347 resultados para Camila Duran


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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In the Pantanal wetlands of Central Brazil, the endangered hyacinth macaw (Anodorhynchus hyacinthinus), the largest psitacid in the world, makes its nest almost exclusively in natural hollows found in the manduvi tree (Sterculia apetala). The recruitment of manduvis greatly depends on the seed dispersal services provided by the toco toucan (Ramphastos toco), responsible for 83.3% of the seed dispersal. The toco toucan, however, is responsible for about 53% of the preyed eggs, resulting in a case of conflicting ecological pressures in which the reproduction of the hyacinth macaw is indirectly dependent on the seed dispersal services of its nest predator. The case illustrates the intricacies of biotic interactions in species-rich environments where species may be tied by indirect, subtle ecological links which conservationists should be aware of. (c) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Physical exercises have been recommended in the prevention of non-insulin dependent diabetes mellitus (NIDDM), but the mechanisms involved in this intervention are not yet fully understood. Experimental models offer the opportunity for the study of this matter. The present study was designed to analyze the diabetes evolution in rats submitted to neonatal treatment with alloxan with the objective of verifying the suitability of the model to future studies with exercises. For this, newly born rats (6 days old) received intraperitoneal alloxan (A = 200 mg/kg of body weight). Rats injected with vehicle (citrate buffer) were used as controls (C). The fasting blood glucose level (mg/dL) was higher in the alloxan group at the day 28 (C=47.25 +/- 5.08; A=54.51 +/- 7.03) but not at the 60 day of age (C=69.18 +/- 8.31; A=66.81 +/- 6.08). The alloxan group presented higher blood glucose level during glucose tolerance test (GTT) (mg/dL. 120 min) in relation to the control group both at day 28 (C=16908.9 +/- 1078.8; A=21737,7 +/- 1106.4) and at day 60 (C=11463.45 +/- 655.30; A=15282.21 +/- 1221.84). Insulinaemia during GTT (ng/mL.120 min) was lower at day 28 (C=158.67 +/- 33.34; A=123.90 +/- 19.80), but presented no difference at day 60 (C=118.83 +/- 26.02; A=97.8 +/- 10.88). At day 60, the glycogen concentration in the soleus muscle (mg/100mg) was lower in the alloxan group (0.3 +/- 0.13) in relation to the control group (0.5 +/- 0.07). No difference was observed between groups in relation to (mu mol/g.h): Glucose Uptake (C = 5.8 +/- 0.63; A = 5.2 +/- 0.73); Glucose Oxidation (C= 4.3 +/- 1.13; A= 3.9 +/- 0.44); Glycogen Synthesis (C= 0.8 +/- 0.18; A= 0.7 +/- 0.18) and Lactate Production (C= 3.8 +/- 0.8; A= 3.8 0.7) by the isolated soleus muscle. The glucose-stimulated insulin secretion (16.7mM) by the isolated islets (ng/5 islets. h) of the alloxan group was lower (14.3 +/- 4.7) than the control group (32.0 +/- 7.9). Thus, we may conclude that this neonatal diabetes induction model gathers interesting characteristics and may be useful for further studies on the role of the exercise in the diabetes mellitus appearance.

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A strong association between the benefits of physical exercise on the cardiovascular disease with an improvement of the endothelium-derived relaxing factor production has been consistently shown. The purpose of this study was to evaluate the effect of exercise training associated with high caloric diet in the reactivity of rat mesenteric and aortic rings. Experimental protocol consisted of 4 weeks of high caloric diet consumption previous to 4 weeks of run training (1.2 km/h, 0% grade, in sessions of 60 min, 5 days/week). Concentrations of triglycerides, glucose, insulin and nitrite/nitrate levels were measured and atherogenic index was calculated. Concentration-response curves to acetylcholine (10 nM-100 mu M), sodium nitroprusside (100 pM-100 nM) and phenylephrine (1 nM-3 mu M) were obtained. Exercise training reduced body mass (6%) and triglyceride levels (about 54%), without changes in glucose and insulin concentrations. An improvement of endothelium-dependent relaxation responses to acetylcholine in mesenteric and aortic rings was observed in trained group. No changes were seen for sodium nitroprusside and phenylephrine. In conclusion, our study is the first to show clearly that run training promotes an improvement of the endothelium-dependent relaxing response in aorta and mesenteric rings from rats fed with high caloric diet and that is associated with increase of NO production. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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O objetivo deste estudo foi comparar a taxa de desenvolvimento de força (TDF) nas contrações isométrica e isocinética concêntrica a 60°.s-1 e 180°.s-1. Quatorze indivíduos do gênero masculino (idade = 23,1 ± 2,8 anos; estatura = 174 ± 31,3cm; massa corporal = 81 ± 12kg) realizaram inicialmente uma familiarização ao equipamento isocinético. Posteriormente, os indivíduos realizaram em ordem randômica cinco contrações isocinéticas máximas para os extensores do joelho a 60°.s-1 e 180°.s-1 para determinar o torque máximo concêntrico (TMC) e duas contrações isométricas máximas de 3s para determinar o torque máximo isométrico (TMI). O TMI (301,4 ± 56,0N.m) foi maior do que o TMC a 60°.s-1 (239,8 ± 42,2N.m) e 180°.s-1 (175,0 ± 32,5 N.m). O TMC a 60°.s-1 foi maior do que o TMC a 180°.s-1. Para os intervalos de 0-30ms e 0-50ms, a TDF na condição isométrica (1.196,6 ± 464,6 e 1.326,5 ± 514,2N.m.s-1, respectivamente) foi similar à TDF a 60°.s-1 (1.035,4 ± 446,2 e 1.134,3 ± 448,4N.m.s-1) e maior do que a 180°.s-1 (656,7 ± 246,6 e 475,2 ± 197,9N.m.s-1), sendo ainda que a TDF na contração concêntrica a 180°.s-1 foi menor do que a 60°.s-1. No intervalo de 0-100ms, a TDF da contração isométrica (1.248,8 ± 417,4N.m.s-1) foi maior que a obtida na contração isocinética rápida (909,2 ± 283,4N.m.s-1). A TDF obtida na contração isocinética lenta (1.005,4 ± 247,7N.m.s-1) foi similar à obtida na contração isométrica e na concêntrica isocinética rápida. No intervalo 0-150ms, a TDF isométrica (1.084,2 ± 332,1N.m.s-1) foi maior do que as concêntricas (60°.s-1 e 180°.s-1) (834,8 ± 184,2 e 767,6 ± 201,8N.m.s-1, respectivamente), não existindo diferenças entre estas duas últimas. Conclui-se que a TDF é dependente do tipo e da velocidade de contração, suportando a hipótese de que maiores velocidades de contração acarretam maior inibição do drive neural no início do movimento.

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O principal objetivo deste estudo foi comparar a intensidade correspondente à máxima fase estável de lactato (MLSS) e a potência crítica (PC) durante o ciclismo em indivíduos bem treinados. Seis ciclistas do sexo masculino (25,5 ± 4,4 anos, 68,8 ± 3,0kg, 173,0 ± 4,0cm) realizaram em diferentes dias os seguintes testes: exercício incremental até a exaustão para a determinação do pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e sua respectiva intensidade (IVO2pico); cinco a sete testes de carga constante para a determinação da MLSS e da PC; e um exercício até a exaustão na PC. A MLSS foi considerada com a maior intensidade de exercício onde a concentração de lactato não aumentou mais do que 1mM entre o 10º e o 30º min de exercício. Os valores individuais de potência (95, 100 e 110% IVO2pico) e seu respectivo tempo máximo de exercício (Tlim) foram ajustados a partir do modelo hiperbólico de dois parâmetros para a determinação da PC. Embora altamente correlacionadas (r = 0,99; p = 0,0001), a PC (313,5 ± 32,3W) foi significantemente maior do que a MLLS (287,0 ± 37,8W) (p = 0,0002). A diferença percentual da PC em relação à MLSS foi de 9,5 ± 3,1%. No exercício realizado na PC, embora tenha existido componente lento do VO2 (CL = 400,8 ± 267,0 ml.min-1), o VO2pico não foi alcançado (91,1 ± 3,3 %). Com base nesses resultados pode-se concluir que a PC e a MLSS identificam diferentes intensidades de exercício, mesmo em atletas com elevada aptidão aeróbia. Entretanto, o percentual da diferença entre a MLLS e PC (9%) indica que relação entre esses dois índices pode depender da aptidão aeróbia. Durante o exercício realizado até a exaustão na PC, o CL que é desenvolvido não permite que o VO2pico seja alcançado.

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O objetivo deste estudo foi comparar a velocidade crítica (VC) determinada através de diferentes distâncias com o limiar anaeróbio (LAn) e as velocidades máximas mantidas em testes de 20 (V20) e 30 (V30) minutos na natação, verificando se a idade cronológica em jovens nadadores interfere nessas relações. Participaram do estudo 31 nadadores (17 meninas e 14 meninos) divididos segundo a idade cronológica em dois grupos: 10 a 12 anos e 13 a 15 anos. O LAn foi determinado como sendo a velocidade correspondente a 4mM de lactato sanguíneo. A VC1 (25/50/100m), VC2 (100/200/400m) e a VC3 (50/100/200m) foram calculadas através do coeficiente angular da reta de regressão linear entre as distâncias e seus respectivos tempos. As V20 e V30 foram determinadas através de três a seis repetições, com coletas de sangue no 10º minuto e ao final do tiro. Para o grupo de 10 a 12 anos, a VC1 (m/s) (0,98 ± 0,17) e o LAn (0,97 ± 0,12) não foram diferentes entre si, sendo maiores do que a VC2 (0,92 ± 0,16), VC3 (0,89 ± 0,18), V20 (0,92 ± 0,11) e V30 (0,90 ± 0,11). Para o grupo de 13 a 15 anos, a VC1 (m/s)(1,11 ± 0,11) foi maior do que o LAn (1,02 ± 0,07), V20 (0,99 ± 0,09), V30 (0,97 ± 0,09), VC2 (0,98 ± 0,11) e VC3 (1,00 ± 0,11). Pode-se concluir que a distância utilizada na determinação da VC interfere no valor obtido, independente da idade cronológica. A VC determinada com distâncias entre 50 e 400m pode ser utilizada na avaliação da capacidade aeróbia de crianças e adolescentes, substituindo os testes contínuos máximos com durações próximas a 20 ou 30 minutos.

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O principal objetivo deste estudo foi verificar o efeito do nível de performance aeróbia na relação entre os índices técnicos correspondentes à velocidade crítica (VC) e à velocidade máxima de 30 minutos (V30) em nadadores. Participaram deste estudo, 23 nadadores do gênero masculino com características antropométricas similares, divididos segundo o nível de performance aeróbia em grupo G1 (maior performance) (n = 13) e G2 (menor performance) (n = 10). Os indivíduos tinham pelo menos quatro anos de experiência no esporte e treinavam um volume semanal de 30.000 a 45.000m. A VC foi determinada através do coeficiente angular da regressão linear entre as distâncias (200 e 400m) e seus respectivos tempos. A V30 foi determinada através da máxima distância realizada em um teste de 30 minutos. Todas as variáveis foram determinadas no nado crawl. A VC foi significantemente maior do que a V30 no grupo G1 (1,30 ± 0,04 vs. 1,23 ± 0,06m.s-1) e no G2 (1,17 ± 0,08 vs. 1,07 ± 0,06m.s-1). As duas variáveis foram maiores no grupo G1. As taxas de braçada correspondentes à VC (TBVC) e à V30 (TBV30) obtidas nos grupos G1 (33,07 ± 4,34 vs. 31,38 ± 4,15 ciclos.min-1) e G2 (35,57 ± 6,52 vs. 33,54 ± 5,89 ciclos.min-1) foram similares entre si. A TBVC foi significantemente menor no grupo 1 do que no grupo 2, enquanto que a TBV30 não foi diferente entre os grupos. Os comprimentos de braçada correspondentes à VC (CBVC) e à V30 (CBV30) foram significantemente maiores no grupo G1 (2,41 ± 0,33 vs. 2,38 ± 0,30m.ciclo-1) do que no G2 (2,04 ± 0,43 vs. 1,97 ± 0,40m.ciclo-1), e similares entre si nos dois grupos. As correlações (r) entre a VC e a V30 e as variáveis técnicas correspondentes às duas velocidades foram significantes em todas as comparações (0,68 a 0,91). Portanto, a relação entre a velocidade e as variáveis técnicas correspondentes à VC e à V30 não é modificada pelo nível de performance aeróbia.

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OBJETIVO: Determinar os efeitos do estado e especificidade de treinamento aeróbio na relação entre o percentual do consumo máximo de oxigênio (%VO2max) e o percentual da frequência cardíaca máxima (%FCmax) durante o exercício incremental realizado no cicloergômetro. MÉTODOS: Sete corredores, 9 ciclistas, 11 triatletas e 12 sedentários, todos do sexo masculino e aparentemente saudáveis, foram submetidos a um teste incremental até a exaustão no cicloergômetro. Regressões lineares entre %VO2max e %FCmax foram determinadas para cada indivíduo. Com base nessas regressões, foram calculados %FCmax correspondentes a determinados %VO2max (50, 60, 70, 80 e 90%) de cada participante. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significantes entre todos os grupos nos %FCmax para cada um dos %VO2max avaliados. Analisando-se os voluntários como um único grupo, as médias dos %FCmax correspondentes a 50, 60, 70, 80 e 90% %VO2max foram 67, 73, 80, 87, e 93%, respectivamente. CONCLUSÃO: Nos grupos analisados, a relação entre o %VO2max e %FCmax durante o exercício incremental no ciclismo não é dependente do estado e especificidade do treinamento aeróbio.