228 resultados para pacu


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Sixty Piaractus mesopotamicus Holmberg, 1887 (pacu) fry fed a diet containing 0, 50, 100 and 200 mg ascorbic acid/kg dry feed were studied to evaluate the effect on parasitic infestation by the monogenean Anacanthorus penilabiatus Boeger, Husak and Martins, 1995 (Monogenea: Dactylogyridae) for a period of 24 weeks. The temperature of the aquaria was measured daily and remained between 28 and 31oC. At the beginning of the experiment, fish showed 6.15 ± 0.33 cm standard length and 8.64 ± 1.62 g average body weight. A sample of fish was examined and showed 43 ± 17 monogeneans per fish. At the end of the experiment, the gills of control and vitamin C-treated fish were collected for parasite counts. Control fish had 42.5 parasites per fish, a significantly higher number (P<0.05) when compared with fish fed vitamin C, that showed 16.5 parasites per fish. Ascorbic acid fortification in the food promoted an increase in fish resistance to parasites. It is suggested that an optimum level of 139 mg/kg vitamin C supplementation either elicited better nutritional conditions by stimulating the appetite of the fish or improved the immune response.

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One hundred four out of 225 diagnosticated cases were myxosporidian, monogenean, Ichthyophthirius multifiliis Fouquet, 1876 and bacterial diseases in Piaractus mesopotamicus Holmberg, 1887 (pacu), Colossoma macropomum Cuvier, 1818 (tambaqui) and tambacu, at Aquaculture Center, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brazil, between 1992 and 1995. The gills were fixed in 10% buffered formalin solution to posterior histologic routine. It was observed Henneguya sp. cysts into the capillaries of the secondary lamellae, encapsulated by the respiratory epithelium cells. It provoked adherence of the adjacent lamellae, hyperplasia, congestion, oedema and epithelium displacement. Monogeneans infestations by Anacanthorus penilabiatus Boeger, Husak & Martins, 1995 and Ancyrocephalinae sub-family caused light inflammatory reaction and hyperplasia. In severe infestations was observed hyperplasia of primary lamellae, necrosis, oedema, respiratory epithelium displacement, ruptured pillar cells and telangiectasis. Response to I. multifiliis was limited to surrounding epithelial cells in young fishes and hyperplasia, necrosis, inflammatory infiltrate and oedema in old fishes. Such lesions iniciate hyperplasic and oedematous process that with inflammation of the parasitic sites, provoked alterations over gases and ions interchange surface and consequently fish metabolism.

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Tropical fishes like Leporinus macrocephalus Garavello & Britski, 1988 (piauçu) and the hybrid tambacu (Piaractus mesopotamicus Holmberg, 1887 pacu male x Colossoma macropomum Cuvier, 1818 tambaqui female) were experimentally infected with four inocula of trophonts of Ichthyophthirius multifiliis Fouquet, 1876 (Protozoa, Ciliophora) and the infection level was evaluated. Each one of twelve experimental units consisted of a tank with 200 liters of water and two specimens of each kind of fish. The following treatments were designed to each tank, in triplicate: 8, 16,32 and 64 trophonts. After 8 days of exposure the fishes were killed and the number of trophonts was counted at a stereoscopic microscope. This assay showed to be feasible at tropical conditions and was able to show that tambacu was more susceptiblc than piauçu.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização das drogas agonistas dos alfa2-adrenoceptores para controlar a pressão arterial e freqüência cardíaca, propiciar menores respostas hemodinâmicas à intubação e extubação traqueal e poupar anestésicos já está difundida na literatura desde a introdução da clonidina. O desenvolvimento de agentes providos de maior seletividade alfa2-adrenoceptora que, por isso, determinam menos efeitos adversos, como a dexmedetomidina, recentemente liberada para utilização clínica, possibilitou que ocorressem maior sedação e analgesia com o seu uso. Despertou-se, então, o interesse em sua utilização como substitutos dos opióides, conhecidos por determinarem potente analgesia e sedação. O objetivo deste trabalho foi comparar a analgesia promovida pela dexmedetomidina e pelo sufentanil, utilizados em infusões contínuas durante anestesias de procedimentos otorrinolaringológicos e de cabeça e pescoço. MÉTODO: Os 60 pacientes estudados foram divididos em dois grupos de 30: G1, recebendo sufentanil e G2, dexmedeto- midina, na indução e manutenção anestésicas. Para a manutenção da anestesia utilizaram-se, também, o óxido nitroso e o propofol, em infusão contínua alvo-controlada. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos (pressões arteriais sistólica e diastólica e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação após interrupção do propofol, locais onde foram extubados os pacientes, sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, índice de Aldrete e Kroulik e as complicações apresentadas na SO e SRPA. RESULTADOS: G1 apresentou menores valores de pressões arteriais sistólica, diastólica e freqüência cardíaca, tempos de despertar e extubação maiores, maior número de extubações na SRPA, maior tempo de permanência na SRPA, valores mais baixos para Aldrete e Kroulik na alta da SRPA e mais complicações per e pós-operatórias. CONCLUSÕES: A utilização de dexmedetomidina como analgésico per-operatório apresentou melhores resultados que a de sufentanil, nos procedimentos selecionados neste trabalho, com relação à estabilidade hemodinâmica e às condições de despertar e de recuperação anestésica.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.

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O presente trabalho estudou helmintos parasitos do pacu-manteiga, Myleus tiete (Osteichthyes: Characidae), do Reservatório de Volta Grande, MG, Brasil, com peso médio de 142,6 ± 24,7 g e comprimento total médio de 17,3 ± 1,0 cm. Cinco, dos seis peixes analisados (prevalência de 83,3%), estavam parasitados no intestino com média de 535,6 ± 334,6 nematóides oxiurídeos por peixe. O helminto foi identificado como Ichthyouris voltagrandensis n.sp. (Nematoda: Pharyngodonidae). Difere de I. brasiliensis (Moravec et al., 1992a) por ausência de aleta lateral, maiores dimensões da cauda e da aleta caudal do macho, comprimento do ístmo do esôfago, distância do poro excretor à extremidade anterior e comprimento do espículo. Os ovos são providos de dois longos filamentos situados em apenas um dos pólos e, pela primeira vez, os autores observaram espermatozóides flagelados em machos dissecados. Os autores fornecem tabela comparativa de medidas das cinco espécies do gênero Ichthyouris.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O produto mais importante do conhecimento é a ignorância. A situação sugere a imagem de alguém que vive numa ilha de conhecimento cercado por um mar de ignorância. Quando a área dessa ilha aumenta pelo progresso da ciência, também aumenta o litoral, - a fronteira com o desconhecido. Esta expansão é o fruto mais valioso do conhecimento (David Gross, Nobel em Física, 2004). O uso dos isótopos estáveis dos bioelementos (CHON'S) presentes na Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera e Biosfera enquadra-se neste contexto, surgindo como ferramenta de alto potencial em pesquisas nas diversas áreas das Ciências da Vida. Com organismos aquáticos, a aplicação dos isótopos estáveis do carbono (δ 13C) e do nitrogênio (δ 15N) tem ocorrido em diversas áreas. em larvas de pacu Piaractus mesopotamicus, a técnica evidenciou a escolha voluntária entre organismos vivos e dieta seca pelos animais, desde as primeiras alimentações até o final da larvicultura. Na carcinicultura, o crescimento do Penaeus vannamei resultou do aproveitamento dos alimentos oferecidos e da produtividade primária do lago (biota). Por meio do balanço de massa e isotópico foi possível determinar a contribuição da biota, da ordem de 44 a 86% do carbono assimilado pelos animais durante o crescimento. Outro exemplo é com o caranguejo de mangue Sesarma rectum, em que sua preferência alimentar por Spartina alterniflora (C4) versus Rhizophora mangle (C3) ou Hibiscus tiliaceus (C3) foi evidenciada pelo modelo isotópico de duas fontes alimentares e os isótopos estáveis do carbono (δ13C). A técnica dos isótopos estáveis associada ao conhecimento dos conceitos básicos da variabilidade isotópica natural e ao uso criterioso das razões 13C/12C; ²H/¹H; 18O/16O; 15N/14N e 36S/34S revela-se como um avanço na fronteira dos conhecimentos, nas diversas reentrâncias do litoral da aqüicultura.

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In this study, the influence of the addition of antioxidants in vivo on the fatty acid composition of the flesh of a freshwater fish known as pacu (Piaractus mesopotamicus) is verified. Four groups (one being the control group) of juvenile pacu were cultured on isocaloric and isoproteic diets. The lipid source was soybean oil and diets were added with either 100 ppm of alpha-tocopheryl acetate, or 100 ppm of BHT or 1.4 g of rosemary extract (Herbalox(R))/kg diet. The fatty acid composition of the lipids of the different groups was determined before and after irradiation at 2 and 3 kGy, respectively, for the evaluation of the protective effects of the different antioxidants. Similarly, thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) were determined from irradiated and nonirradiated samples. The results showed that the use of antioxidants altered the fatty acid composition of the fillets. TEARS and irradiation confirmed their important role in protecting against lipid oxidation. Among all the antioxidants used, tocopherol was the most efficient, as shown by the highest percentage of polyunsaturated fatty acids (PUFA), by the lowest values of TEARS and by the analyses of the individual fatty acid levels at different irradiation doses. Significant statistical differences were observed only in 17% of the fatty acids in the fillets of the groups. (C) 1999 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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The present work evaluated the efficacy of mebendazole (MBZ) treatment against infections with the monogenean helminths Anacanthorus penilabiatus, gill parasites of young cultivated pacu, Piaractus mesopotamicus. A short-term bath treatment using 100, 200 and 500 mg MBZ/l of water for 10 and 30 min and a long-term-bath using 1, 10 and 100 mg MBZ/l of water for 24 h were utilized. Seven days after, fish were sacrificed and parasites counted. Concentrations of 500 and 200 mg MBZ/l for 10 and 30 min showed reduced efficacy (0.0 and 0.7%) and (14.2 and 11.0%), respectively. Nevertheless, 100 mg MBZ/l (10 min) and 10 nag MBZ/l (24 h) showed better efficacy (79.6 and 8 1.4%, respectively). Treatments for 24 h provoked increases in hematocrit, hemoglobin concentration and leukocyte number when compared to those untreated fish. Mebendazole treatments also provoked alterations in the defense blood cells especially in lymphocyte and thrombocyte numbers, when the fishes were submitted to 10 and 30 min baths.

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Lactate dehydrogenase was partially purified from the epaxial muscle of Piaractus mesopotamicus (pacu) and its hybrid Piaractus mesopotamicus x Colossoma macropomus (tambacu). This preparation was used for kinetic studies carried out at pH 6.0 and 7.5. It was also used for the study of the inhibition properties of adenosine nucleotides = ATP, ADP, AMP =, divalent ions Ni2+, Cu2+, Co2+ and the anions oxamate and oxalate.

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Background and Objectives - The decision to perform anesthetic and surgical procedures in children with upper airway infeccious disease, due to the possibility of intraoperative respiratory morbidity, has been a dilemma for anesthesiologists. This study aimed at evaluating the incidence of respiratory complications in children submitted to general anesthesia and correlate them to preoperative signs and symptoms related to the respiratory tract, thus determining anesthetic-surgical morbidity. Methods - Participated in this study 284 children, physical status ASA I or II, submitted to general anesthesia. During preoperative evaluation, respiratory signs and symptoms were recorded, as well as types of diseases and corresponding diagnoses. Respiratory complications during anesthesia and in the recovery room were also recorded and analyzed taking into account age, elective or urgent procedure, airway management and presence or absence of signs, symptoms or history of respiratory tract diseases. Results - We found 38% of patients with preoperative respiratory disease history. The most common respiratory disease was upper airway infection. Intraoperative respiratory complications were present in 26.4% of patients. Children under 12 months of age and those with preoperative respiratory disease history had more intraoperative and PACU complications. Conclusions - We concluded that children, specially younger, with respiratory system involvement, like upper airway infections, are at a higher risk of intra and postoperative respiratory complications, thus with an increased incidence of anesthetic-surgical morbidity.

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Background and Objectives - It is essential to reduce health care costs without impairing the quality of care. Propofol is associated to faster recovery and it is known that post-anesthesia care unit (PACU) costs are high. The aim of this study was to evaluate the advantages of two anesthesia regimens - propofol continuous infusion or isoflurane - taking into account the cost of both techniques on PACU stay. Methods - Forty seven patients, physical status ASA I, II and III, undergoing laparoscopic cholecystectomy were divided into 2 groups according to the anesthetic agent: G1, conventional propofol continuous infusion (100-150 μg.kg-1.min-1) and G2, isoflurane. All patients were induced with sufentanil (1 μg.kg-1) and propofol (2 mg.kg-1) and were kept in a re-inhalation circuit (2 L.min-1 of fresh gas flow) with 50% N2O in O2, sufentanil (0.01 μg.kg-1.min-1) and atracurium (0.5 mg.kg-1), or pancuronium (0.1 mg.kg-1) for asthma patients. All patients received atropine and neostigmine at the end of the surgery. Prophylactic ondansetron, dipyrone and tenoxican were administered and, when necessary, tramadol and N-butylscopolamine. Costs of anesthetic drugs (COST), total PACU stay (t-PACU), and PACU stay after extubation (t-EXT) were computed for both groups. Results - Costs were significantly lower in the isoflurane group but t-PACU was 26 minutes longer and t-EXT G1PACU x t-EXT and t-EXT x COST were significant for G1 only. Therefore, in G1, t-PACU was a function of propofol doses. Conclusions - We concluded that the use of isoflurane as anesthesia maintenance agent for laparoscopic cholecystectomy showed lower drug costs as compared to propofol. However, isoflurane group patients stayed longer in PACU as compared to propofol continuous infusion group.