinar de maneira precisa a área de maior estreitamento da faringe, que ofereceria maior resistência à passagem aérea. OBJETIVOS: o propósito deste artigo é esclarecer o ortodontista quanto aos recursos disponíveis na TCFC para o diagnóstico de possíveis barreiras físicas que possam diminuir a permeabilidade das vias aéreas superiores.
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OBJETIVO: o presente estudo teve como objetivo comparar dois tipos de contenções ortodônticas fixas, em relação a parâmetros periodontais estabelecidos. A contenção com fio trançado é a mais comumente utilizada e a contenção modificada apresenta dobras que têm a finalidade de permitir o livre acesso do fio dental às áreas interproximais. MÉTODOS: para esse estudo cruzado, foram selecionados 12 voluntários que utilizaram, por 6 meses, A) Contenção com fio trançado e B) Contenção modificada - sendo essas fixadas em todos os dentes do segmento anterior. Após esse período experimental, foram feitas as seguintes avaliações: Índice de Placa Dentária, Índice Gengival, Índice de Cálculo Dentário e Índice de Cálculo ao longo do fio de contenção. Os voluntários também responderam a um questionário com relação à utilização, conforto e higienização das contenções. RESULTADOS: foi observado que o índice de placa e o índice gengival foram maiores nas faces linguais (p<0,05) para a contenção modificada. Além disso, o índice de cálculo foi estatisticamente maior (p<0,05) considerando-se as faces linguais e proximais na utilização da contenção modificada. O índice de cálculo ao longo do fio também apresentou valores significativamente maiores (p<0,05) na contenção modificada. em relação ao questionário, 58% dos voluntários consideraram que a contenção modificada é mais desconfortável; e 54% deles preferiram a contenção com fio trançado. CONCLUSÃO: a partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que a contenção com fio trançado apresentou melhores resultados do que a contenção modificada, de acordo com os parâmetros periodontais avaliados, além de apresentar maior conforto e preferência na sua utilização.
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Nesse trabalho, procurou-se explicar - anatômica e funcionalmente - como se estrutura e se organiza a região cervical dos dentes, para fundamentar os seguintes questionamentos: 1) Por que ocorre Reabsorção Cervical Externa na dentição humana?; 2) Por que na gengivite e na periodontite não se tem Reabsorção Cervical Externa?; 3) Por que depois do traumatismo dentário e da clareação interna pode ocorrer a Reabsorção Cervical Externa?; 4) Por que o movimento ortodôntico não altera a cor e o volume gengival durante o tratamento?; 5) Por que o movimento ortodôntico não induz Reabsorção Cervical Externa, mesmo sabendo-se que a região cervical pode ser muito exigida? A existência de antígenos sequestrados na dentina, a presença de janelas de dentina na região cervical de todos os dentes, a reação do epitélio juncional e a distribuição dos vasos sanguíneos gengivais podem justificar por que a Reabsorção Cervical Externa não ocorre e nem a cor e o volume gengival são alterados no movimento ortodôntico.
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OBJECTIVE: Early identification of craniofacial morphological characteristics allows orthopedic segmented interventions to attenuate dentoskeletal discrepancies, which may be partially disguised by natural dental compensation. To investigate the morphological characteristics of Brazilian children with Class III malocclusion, in stages I and II of cervical vertebrae maturation and compare them with the characteristics of Class I control patients. METHODS: Pre-orthodontic treatment records of 20 patients with Class III malocclusion and 20 control Class I patients, matched by the same skeletal maturity index and sex, were selected. The craniofacial structures and their relationships were divided into different categories for analysis. Angular and linear measures were adopted from the analyses previously described by Downs, Jarabak, Jacobson and McNamara. The differences found between the groups of Class III patients and Class I control group, both subdivided according to the stage of cervical vertebrae maturation (I or II), were assessed by analysis of variance (ANOVA), complemented by Bonferroni's multiple mean comparisons test. RESULTS: The analysis of variance showed statistically significant differences in the different studied groups, between the mean values found for some angular (SNA, SNB, ANB) and linear variables (Co - Gn, N - Perp Pog, Go - Me, Wits, S - Go, Ar - Go). CONCLUSION: Assessed children displaying Class III malocclusion show normal anterior base of skull and maxilla, and anterior positioning of the mandible partially related to increased posterior facial height with consequent mandibular counterclockwise rotation.
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OBJETIVO: a ancoragem óssea é fundamental para o sucesso do tratamento de algumas más oclusões, pois permite a aplicação de forças contínuas, diminui o tempo de tratamento e independe da colaboração do paciente. MÉTODOS: o propósito desse trabalho foi comparar, por meio de modelos dentários, a perda de ancoragem após a retração inicial de caninos superiores entre dois grupos. O grupo A utilizou o mini-implante enquanto o grupo B utilizou o Botão de Nance. Para todos os pacientes foram realizados dois modelos (M1 e M2). Os primeiros modelos foram realizados ao início (M1), e os outros ao final da retração inicial de canino (M2). RESULTADOS: todas as medidas foram tabuladas e submetidas à análise estatística. Para verificar o erro sistemático intraexaminador foi utilizado o teste t pareado. Na determinação do erro casual utilizou-se o cálculo de erro proposto por Dahlberg. Para comparação entre as fases Início e Após, foi utilizado o teste t pareado. Para a comparação entre os grupos de mini-implante e Botão de Nance, foi utilizado o teste t de Student para medidas independentes. em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). CONCLUSÃO: ao se medir e comparar em modelos dentários a perda de ancoragem dos molares após a retração inicial de canino utilizando-se dois sistemas de ancoragem distintos (Mini-implante e Botão de Nance), pôde-se observar a inexistência de diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos.
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Este estudo avaliou a ocorrência de más oclusões esqueléticas apresentadas pelos pacientes do Centro de Pesquisa e Tratamento das Deformidades Bucofaciais (CEDEFACE), na cidade de Araraquara, SP, Brasil. Foram avaliados prontuários de 381 pacientes com deformidades dentoesqueléticas, que fizeram tratamento combinado ortodôntico-cirúrgico no período entre 2000 e 2006. Após a seleção da amostra (método de conveniência), baseado nos dados da documentação pré e pós-cirúrgica, o número de pacientes foi reduzido para 171. Para classificação do levantamento, considerou-se a discrepância ântero-posterior (Classe I, II e III), raça, idade, gênero, ausência ou presença de assimetria, excesso vertical maxilar e biprotrusão maxilar, além de determinar em qual base óssea o procedimento cirúrgico foi realizado. As documentações dos pacientes foram analisadas por um examinador previamente calibrado pelo processo de repetição até que o método fosse considerado adequado (correlação intraclasse >0,94). A idade média dos pacientes foi de 23,59 anos (DP 6,93), a maioria do gênero feminino (102 pacientes) e leucoderma (160 pacientes). A má oclusão mais prevalente foi a Classe III (81 pacientes). A assimetria, o excesso maxilar vertical e biprotrusão maxilar estavam presentes em 54, 33, e 7 pacientes, respectivamente. Na maioria dos casos, as cirurgias para correção de deformidades dentoesqueléticas foram combinadas, envolvendo os dois maxilares. Com base nos resultados, conclui-se que a Classe III foi a deformidade esquelética mais prevalente e a Classe I a menos prevalente. em geral, a prevalência de deformidades esqueléticas foi maior entre as mulheres e a maioria dos pacientes apresentou uma combinação de problemas maxilares e mandibulares, o que interfere diretamente na decisão sobre o plano de tratamento mais adequado. Houve uma maior incidência de assimetria na Classe III esquelética; o excesso vertical ocorreu de forma semelhante na Classe II e III e a biprotrusão teve baixa incidência entre as más oclusões avaliadas.
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O presente estudo é uma reflexão crítica sobre um estágio realizado para pensar o dispositivo Oficina na Atenção Psicossocial (CAPS), levantando, a partir da teoria psicanalítica lacaniana, questões que permitiram desenvolver um trabalho sobre o laço social de Lacan para refletir a posição de estagiários e usuários dentro da oficina e problematizar a melhor maneira de trabalhar quando tratamos de sujeitos constituídos pela foraclusão. A forma de trabalhar o sofrimento mental também é discutida a partir da clínica ampliada, que coloca a doença entre parênteses para enxergar o sujeito. A criação de uma oficina, destinada a sujeitos constituídos pela foraclusão, trabalha com a hipótese de reestruturação psíquica através da criação artística. Funcionaria como delírio para a saída do desmoronamento foraclusivo e na diminuição do gozoOutro. Considera-se a dimensão da enunciação, sempre atenta ao surgimento de significantes, com o objetivo de dar maior suporte aos usuários da instituição. O Dispositivo Oficina seria o lugar onde se realizaria esta importante forma de subjetivação.
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Dentre as pesquisas empreendidas no campo da epidemiologia, um grupo específico aborda patologias de etiologia desconhecida ou não totalmente compreendidas. É dentro deste grupo que estão situadas as desordens temporomandibulares (DTM). Três estratégias observacionais básicas têm sido utilizadas para abordar o papel etiológico da má oclusão no desenvolvimento das DTM, dentro do repertório epidemiológico. São elas: estudos do tipo transversal, estudos de caso controle e estudos de coorte. Alguns experimentos clínicos são realizados com base na remoção do fator etiológico suspeito. Com base em uma revisão estruturada da literatura, a partir da metodologia empregada nos estudos selecionados, podemos concluir que a definição dos possíveis fatores etiológicos relacionados a subgrupos específicos de DTM é fundamental para que o papel das más oclusões no desenvolvimento destas desordens, embora pareça pequeno quando baseado nas evidências disponíveis, não seja subestimado. Pode ser útil a caracterização de uma oclusão normal como aquela associada como o menor risco para o desenvolvimento de problemas de DTM, mas é provavelmente inapropriada a aplicação destes parâmetros para reverter um problema intra-capsular já estabelecido. O conceito de uma oclusão de baixo fator de risco implicaria em um pequeno desvio entre RC e MIH, pequeno transpasse horizontal, transpasse vertical positivo e ausência de mordida cruzada posterior. Este conceito é compatível com o conceito de oclusão normal defendido por décadas, embora uma variação do normal ao invés de um critério absoluto deva ser permitida. Embora provavelmente seja prudente estabelecer metas morfológicas terapêuticas que busquem o que é observado em oclusões não tratadas julgadas normais ou ideais, o estabelecimento de uma oclusão que alcance todos os critérios gnatológicos, por meio de tratamento ortodôntico, talvez seja impossível e provavelmente desnecessário.