655 resultados para Dicromato de potássio


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Relata-se o caso de um eqüino com sinais clínicos clássicos e avaliação hormonal compatível com hipotireoidismo primário, decorrente do uso sistêmico contínuo de iodeto de potássio, na dosagem de 60g/dia. O tratamento consistiu na simples remoção da fonte de iodo, o que reduziu, gradualmente, as manifestações clínicas. Este relato de caso contribui com o estudo do hipotireoidismo iatrogênico em eqüinos adultos e, dessa forma, alerta para os possíveis efeitos colaterais indesejáveis de terapias à base de iodo.

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OBJETIVO: Avaliar a função renal de cães sadios, sob dois protocolos para administração de cisplatina. MÉTODOS: Todos os animais foram submetidos a três sessões de quimioterapia com cisplatina (60mg/m², iv) a intervalos de 21 dias. Foi realizada fluidoterapia com solução de cloreto de sódio a 0,9%, (25mL/kg/hora,iv), durante duas horas e, após administração de cisplatina, por mais uma hora. Os animais do grupo 2 receberam furosemida (2mg/kg, iv) 20 minutos antes da administração da cisplatina. A avaliação da função renal foi feita por exame clinico, urinálise, concentrações séricas de uréia e creatinina, clearance de creatinina, excreção fracionada de sódio e de potássio e razão proteína: creatinina urinária. As avaliações foram feitas imediatamente antes e 1, 2, 5, e 21 dias após cada uma das três sessões de quimioterapia. RESULTADOS: Mantiveram-se dentro da normalidade, não sendo detectados sinais de lesões ou insuficiência renal. Os animais que não receberam furosemida sofreram aumento gradativo nas concentrações séricas de creatinina e diminuição no clearance da mesma. CONCLUSÃO: O regime de fluidoterapia empregado mostra ser efetivo em minimizar a ação nefrotóxica da cisplatina e benefício adicional importante é obtido pela administração de furosemida.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Analisou-se a produção do tomateiro, híbrido longa vida Carmen, cultivado em quatro substratos, com fertirrigação semanal e duas vezes por semana. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2 (quatro substratos e duas formas de fertirrigação), em quatro repetições. Os substratos testados foram: S1 = areia fina (0,250 - 0,105 mm); S2 = 1/2 areia fina + 1/2 bagaço de cana-de-açúcar; S3 = 1/2 areia fina + 1/2 casca de amendoim moída (passada em peneira com abertura de 7 x 18 mm) e S4 = 1/3 areia fina + 1/3 bagaço de cana-de-açúcar + 1/3 casca de amendoim moída. As fertirrigações avaliadas foram: F1 = fertirrigação realizada uma vez por semana, com aplicação da quantidade total de nutrientes e, F2 = fertirrigação realizada duas vezes por semana, com aplicação da metade da quantidade total de nutrientes, demandada por semana, em cada vez. A quantidade de nutrientes, em mg L-1, fornecida por meio de fertirrigação, foi: 200 de nitrogênio, 60 de fósforo, 350 de potássio, 206 de cálcio, 60 de magnésio, 150 de enxofre, 0,50 de boro, 0,10 de cobre, 2 de ferro, 0,75 de manganês, 0,10 de zinco e 0,01 de molibdênio. A dotação hídrica foi realizada em função dos dados obtidos em um tanque classe A, localizado no centro da casa de vegetação. Avaliou-se a altura das plantas, o número de cachos e de frutos por planta, o peso individual do fruto e a produção por planta. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Verificou-se que a fertirrigação realizada duas vezes por semana, suprindo a demanda total de nutrientes da semana, resultou em consideráveis melhorias de produção. Os substratos utilizados, com exceção do substrato S2, apresentaram potencial de uso para o cultivo do tomateiro em ambiente protegido.

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Em solos tropicais, a distribuição dos nutrientes no solo em função da fertirrigação realizada por meio de irrigação localizada (gotejamento e/ou microaspersão), na cultura de citros, é pouco conhecida. Este trabalho teve por objetivo avaliar os padrões de distribuição de potássio, cálcio, magnésio e fósforo em solo tropical, em função da fertirrigação, aplicada por dois sistemas de irrigação localizada (microaspersão e gotejamento), sendo que o sistema por gotejamento era composto por uma e duas linhas laterais por linha de plantas, e o de microaspersão por apenas uma linha, e com três dotações hídricas (100%, 75% e 50%) da evapotranspiração da cultura (ETc), em um pomar de laranjeira. As fontes de fertilizantes utilizadas na fertirrigação foram o nitrato de amônio (fonte de N), o cloreto de potássio (fonte de K+) e o ácido fosfórico (fonte de P). Observouse que, sob o emissor, nos tratamentos com gotejamento, houve depleção nos teores de Ca++ e Mg++ desde a superfície do solo até 60 cm de profundidade em relação aos teores anteriores às fertirrigações, enquanto os teores de P aumentaram, principalmente na camada de 0 cm a 20 cm. Na microaspersão, esses efeitos não foram observados, ocorrendo distribuição mais homogênea desses nutrientes tanto na direção transversal à linha de plantas quanto em profundidade. As lâminas de irrigação aplicadas por irrigação localizada não interferem na distribuição de K+ aplicado por fertirrigação e do Ca++ e Mg++ no solo em profundidade, porém menores lâminas de irrigação promovem maior concentração de P na camada mais superficial do solo, e lâminas maiores carregam o P para camadas mais profundas.

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O estudo foi desenvolvido para se determinar o efeito da adubação fosfatada-potássica da soja sobre a ocorrência de insetos-praga. Os tratamentos constituíram um fatorial 4 x 4 (quatro doses de fósforo e quatro doses de potássio) com três repetições. Os níveis de fósforo utilizados foram, respectivamente (0, 80, 120 e 160 kg/ha) de P2O5 e (0, 40, 60 e 80 kg/ha) de K2O. Foram realizadas amostragens semanais a partir do estádio V2 da cultura, utilizando-se pano de amostragem. Os resultados indicaram uma tendência de aumento populacional de Piezodorus guildinii (Westwood) para as maiores doses dos nutrientes. A ocorrência de Diabrotica speciosa (Germar) foi correlacionada com alguns nutrientes das folhas.

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A adição de fertilizantes foliares à calda acaricida é frequentemente empregada na citricultura com o intuito de reduzir os custos das aplicações. Todavia, as implicações desta prática, na maioria dos casos, são desconhecidas. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de caldas acaricidas em mistura com fertilizantes foliares e preparadas com diferentes águas no controle do ácaro B. phoenicis. Foram realizados dois experimentos em laboratório, nos anos de 2009 e 2010, utilizando-se de frutos de laranja para conter ácaros Brevipalpus phoenicis. Um dos experimentos constou de três bioensaios, nos quais se procurou verificar o efeito das misturas entre fertilizantes foliares e os acaricidas cyhexatin, propargite e acrinatrhrin sobre B. phoenicis. No outro experimento, além de verificar o efeito das misturas de fertilizantes com os acaricidas propargite e acrinatrhrin, buscou-se também avaliar o efeito de águas coletadas em diferentes fontes utilizadas no preparo das caldas sobre B. phoenicis. Os resultados evidenciaram que a aplicação dos fertilizantes foliares cloreto de zinco, cloreto de manganês, ureia e a mistura de fosfito de potássio + ureia + cloreto de zinco não afetaram a ação dos acaricidas cyhexatin, propargite e acrinathrin sobre o controle de B. phoenicis. As misturas dos cloretos de zinco e de manganês com o sulfato de magnésio e a adição de fosfito de potássio diminuíram a eficiência dos acaricidas propargite e acrinathrin, não devendo, a princípio, ser adicionadas numa mesma aplicação. Águas provenientes dos municípios paulistas de Itápolis, Pirangi e Pirassununga interferiram na ação dos acaricidas propargite e acrinathin sobre B. phoenicis, sendo que a água coletada em Itápolis apresentou resultados superiores em termos de eficiência. Verificaram-se alterações dos valores de pH e da condutividade elétrica após a adição de alguns dos fertilizantes à calda acaricida.

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Objetivando-se estudar a influência da adubação na manifestação da resistência de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) (cultivares Rosinha G-2, ESAL-564 - Carioca e Diamante Negro) ao ataque de Acanthoscelides obtectus (Say, 1831) (Coleoptera: Bruchidae) foram conduzidos, na época das águas, testes com e sem chance de escolha, utilizando-se grãos obtidos de parcelas adubadas com N, P, K, NP, NK, PK, NPK, e sem adubo, totalizando 24 tratamentos. Os testes foram realizados em condições controladas de temperatura, umidade e luz. Foram avaliados o número de insetos atraídos e de ovos, em cada tratamento. Concluiu-se, no teste com chance de escolha, que o número de ovos de A. obtectus por recipiente foi reduzido pela aplicação do nitrogênio. A aplicação de nitrogênio em adubação resultou em menor porcentagem de insetos atraídos e menor número de ovos no genótipo Rosinha G-2. A manifestação da resistência nos genótipos ESAL-564 e Rosinha G-2 ao ataque de A. obtectus ficou evidente quando utilizados nitrogênio e potássio. Nos testes sem chance de escolha o consumo dos insetos foi reduzido nos grãos produzidos com a aplicação do nitrogênio. A aplicação de nitrogênio em adubação resultou no aumento do número de ovos de A. obtectus no genótipo ESAL-564. Não ficou evidente a manifestação da resistência nos genótipos ESAL-564 e Rosinha G-2 ao ataque do caruncho, pela aplicação dos macronutrientes N, P e K. Na ausência de fósforo o ciclo biológico do inseto foi maior na presença de potássio.

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Para determinar as respostas de estresse do matrinxã após perseguição com puçá, juvenis (26,7±6,7 g) foram aclimatados em caixas plásticas e submetidos aos tratamentos: Controle (sem perseguição), Perseguição por 2 minutos, Perseguição por 5 minutos, Perseguição por 10 minutos (quatro repetições, N=8/tratamento). Amostras de sangue foram coletadas 15, 30 e 60 minutos após a perseguição para determinação do cortisol, glicose, sódio, cloreto, potássio, hematócrito, hemoglobina, número total de eritrócitos e osmolaridade. O perfil das respostas após o exercício físico dos peixes não mostrou as alterações típicas do estresse. Até 60 minutos após o estímulo, não ocorreram alterações nos níveis sanguíneos de cortisol, glicose e potássio nos peixes dos diferentes tratamentos. Os níveis de cloreto foram reduzidos 15 minutos após a natação forçada, enquanto os níveis do sódio mais baixos foram registrados 60 minutos depois. Houve redução da osmolaridade a partir dos 30 minutos após o estímulo, independente do tempo de perseguição. A natação forçada não interferiu nos indicadores hematológicos, corroborando os outros indicadores usados. Dessa forma, o exercício intenso dos peixes por até 10 minutos não foi estímulo suficiente para gerar respostas de estresse, sugerindo que o matrinxã é bastante resistente ao manejo de criação.

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No município de Itatiba-SP, no período de março a julho de 2007, foi realizado um experimento com o objetivo de avaliar doses de nitrogênio e potássio e espaçamentos entre plantas na produtividade e classificação de brócolos para indústria. O experimento foi instalado sob delineamento de blocos ao acaso, com os tratamentos em esquema fatorial 5 x 4, e três repetições, sendo avaliadas as doses de nitrogênio-potássio: 105-105; 157,5-157,5; 210-210; 262,5-262,5 e 315-315 kg ha-1 de N e K2O e os espaçamentos entre plantas: 0,2; 0,3; 0,4 e 0,5 m. O espaçamento entre linhas foi de 0,8 m. Foram avaliados o teor foliar de nitrogênio (TN) e de potássio (TP), produtividade de inflorescência (PI), produtividade de floretes (PF), rendimento industrial (RI) e classificação dos floretes com base em seu comprimento: PF5 (<5 cm); PF57 (>5 e <7 cm); PF79 (>7 e <9 cm) e PF9 (>9 cm). Maiores espaçamentos entre plantas proporcionaram maior TN e menores PI e PF. As doses NK e os espaçamentos entre plantas não influenciaram significativamente o TP e o RI. As maiores produtividades de inflorescências (22,08 t ha-1) e de floretes (17,09 t ha-1) foram obtidas com 0,20 m entre plantas e 315 kg ha-1 de N e de K2O. Maior percentagem de floretes na classe PF5 foi obtida no menor espaçamento entre plantas. As doses NK e os espaçamentos entre plantas não influenciaram as percentagens de floretes nas classes PF79 e PF9.

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