186 resultados para esteira


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Muscle atrophy is always associated with Dexamethasone (Dexa) treatment, however the mechanisms are not completely understood. This study investigated the effects of Dexa on myostatin and p70S6K protein expression and if previous exercise training (T) can attenuate these effects. Eighty rats were distributed into 4 groups: sedentary control (SC), sedentary treated with Dexa (SD; 0,5 mg/kg per day, i.p., 10 days), trained control (TC) and trained treated with Dexa (TD) and underwent a training period where they were either submitted to a running protocol (60% of physical capacity, 5 days/week for 8 weeks) or kept sedentary. After T period, animals underwent Dexa treatment concomitant with training. Western Blot was performed to identify myostatin and p70S6k protein expression in the tibialis anterior (TA) and soleus (SOL) muscle. Ten days of Dexa treatment increased fasting glucose (SD=+62%), however previous T attenuated this increase (TD=+20%, p<0.05). Dexa determined significant decrease in body weight in TD (-22%) and SD (-25%), followed by TA weight reduction in SD (-23%) and TD (-20%). Previous training could not avoid these decreases. Myostatin protein expression was not altered by dexa treatment or training in TA muscle but in SOL muscle it was significantly modified after T, regardless of treatment (TC=+%23 and TD=+25) compared with their respective controls. The protein p70S6K was not modified neither by dexa nor training in any of the analyzed muscle or condition. The results of this study allowed us to conclude that previous training attenuates the hyperglycemia induced by Dexa, however it did not prevent the body or muscle weight reductions. Even in the presence of muscle atrophy, the expression of myostatin and p70S6K do not justify the mechanisms of muscle loss induced by Dexa, which suggests that other catabolic or anabolic proteins could be involved in the process of muscle atrophy after 10 days of treatment with Dexa

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Introdução: O Kung Fu é um sistema de luta desenvolvida na China por meio de observações dos movimentos dos animais, e principalmente da necessidade dos monges praticarem alguma atividade física. Poucos estudos têm verificado os benefícios do Kung Fu não só como uma arte marcial, mas também como uma opção de exercício físico para quem busca uma boa qualidade de vida e melhora na aptidão cardiovascular através da filosofia de buscar a cada dia o extremo, a perfeição e o equilíbrio. Objetivo: Verificar a influência do treinamento de 12 semanas de Kung Fu estilo garra de águia em praticantes iniciantes adultos na capacidade cardiorrespiratória. Metodologia: Participaram do presente estudo 21 estudantes com idade entre 18 e 25 anos, divididos em grupo controle (n=10) e grupo treinamento (n=11). O grupo treinamento foi submetido a 12 semanas de treino e o grupo controle constituído por participantes que não praticavam atividade física de forma regular e que mantiveram sua rotina de vida normal. O protocolo de esteira rolante do teste de VO2 máximo foi utilizado antes e após 12 semanas. As aulas ocorreram duas vezes por semana na UNESP e tiveram duração de uma hora e meia cada aula, sendo dividida em quatro partes: aquecimento, condicionamento físico, alongamento e técnica. Para análise estatística, os dados foram separados de acordo com grupo e gênero. Devido à natureza paramétrica dos dados, foi realizada análise anova fatorial e adotado um p≤0,05. Todas as análises foram realizadas no programa estatístico SPSS. Resultados: O grupo controle apresentou os seguintes valores de Vo2pico: Masculino (n=6) - pré 38,8±8,0mL.kg−1.min−1 e pós 38,5±7,6mL.kg−1.min−1; Feminino (n=4) - pré 37,5±4,2mL.kg−1.min−1 e pós 38,0±4,1mL.kg−1.min−1. O grupo treinamento apresentou: Masculino (n=7) - pré 55,4±3,0mL.kg−1.min−1 e pós 55,3±3,7mL.kg−1.min−1; Feminino (n=4) - pré...

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