290 resultados para Jornais Manchetes


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Ps-graduao em Lingustica e Lngua Portuguesa - FCLAR

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O estudo das inter-relaes entre lngua e sociedade, a partir de um corpus jornalstico, o foco primordial desse livro. Trata-se da investigao do sistema de formas de tratamento nos jornais da Imprensa Negra paulista - movimento realizado por negros e destinado a essa populao no perodo posterior abolio da escravatura no Brasil - e em O Combate - jornal de circulao mais ampla na cidade de So Paulo no incio do sculo XX. As formas de tratamento representam um exemplo privilegiado da relao entre a escolha lingustica e seu motivador social. Elas foram analisadas a partir da relao de alguns pontos de vista tericos, a saber: o estudo do jornal como um hipergnero, proposta de Bonini (2003, 2004, 2006), com o intuito de se avaliar as caractersticas peculiares de cada um dos gneros do jornal; a proposta de anlise da situao do interlocutor no momento da enunciao de Soto (2001); a investigao das marcas de interatividade, proposta por Andrade (2008); e a semntica do poder e da solidariedade de Brown e Gilman (1972 [1960]). O estudo desse fenmeno lingustico revelou necessidade dos negros do perodo de conquistarem um espao na sociedade paulistana da poca e, dessa forma, a Imprensa Negra representava um espao de circulao de sua voz na sociedade.

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Constituda por um conjunto de artigos de docentes da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicao da Unesp e de outras instituies de ensino superior, esta obra tem como ponto de convergncia a anlise da mdia. Organizada pelo professor Mauro de Souza Ventura, coordenador do Programa de Ps-Graduao em Comunicao da Unesp, o livro busca compreender as dimenses socioculturais e de produo de sentido nos processos de elaborao, veiculao e recepo da comunicao miditica. Os aspectos abordados so diversos, mas os artigos podem ser reunidos em torno de trs eixos - questes terico-metodolgicas, anlises especficas de notcias e estudos sobre algumas especializaes da comunicao da mdia. As anlises transitam por temas como as ambivalncias da chamada Teoria da Comunicao, o papel de storytellers dos jornalistas em sua produo na web, uma comparao das coberturas do caso da estudante Geysy Arruda feitas pelos jornais Folha e Estado e o jornalismo cientfico na imprensa brasileira, entre outros.

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A autora procura discutir as consequncias de a cultura juvenil ser hoje o ingrediente fundamental da comunicao digital, e os efeitos desta cultura sobre o comportamento dos jovens e sobre o prprio conceito de juventude. Ela enfatiza que nas ltimas dcadas tal conceito passou definir, mais do que uma faixa etria, uma espcie de mercadoria, oferecida, para qualquer interessado, na mdia, em academias de ginstica, casas de shows, shopping centers e nos mais variados espaos urbanos. A pesquisadora analisa o comportamento de vrias geraes de jovens, especialmente depois da Segunda Guerra Mundial, a partir da consolidao da TV e de mdias voltadas especificamente para esse pblico, como os suplementos teen. E mostra que as novas tecnologias digitais - com sua portabilidade, mobilidade e interatividade - esto trazendo novos cenrios, novas conformaes da vida social, mltiplas configuraes de tempo e desenhando espaos antes inimaginveis, ocupados principalmente pelos jovens. Trata-se de uma gerao extremamente conectada e rebelde sua maneira contra os valores tradicionais, que est desenvolvendo um novo estilo e um novo modo de entender o processo comunicativo, com grande dinamismo. No entanto, trata-se tambm de uma gerao que no consegue fugir do aspecto mais perverso das tecnologias digitais, pois estas, ao evolurem e se transformarem praticamente a cada dia e quase sempre a reboque do mercado, exigem seguidas adaptaes, que os jovens nem sempre conseguem acompanhar de forma rpida e sistemtica, de modo a ficarem imunes a frustraes.

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O modo como a imprensa atua em defesa da cidadania o tema deste livro, de Murilo Csar Soares. Baseado em levantamento e anlise de contedo dos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo ele discute os conceitos de cidadania, esfera pblica e hegemonia, com destaque para o papel do jornalismo como interface entre o Estado, a sociedade civil e a opinio pblica. Ponto central da pesquisa, o conceito de jornalismo analisado em suas diferentes facetas, como a de fiscalizador da ao do Estado - e, portanto, participante do processo poltico e administrativo - e a de intermedirio da opinio pblica. O estudo analisa ainda a mdia como meio de agendamento e de enquadramento de questes pblicas, ou seja, como agente com capacidade de pautar e priorizar os assuntos para a sociedade, alm de deter o poder de focar, formatar e expor esses temas ao transform-los em material jornalstico. A atuao da imprensa em questes de cidadania demonstrada a partir da anlise detalhada de como os dois jornais paulistas agendaram e enfocaram casos envolvendo ameaa ou violao de direitos da cidadania e as atitudes e aes das autoridades pblicas em relao a tais situaes. A obra apresenta um painel da importncia dada pelos dirios cobertura de demandas de movimentos sociais ou da precariedade de condies de vida, assim como da violao de direitos civis, como prises ilegais, violncia policial e abuso de autoridade, alm da insero dos negros na sociedade e na economia. Os resultados da pesquisa sobre a cobertura realizada pelos jornais do suporte para o autor situar a imprensa entre os meios sociais que contribuem para a implementao dos direitos da cidadania e indicar alternativas para seu aperfeioamento

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O trabalho investiga os projetos editoriais e grficos da Folha de S. Paulo produzidos desde a dcada de 1970, de modo a tentar compreender a evoluo histrica recente do veculo, alm do amadurecimento de seu conceito de jornalismo e de sua viso como empresa, os quais o alaram condio de jornal mais importante do pas, posio que raramente perdeu e ainda mantm. Com ferramentas metodolgicas emprestadas de Mikhail Bakhtin, a autora demonstra que, apesar das estabilidades estruturais desse jornal enquanto gnero discursivo se ampararem em elementos como contedo temtico, traos formais e estilo verbal, esses mesmos elementos seriam sutilmente transformados ao longo dos anos, de modo a adaptar continuamente o veculo ao universo mutvel que o circunda, constitudo pelos leitores, anunciantes, governos, o desenvolvimento tecnolgico e o prprio conceito de jornalismo. A pesquisadora mostra o quanto a Folha de S. Paulo precisou se modificar para enfrentar a concorrncia dos outros jornais, da televiso e, em especial, da internet, que imps um novo tipo de tratamento informao. E como, nesse percurso, o jornal conseguiu consolidar sua viso de mundo e sua noo particular de informao como mercadoria

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A autora analisa as interpretaes construdas por parte da imprensa brasileira sobre os Estados Unidos e a Argentina nos ltimos anos de vigncia do regime monrquico, focando particularmente os jornais A Provncia de So Paulo, que representava a elite poltica, econmica e cultural associada campanha republicana, e o Jornal do Commercio, peridico monrquico-conservador, sediado no Rio de Janeiro, a capital imperial, que gozava de grande prestgio. A autora optou por analisar esses pases porque, no conjunto de pases americanos, ambos tiveram especial destaque nos peridicos analisados. Ela observa que a cobertura dos Estados Unidos se justificava por ser aquele pas um parceiro comercial importante do Brasil, que representava consistente mercado consumidor para seu principal produto, o caf, e, ainda, em consequncia da admirao que vrios setores da sociedade brasileira expressavam por seu crescimento acelerado. A Argentina era acompanhada de perto porque interessava enormemente ao Brasil entender os fatos que se desencadeavam no territrio vizinho, em especial no mbito poltico e militar. A imprensa do perodo, porm, tambm enfatizou o crescimento econmico argentino. A imprensa refletiu as posies de grupos polticos distintos a respeito dos Estados Unidos e da Argentina, muitas vezes antagnicas. E acabaria por divulgar o debate de suas propostas sobre o lugar que o Brasil deveria ocupar na Amrica e sobre a forma ideal de governo para o pas

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O autor realiza uma detalhada anlise da repercusso do processo de independncia cubana na imprensa brasileira, por meio do exame dos peridicos Jornal do Commercio e O Estado de S. Paulo no perodo compreendido entre 1895 e 1902. Os posicionamentos e opinies emitidos pelos jornais foram observados a partir de uma perspectiva comparada e com base na configurao poltica e ideolgica de cada veculo. O livro tambm investiga, ainda levando em conta o posicionamento desses jornais, as propostas ou opinies acerca da insero do Brasil no mbito das relaes polticas internacionais, sobretudo no que diz respeito aos Estados Unidos. poca, este pas comeavam a despontar como uma das grandes potncias polticas e econmicas do planeta e a consolidar um papel hegemnico nas Amricas. A histria da independncia cubana a mais longa do continente, e uma das mais dramticas: Cuba chegou tarde independncia, em comparao com os outros pases hispano-americanos e mesmo assim no a conquistou por completo, pois ficou por um longo perodo sob a tutela poltica dos Estados Unidos. O extenso processo de independncia de Cuba culminou com mudanas importantes para a Amrica Latina, marcando o fim da presena colonial espanhola no continente e abrindo caminho para uma nova fase da poltica externa dos EUA para a regio, de carter francamente imperialista

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O objetivo da autora aqui discutir como se d, no trabalho da romancista e contista escocesa Muriel Spark (1918-2006), a constituio das personagens femininas e a forma como estas veem a si mesmas e aos outros. A anlise tem como base a coletnea composta de 41 contos publicada em 2001 sob o ttulo de All the Stories of Muriel Spark (indita no Brasil), cujas narrativas, em sua maioria, j haviam sido publicadas anteriormente em outras coletneas ou em outros meios, como jornais e revistas. A autora tambm estuda nos contos o modo como os textos da escritora revelam sua viso peculiar do mundo e dos indivduos, que foi se tornando mais amarga, embora mais compreensiva, com o passar do tempo. As narrativas curtas sparkianas se distinguem por refletir os diferentes contextos histricos vividos pela escritora: h contos que tm como ambiente a frica, onde ela viveu nos anos 1930 e 1940, outros que se passam na Europa do ps-guerra e ainda os contos escritos mais recentemente. De passagem, a pesquisadora tambm analisa o engajamento poltico e ideolgico de Muriel Spark, cuja vida conflituosa no a impediu de alcanar considervel sucesso de crtica e pblico nos pases de lngua inglesa. Sua obra-prima, o romance Primavera de Miss Jean Brodie (1961), foi adaptada para o cinema - o filme foi exibido no Brasil sob o ttulo Primavera de uma Solteirona

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Ps-graduao em Estudos Lingusticos - IBILCE

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Esequiel Gomes da Silva rene neste livro vrios textos jornalsticos do maranhense Artur Azevedo, considerado o primeiro grande dramaturgo brasileiro. O perodo focado por Silva foi um dos mais fecundos na carreira jornalstica do escritor, que atravs de suas crnicas traou, com verve e simptico distanciamento, um amplo painel da sociedade e da vida poltica e cultural do Rio de Janeiro, a efervescente capital imperial. O livro traz, alm das crnicas publicadas nesse perodo - transcritas integralmente, com ortografia atualizada - uma percuciente anlise sobre a produo intelectual de Artur Azevedo, enfatizando, porm, sua atuao enquanto crtico de jornais. A obra ainda oferece uma caracterizao geral das crnicas e se debrua sobre o processo de elaborao formal e sobre os recursos de comicidade utilizados pelo escritor. O trabalho tambm possibilita compreender como essas crnicas serviram de ferramenta de interveno artstica, cultural, poltica e social, terminando por mostrar um Artur Azevedo surpreendentemente engajado nos assuntos do pas e empenhado no fortalecimento da cultura brasileira

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Ps-graduao em Histria - FCHS

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Ps-graduao em Educao - FFC