299 resultados para Doenças cardiovasculares Teses


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa pretendeu estudar o desenvolvimento cognitivo e as explicaes sobre a causalidade das doenças em crianas hospitalizadas, particularmente a influncia nas explicaes da experincia com doenças e da escolaridade. Participaram da pesquisa cinqenta crianas brasileiras internadas em um hospital pblico, com diferentes diagnsticos e idade variando entre cinco e nove anos. O desenvolvimento cognitivo e as concepes sobre as causas das doenças foram avaliados dentro de um referencial piagetiano. Como em estudos anteriores, as crianas processaram as informaes numa seqncia cognitiva previsvel. Entretanto, as crianas internadas mostraram atraso na aquisio da conservao, e explicaes com poucos elementos subjetivos, sem referncias prpria doena. As causas atribudas s doenças foram similares s apontadas por crianas de outros pases. Foi estatisticamente significativa a relao entre a complexidade das explicaes e o nmero de internaes. A maioria da amostra, independente da idade e nvel cognitivo, atribuiu o adoecimento desobedincia, possvel mecanismo adaptativo ao desamparo, resultado que parece trazer implicaes a serem consideradas quando se abordam pacientes infantis.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Apontar as possveis alteraes orofaciais decorrentes do sintoma obstruo nasal em pacientes portadores de doenças alrgicas de vias areas superiores, por meio de reviso de literatura. FONTES DE DADOS: Levantamento bibliogrfico utilizando bancos de dados eletrnicos, como Medline, Ovid, SciELO e Lilacs, com as palavras-chave asthma, rhinitis e mouth breathing, abrangendo os 30 ltimos anos. Foram includos artigos de reviso, estudos observacionais e ensaios clnicos. SNTESE DOS DADOS: A obstruo nasal encontrada freqentemente em doenças alrgicas de vias areas, como rinite e asma. A respirao bucal decorrente da obstruo nasal pode interferir de maneira direta no desenvolvimento infantil, com alteraes no crescimento do crnio e orofacial, na fala, na alimentao, na postura corporal, na qualidade do sono e no desempenho escolar. CONCLUSES: Devido variedade de alteraes orofaciais encontradas na criana respiradora bucal decorrente de obstruo nasal por doenças alrgicas de vias areas, necessrio realizar diagnstico e tratamento precoces por uma equipe multidisciplinar, composta por mdico, ortodontista e fonoaudilogo, contemplando a viso de uma via respiratria nica, que traz conseqncias ao crescimento e desenvolvimento do sistema motor oral.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Foram estudados os conhecimentos e opinies dos profissionais de sade do Municpio de Botucatu, SP (Brasil), acerca da freqncia e gravidade de treze sintomas e sinais de doenças, visando comparao com as opinies emitidas pela populao urbana do Municpio. Foram entrevistados 435 profissionais de sade ativos (mdicos, enfermeiros, auxiliares e atendentes de enfermagem e outros), a maioria do sexo feminino, com idade de 25 a 44 anos. A categoria de atendentes foi a mais numerosa. de modo geral, os cinco ltimos sintomas da relao constante do formulrio - sangue no escarro, sangramento vaginal, caroo no seio, acessos e sangue na urina, foram considerados menos freqentes e mais graves, comparativamente aos oito primeiros: falta de ar, febre, fraqueza, dor nas costas, dor no peito, dor de cabea, tosse e diarria. Dentre as categorias, os mdicos diferenciaram-se atribuindo, com menor freqncia, escores altos para a freqncia e gravidade. Os clnicos valorizaram mais do que os cirurgies, esses dois fatores, para quase todos os sintomas. O cotejo com a opinio dos leigos entrevistados revelou semelhanas nas tendncias, embora tenha havido, por parte destes, maior valorizao da freqncia e gravidade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os inquritos de sade de base populacional constituem o principal instrumento utilizado para conhecer a prevalncia de doenças crnicas, de restries de atividades e de uso de servios de sade. Com base nos dados da PNAD-2003, foram estimadas as prevalncias das 12 doenças crnicas pesquisadas, segundo sexo, idade, cor, escolaridade, macrorregio de residncia e situao urbana ou rural do domiclio. Foram analisados a presena de limitaes e o uso de servios de sade segundo a presena de doena crnica. Utilizando regresso de Poisson, foram estimadas as razes de prevalncias ajustadas por idade, sexo, macrorregio de residncia e tipo de respondente. A prevalncia de pelo menos uma doena crnica aumentou com a idade, foi maior entre mulheres, indgenas, pessoas com menor escolaridade, cidados detentores de plano de sade, migrantes de outros estados, residentes em reas urbanas e moradores da regio Sul. A presena de doena crnica provocou aumento de limitao de atividades e da demanda por servios de sade. As condies mais prevalentes foram: doena de coluna, hipertenso, artrite e depresso. Foi detectada significativa desigualdade social no padro das doenças crnicas, segundo gnero, cor/raa, nvel de escolaridade, regio de residncia e situao do domiclio.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As espcies reativas do oxignio (ERO) so molculas instveis e extremamente reativas capazes de transformar outras molculas com as quais colidem. As ERO so geradas em grande quantidade durante o estresse oxidativo, condio em que so afetadas molculas como protenas, carboidratos, lipdeos e cido nucleicos. Neste trabalho, so discutidos os principais conceitos sobre os radicais livres e as ERO: principais tipos, sua formao e a forma como atuam sobre as estruturas celulares, provocando leso tecidual significativa. Os principais sistemas de defesa antioxidantes e a influncia do aumento na produo dessas ERO no trato respiratrio de grandes animais tambm so discutidos, dando nfase ao envolvimento das ERO em doenças como a pneumonia em ruminantes e na obstruo recorrente das vias areas e a hemorragia pulmonar induzida por exerccio em equinos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O fumo considerado importante fator predisponente para muitas doenças, incluindo-se as periodontopatias. Desde que as doenças periodontais representam a inter-relao entre os fatores de virulncia da microbiota subgengival sobre um hospedeiro susceptvel, foi objetivo avaliar a freqncia de isolamento de trs periodontopatgenos em indivduos sadios e pacientes com doena periodontal, fumantes ou no, com nveis variados de higiene bucal; verificar a relao entre o nmero de microrganismos produtores de sulfeto de hidrognio na placa subgengival de fumantes e no fumantes e sua condio clnica. Foram examinados 189 pacientes e indivduos sadios, dos quais 60 foram selecionados para anlise microbiolgica. O ndice de placa foi registrado de acordo com o ndice de O'Leary e os espcimes de placa subgengival coletados e processados de acordo com SLOTS35 (1982). A identificao dos isolados foi obtida pelas suas caractersticas morfocelulares, morfocoloniais e bioqumico-fisiolgicas. Verificou-se que a freqncia de isolamento dos bastonetes anaerbios produtores de pigmento negro, Fusobacterium nucleatum e bactrias produtoras de sulfeto de hidrognio foi similar entre fumantes e no fumantes, sendo mais elevada nos pacientes com doena periodontal. J Actinobacillus actinomycetemcomitans foi isolado mais freqentemente em sadios fumantes do que sadios no fumantes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O interesse por medicamentos alternativos, principalmente daqueles provenientes de extratos naturais, tem aumentado nas ltimas dcadas. A Melaleuca alternifolia um arbusto pertencente ao gnero Melaleuca, popularmente conhecida como rvore de ch, cujo principal produto o leo essencial (TTO - tea tree oil), de grande importncia medicinal por possuir comprovada ao bactericida e antifngica contra diversos patgenos humanos. em virtude da atividade teraputica em diversas especialidades mdicas, o TTO passou a ser empregado na rea odontolgica. Esta reviso de literatura foi realizada com o objetivo de discutir os ensaios j realizados com o TTO contra microrganismos relacionados doena crie, doena periodontal e problemas pulpares. O leo de Melaleuca tem demonstrado boa ao antibacteriana in vitro contra microrganismos bucais, porm, pesquisas envolvendo o estudo do mecanismo de ao sobre as clulas microbianas ou estudos in vivo ainda so escassos e precisam ser realizados, j que esse produto pode ser til na odontologia, seja na manuteno qumica da higiene ou preveno de doenças bucais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Nesta reviso so abordadas as doenças em que existem dados e perspectivas do uso de transplante de clulas-tronco hematopoticas em suas diversas modalidades. So apresentados tambm os aspectos referentes aos regimes de condicionamento empregados, e sua relao com toxicidade e taxa de mortalidade ligadas ao transplante. So apresentadas as doenças autoimunes e particularizados dados especficos do lpus eritematoso sistmico, esclerose sistmica e esclerose mltipla e diabetes mellitus tipo 1. A base do procedimento nas doenças autoimunes a reprogramao imunolgica. Aparentemente o procedimento tem sua indicao nas doenças em que os tratamentos convencionais de imunossupresso tenham falhado, e o dano orgnico no tenha sido definitivo, mas tenha chance de ocorrer caso no seja realizado o transplante. A modalidade aparentemente indicada no momento deve ser o transplante de clulas-tronco autognico com regimes de condicionamento no mieloablativo para se obter sobrevivncia estimada em mais de 50% em todas as doenças, com baixa toxicidade e com mortalidade nula ligada ao transplante. So apresentados tambm os resultados nos tumores slidos, que so discutveis, e particularidades no cncer de mama. A aparente indicao para os tumores slidos transplante de clulas-tronco alognico e se baseia no tratamento intensivo com doses mieloablativas com a finalidade de se induzir o efeito enxerto contra o tumor. Os regimes no mieloablativos so preconizados com a finalidade de reduo da toxicidade e induo de imunossupresso, sendo os dados insuficientes e discutveis, o que obriga a introduo de novas estratgias teraputicas baseadas na terapia imune e celular.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A terapia celular poderia ser conceituada de forma ampla e genrica como o emprego de clulas para tratamento de doenças. Apesar de um nmero no to expressivo de relatos tendo o pulmo como objeto de estudo na terapia celular em pacientes humanos, h dados consistentes da literatura, tanto em humanos, quanto em modelos animais,que evidenciam a migrao de clulas-tronco da medula ssea para o pulmo,em diferentes situaes experimentais. Esses resultados forneceram o embasamento experimental para o emprego de clulas-tronco na regenerao do tecido pulmonar em modelos animais. em nosso laboratrio, vrios projetos de pesquisa tm sido conduzidos com a finalidade de avaliar a resposta pulmonar (morfolgica e funcional) ao tratamento com clulas-tronco adultas em camundongos com doena pulmonar obstrutiva crnica (DPOC) induzida experimentalmente. Os resultados obtidos, aliados queles de outros grupos de pesquisa, permitem aventar a possibilidade de aplicao, a curto prazo, da terapia celular em pacientes com DPOC. em outra patologia pulmonar, fibrose cstica (FC), cuja abordagem teraputica com clulas-tronco apresenta aspectos particulares em relao s patologias pulmonares crnico-degenerativas, h avanos promissores e potencialmente interessantes; no entanto, os resultados podem ser considerados incipientes e deve-se assinalar, portanto, que a associao da terapia gnica e celular apresenta-se como uma alternativa possvel, mas ainda muito distante quanto sua consolidao e incorporao como opo teraputica segura e eficaz em FC. Por outro lado, tendo por embasamento os resultados obtidos em modelos experimentais, possvel postular que a terapia celular com clulas-tronco hematopoticas (ou de outras fontes) encerra perspectivas consistentes de aplicao em diversas outras patologias pulmonares humanas, especialmente em DPOC.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicao de silcio por via foliar, na forma de cido silcico estabilizado, sobre a incidncia de doenças, produtividade e qualidade de batata. Foram realizados trs experimentos: um com a cultivar Agata e outro com a Atlantic, em Botucatu, SP; e um com a cultivar Agata, em Ita, SP. Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso, com oito repeties. Os tratamentos consistiram de: testemunha (sem aplicao de Si) e aplicao de Si via foliar, na dose 2 L ha-1, de produto comercial com 0,8% de Si solvel como concentrado estabilizado de cido silcico. A dose de Si foi parcelada em quatro aplicaes durante o ciclo da cultura. A aplicao de Si reduz a severidade da requeima e a incidncia de canela-preta, alm de aumentar a produtividade e o teor de matria seca dos tubrculos. O fornecimento de Si via foliar aumenta a produtividade de tubrculos, independentemente de seus efeitos sobre a incidncia de doenças.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliaram-se os efeitos do butorfanol e da buprenorfina sobre variveis cardiovasculares e neuroendcrinas em ces anestesiados com desfluorano, utilizando-se 30 ces adultos, machos e fmeas, distribudos em trs grupos denominados grupo butorfanol (GBT), grupo buprenorfina (GBP) e grupo-controle (GCO). A anestesia foi induzida com propofol (8mg/kgIV) e nos animais intubados administrou-se desfluorano (1,5CAM). Aps 30 minutos, nos ces do GBT, aplicou-se butorfanol (0,4mg/kgIM); nos do GBP, buprenorfina (0,02mg/kgIM); e nos do GCO, soluo de NaCl a 0,9% (0,05ml/kgIM). Avaliaram-se: freqncia cardaca; presses arteriais sistlica, diastlica e mdia; dbito cardaco; presso venosa central; cortisol; hormnio adrenocorticotrpico; noradrenalina; e glicose. As colheitas dos dados foram feitas aos 30 minutos aps o incio da administrao do desfluorano (M0), 15 minutos aps a administrao do opiide ou placebo (M15), e a cada 15 minutos aps M15 (M30, M45, M60 e M75). Para a avaliao neuroendcrina utilizaram-se os momentos M-30 (antes da administrao dos frmacos), M0, M15 e M45. Na freqncia cardaca houve diferena entre M0 e M15 (129 e 111bat/min) em GBT, e entre M0 e M30 (131 e 112bat/min) em GBP. Na presso arterial mdia, a diferena foi entre M0 (86mmHg) e todos os momentos que se seguiram (todos os valores foram menores que 72mmHg), em GBT. A presso arterial diastlica foi menor em todos os momentos (<53mmHg) quando comparada com a do M0 (67mmHg), em GBT. Na presso arterial sistlica, a diferena foi entre M0 e M15 e M30 (112 versus 93 e 94mmHg, respectivamente) em GBT. A incluso dos opiides determinou discreta reduo nos parmetros cardiovasculares, enquanto o desfluorano interferiu na funo neuroendcrina elevando os nveis plasmticos de glicose.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina um novo agonista alfa2-adrenrgico, havendo, atualmente, crescente interesse no seu uso em Anestesiologia, por reduzir o consumo de anestsicos e promover estabilidade hemodinmica. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos cardiovasculares da dexmedetomidina no co anestesiado, empregando-se duas doses distintas e semelhantes quelas utilizadas em Anestesiologia. MTODO: 36 ces adultos anestesiados com propofol, fentanil e isoflurano foram divididos em trs grupos: G1, injeo de 20 ml de soluo de cloreto de sdio a 0,9%, em 10 minutos, seguida de injeo de 20 ml da mesma soluo, em 1 hora; G2, injeo de 20 ml de soluo de cloreto de sdio a 0,9% contendo dexmedetomidina (1 g.kg-1), em 10 minutos, seguida de injeo de 20 ml da mesma soluo, em 1 hora e G3, injeo de 20 ml de soluo de cloreto de sdio a 0,9% contendo dexmedetomidina (2 g.kg-1) em 10 minutos, seguida de injeo de 20 ml da mesma soluo, em 1 hora. Estudaram-se os atributos cardiovasculares em quatro momentos: M1, controle; M2, aps a injeo inicial de 20 ml da soluo em estudo, em 10 minutos, coincidindo com o incio da injeo da mesma soluo, em 1 hora; M3, 60 minutos aps M2 e M4, 60 minutos aps M3. RESULTADOS: A freqncia cardaca (FC) diminuiu no G2, no M2, retornando aos valores basais no M3, enquanto no G3 diminuiu no M2, mantendo-se baixa durante todo o experimento. No G1 houve aumento progressivo da FC. em nenhum grupo houve alterao da presso arterial. A resistncia vascular sistmica (RVS) manteve-se estvel no G2 e G3, enquanto no G1 apresentou reduo em M2, mantendo-se baixa ao longo do experimento. O ndice cardaco (IC) no apresentou alteraes significativas no G2 e G3, mas aumentou progressivamente no G1. CONCLUSES: Conclui-se que no co, nas condies experimentais empregadas, a dexmedetomidina diminui a FC de forma dose-dependente, inibe a reduo da RVS produzida pelo isoflurano e impede a ocorrncia de resposta hiperdinmica durante o experimento.