535 resultados para Equine
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Mummification occurs when the fetus dies during the second or third trimester of gestation and remains in the uterine cavity because of the persistence of the corpus luteum or existence of another live fetus. Generally, the mummified fetus and fetal membranes undergo desiccation. The hematic process is similar, but the fetus appears like melted chocolate and becomes lodged between the uterus and chorion. This report describes the treatment of dystocia in a mare with twin pregnancy, with one fetus having undergone hematic mummification. Although difficult to diagnose, the possibility of a second fetus should be investigated in mares with dystocia. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
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P>Reasons for performing study:Carbonic anhydrase (CA) catalyses the hydration/dehydration reaction of CO(2) and increases the rate of Cl- and HCO(3)- exchange between the erythrocytes and plasma. Therefore, chronic inhibition of CA has a potential to attenuate CO(2) output and induce greater metabolic and respiratory acidosis in exercising horses.Objectives:To determine the effects of Carbonic anhydrase inhibition on CO(2) output and ionic exchange between erythrocytes and plasma and their influence on acid-base balance in the pulmonary circulation (across the lung) in exercising horses with and without CA inhibition.Methods:Six horses were exercised to exhaustion on a treadmill without (Con) and with CA inhibition (AczTr). CA inhibition was achieved with administration of acetazolamide (10 mg/kg bwt t.i.d. for 3 days and 30 mg/kg bwt before exercise). Arterial, mixed venous blood and CO(2) output were sampled at rest and during exercise. An integrated physicochemical systems approach was used to describe acid base changes.Results:AczTr decreased the duration of exercise by 45% (P < 0.0001). During the transition from rest to exercise CO(2) output was lower in AczTr (P < 0.0001). Arterial PCO(2) (P < 0.0001; mean +/- s.e. 71 +/- 2 mmHg AczTr, 46 +/- 2 mmHg Con) was higher, whereas hydrogen ion (P = 0.01; 12.8 +/- 0.6 nEq/l AczTr, 15.5 +/- 0.6 nEq/l Con) and bicarbonate (P = 0.007; 5.5 +/- 0.7 mEq/l AczTr, 10.1 +/- 1.3 mEq/l Con) differences across the lung were lower in AczTr compared to Con. No difference was observed in weak electrolytes across the lung. Strong ion difference across the lung was lower in AczTr (P = 0.0003; 4.9 +/- 0.8 mEq AczTr, 7.5 +/- 1.2 mEq Con), which was affected by strong ion changes across the lung with exception of lactate.Conclusions:CO(2) and chloride changes in erythrocytes across the lung seem to be the major contributors to acid-base and ions balance in pulmonary circulation in exercising horses.
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This study describes right laryngeal hemiplegia (LH) and right-sided Horner's syndrome (HS) in a horse. The average temperature of the face was 3.5 degrees C higher on the right compared with the left side, as determined by thermographic imaging. The syndrome occurred following an episode of right mid-cervical cellulitis due to inadvertent perijugular deposition of gentamicin.
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O ferro participa de várias funções vitais do organismo, como o transporte de oxigênio e de elétrons e a síntese do DNA. Desequilíbrios do metabolismo do ferro podem estar relacionados a sua deficiência ou sobrecarga, porém a deficiência é rara em equinos adultos. Apesar disso, criadores e veterinários de cavalos de esporte utilizam frequentemente suplementos contendo ferro com o objetivo de melhorar o desempenho atlético. Até o momento, nenhum estudo comprovou que o exercício induz deficiência de ferro nessa espécie ou que a suplementação de ferro melhora o seu desempenho. O diagnóstico de deficiência ou sobrecarga de ferro depende de uma avaliação laboratorial criteriosa. A suplementação em equinos não deficientes pode induzir o acúmulo excessivo de ferro, com graves consequências para o animal. Este trabalho revisa as alterações do metabolismo do ferro em equinos submetidos ao exercício, os métodos laboratoriais de avaliação dos estoques de ferro e as consequências da suplementação indevida.
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Diagnosticou-se pênfigo foliáceo em um eqüino macho, castrado, quatro anos de idade da raça Árabe apresentando dermatite generalizada caracterizada por placas escamo-crostosas e presença de dermatite pustular acantolítica subcorneal.
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O presente trabalho avaliou a influência da suplementação com cromo em algumas variáveis sanguíneas em 11 equinos machos, adultos, usados em atividade de policiamento. Cada animal recebeu 11mg de cromo/400kg de peso corpóreo, via oral, durante 30 dias. Nos dias 0 (antes) e 30 (após), os animais foram avaliados e amostras de sangue foram obtidas antes e após o exercício. Glicose e lactato plasmáticos e cortisol e insulina séricas foram determinados. No dia 0, as concentrações de glicose plasmática foram 68,4±5,6mg/dL e 78,7±6,5mg/dL; de lactato plasmático, 6,2±0,6mg/dL e 13,1±7,6mg/dL; de cortisol sérico, 48,5±7,9ng/mL e 42,6±19,7ng/mL; e de insulina sérica, 3,0±6,4µUI/m L e 1,9±1,7µUI/mL, respectivamente, antes e após o exercício. No dia 30, as concentrações de glicose plasmática foram 73,3±5,7mg/dL e 78,4±6,7mg/dL; de lactato plasmático, 7,3±0,9mg/dL e 7,6±1,2mg/dL; de cortisol sérico, 62,9±21,8ng/mL e 40,3±17,0ng/mL; e de insulina sérica, 1,4±1,3µUI/mL e 1,7±1,4µUI/mL, respectivamente, antes e após o exercício. Como efeito do exercício, foi demonstrado redução na concentração sérica de insulina e aumento no lactato e glicose plasmáticas. A suplementação com cromo resulto u em redução dos valores de lactato após a atividade física, possivelmente indicando que o cromo contribuiu para a melhor utilização da glicose plasmática e melhor adaptação ao exercício físico realizado.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Realizou-se estudo retrospectivo (1987-2002) dos aspectos clínicos das fraturas vertebrais em eqüinos, bovinos, ovinos, caprinos e suínos atendidos no hospital veterinário da FMVZ-Unesp de Botucatu. Todos os casos tiveram confirmação radiográfica ou post-mortem. Segundo a espécie, a ordem de acometimento foi: bovina, eqüina, ovina, caprina e suína. As lesões ocorreram desde os 12 dias de idade até os 10 anos, com maior freqüência até os 12 meses. O segmento torácico foi o mais comprometido seguido dos segmentos lombar, cervical e sacral. As fraturas vertebrais devem fazer parte da lista de diagnósticos diferenciais de animais em decúbito, independente da espécie, sexo ou idade.
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Avaliaram-se, por método imunoistoquímico, a expressão e distribuição das metaloproteinases (MMP) 2 e 9 em amostras de endométrio hígido e de éguas portadoras de endometrite crônica. Foram utilizadas 60 biópsias endometriais. A MMP-2 foi observada na parede vascular, nas células estromais e no epitélio glandular, e a imunorreatividade mais intensa foi obtida nas células do epitélio glandular nas endometrites da categoria III e na parede vascular nos endométrios da categoria I. A marcação imunoistoquímica para MMP-9 mostrou-se difusa pelo endométrio e foi observada no epitélio luminal e glandular, na região da parede vascular, nas células estromais, endoteliais e do infiltrado inflamatório. Houve diminuição da marcação imunoistoquímica na região da parede vascular conforme aumentou o grau das lesões endometriais concomitante à diminuição da intensidade da reação. Não houve relação na expressão imunoistoquímica das metaloproteinases estudadas com o tipo de endometrite
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Ingestion of food contaminated with slaframine, an alkaloid produced by Rhizoctonia leguminicola, causes a mycotoxicosis, characterised by excessive salivation. Twenty-eight horses demonstrated this clinical sign after the consumption of alfalfa hay which on inspection showed dark patches on many of the stems. The presence of slaframine (1.5 ppm) in this hay was confirmed by gas chromatography and mass spectroscopy. This is the first equine slaframine toxicosis case reported in Brazil.
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Background Research in humans has demonstrated that high serum iron (sFe) concentration can predispose to infection, and many infections subsequently result in alterations of host sFe. A decrease in sFe concentration is an early and sensitive indicator of systemic inflammation caused by tissue necrosis, bacterial infections, or endotoxemia in horses. Serum iron parameters in acute equine herpesvirus type 1 (EHV-1) infection have not been evaluated previously. Objectives To document the sFe response to EHV-1 infection and to determine whether or not significant differences in sFe concentration exist between EHV-1 infected horses that develop neurologic disease and those that do not. Animals A total of 14 horses experimentally infected with EHV-1. Methods Data were collected as an ancillary data set during a blinded experimental EHV-1 infection. Horses were infected with the rAb4 strain of EHV-1. Temperature, neurologic score, packed cell volume (PCV), and sFe parameters (sFe concentration, % saturation, and total iron-binding capacity) were recorded daily for 2weeks. Data were evaluated using Wilcoxon signed rank tests and Wilcoxon rank sum tests with Bonferroni corrections. Conclusions and Clinical Relevance Serum iron concentration decreases significantly in a biphasic pattern after EHV-1 infection. There was no significant difference in sFe concentration in horses that developed neurologic disease and those that did not in these experimentally infected animals. Serum iron parameters may be useful in monitoring the clinical course of viral infections such as EHV-1.
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Sarcoidosis is a rare equine skin disease characterized primarily by an exfoliative and granulomatous dermatitis but also presenting granulomatous inflammation of multiple systems. The current report presents the clinical and histopathological findings of sarcoidosis in a 16-year-old American Quarter Horse gelding with nested polymerase chain reaction Mycobacterium spp. DNA detection within hepatic and skin samples. Mycobacterium spp. may play a role in the pathogenesis of equine sarcoidosis as has been proposed for human sarcoidosis.