203 resultados para Distribuição de espécies


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Biociências - FCLAS

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A distribuição e a abundância das macrófitas aquáticas são determinadas por diversos fatores que limitam a ocorrência e o crescimento destes vegetais. Vários estudos sobre ecologia de macrófitas aquáticas têm sido realizados na bacia hidrográfica do Rio Itanhaém devido à grande abundância e riqueza de espécies de macrófitas aquáticas de água doce e salobra com diferentes formas de vida nos trechos de rios localizados na planície costeira, A macrófita aquática alvo deste estudo é a Limnobium laevigatum (Humb. & Bonpl. Ex Willd.) Heine que pode crescer enraizada nas margens dos rios ou flutuantes livres em locais com maior profundidade.Os objetivos deste trabalho são: (a) gerar um mapa de distribuição de L. laevigatum na planície costeira da bacia do rio Itanhaém; (b) verificar a existência de diferenças na abundância de L. laevigatum nos diferentes bancos desta espécie; (c) identificar quais são as variáveis abióticas responsáveis pela distribuição e a abundância de L. laevigatum na planície costeira. Para gerar o mapa de distribuição os principais rios da planície costeira foram percorridos em fevereiro de 2013 e em abril de 2015 e os locais de ocorrência foram georreferenciados. Nos locais de ocorrência foram coletadas amostras do vegetal para determinação da biomassa e teores de nitrogênio e fósforo na biomassa. Além disso foram feitas medidas de temperatura, pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido e turbidez e coletas de água e sedimento para a determinação de nitrogênio e fósforo totais. Aos valores de biomassa foi aplicada uma Análise de Variância para verificar a existência de diferenças significativas entre os locais de ocorrência. Aos valores das variáveis abióticas foi aplicada uma Análise de Componentes Principais e aos dados bióticos uma Análise de Componentes Principais. Os resultados obtidos mostraram maior quantidade de locais de ocorrência em 2015 (10) em...

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INTRODUÇÃO: O vírus da dengue é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti e, o atual programa de controle não atinge o objetivo de impedir sua transmissão. Este trabalho objetivou analisar a relação entre a distribuição espaço-temporal de casos de dengue e os indicadores larvários no município de Tupã, de janeiro de 2004 a dezembro de 2007. MÉTODOS: Foram construídos indicadores larvários por quarteirão e totalidade do município. Utilizou-se o método cross-lagged correlation para avaliar a correlação entre casos de dengue e indicadores larvários. Foi utilizado estimador kernel para análise espacial. RESULTADOS: A correlação cruzada defasada entre casos de dengue e indicadores larvários foi significativa. Os mapas do estimador Kernel da positividade de recipientes indicam uma distribuição heterogênea, ao longo do período estudado. Nos dois anos de transmissão, a epidemia ocorreu em diferentes regiões. CONCLUSÕES: Não ficou evidenciada relação espacial entre infestação larvária e ocorrência de dengue. A incorporação de técnicas de geoprocessamento e análise espacial no programa, desde que utilizados imediatamente após a realização das atividades, podem contribuir com as ações de controle, indicando os aglomerados espaciais de maior incidência.

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Uma análise de dados publicados sobre dietas de aves marinhas oceânicas mostra a predominância de cefalópodes musculares e de distribuição mais superficial nas camadas oceânicas, mas também são importantes as espécies gelatinosas e amoniacais restritas a camadas abaixo dos 300 m da superfície. A princípio, não deveria se esperar que cefalópodes de profundidade fossem considerados presas comuns de aves marinhas oceânicas como reportados por muitos autores. É proposto neste estudo que uma fonte indireta, importante e de fácil obtenção, surgiu com o início das atividades dos barcos atuneiros que operam com espinhel. O hábito de ingerir restos de vísceras de peixes capturados em barcos espinheleiros pode explicar as prováveis conclusões equivocadas de que cefalópodes de profundidade são presas naturais de aves marinhas oceânicas.

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Tricodinídeos são protozoários ciliados móveis com ampla distribuição mundial; são considerados um dos agentes parasitários que mais acometem peixes cultivados. No Brasil, a maioria dos tricodinídeos que parasitam importantes espécies de peixes cultivados são desconhecidos, o que requer mais estudos taxonômicos com esse grupo de parasitos. Este estudo caracteriza morfologicamente Trichodina colisae Asmat & Sultana, 2005 de pacu (Piaractus mesopotamicus) e do híbrido patinga (P. mesopotamicus × P. brachypomus) cultivados, respectivamente, no Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Foram feitas montagens a fresco do raspado de muco da pele, nadadeiras e brânquias, fixados com metanol e, posteriormente, impregnados com nitrato de prata e coradas com Giemsa para avaliação em microscopia óptica. O presente estudo relata não só a segunda ocorrência de T. colisae no mundo, mas também a primeira ocorrência na América do Sul.