216 resultados para Native forest seeds


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito de métodos de superação de dormência e do ambiente de armazenamento sobre a qualidade fisiológica e fitopatológica das sementes de canafístula (Peltophorum dubium). As sementes foram submetidas aos seguintes tratamentos de superação de dormência: escarificação com lixa (200); imersão em água na temperatura ambiente, durante 24 e 72 h; imersão em ácido sulfúrico por 2, 6, 10, 15, 20 e 30 min; imersão em água quente (70, 80 e 90 C); e umedecimento do substrato com solução de KNO3 (0,2%). As sementes foram armazenadas na temperatura ambiente e a 10 C por 210 dias. Os efeitos dos tratamentos e do armazenamento foram avaliados por meio do teor de água, teste de germinação (cinco repetições de 30 sementes), de comprimento de plântulas e sanidade (400 sementes), com incubação por oito dias (22-25 C). Na análise estatística dos dados, utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 14 (condições de armazenamento x tratamentos para a superação da dormência). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P>0,5). Com relação às sementes não armazenadas, os melhores tratamentos para superar a dormência e promover a germinação foram escarificação com lixa ou ácido sulfúrico por 15 a 30 min; quanto às sementes armazenadas, houve a imersão em água quente (70 a 80 ºC). Os fungos detectados nas sementes foram Pestalotia sp., Alternaria sp., Rhizopus sp., Nigrospora sp., Curvularia sp., Fusarium sp., Rhizoctonia sp., Aspergillus sp., Cladosporium sp. e Fusarium semitectum.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O teste de condutividade elétrica tem sido excelente ferramenta para avaliar a qualidade de sementes de diversas espécies e, mais recentemente, estudos têm sido conduzidos visando verificar sua aplicabilidade em sementes florestais. Assim este trabalho objetivou estabelecer metodologia específica do teste de condutividade elétrica para sementes de branquilho. Foram usados três lotes de sementes resultantes do armazenamento em embalagens de vidro (Lote I), pano (Lote II) e papel (Lote III), em câmara fria (10ºC e 60% UR), por cinco meses, os quais foram submetidos ao teste de germinação, avaliando-se a porcentagem e o índice de velocidade de germinação. No teste de condutividade elétrica foram estudadas três quantidades de sementes por repetição (25, 50 e 75 sementes), três volumes de água deionizada (50, 75 e 100mL) e 11 tempos de embebição das sementes (2, 4, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48 e 72h), a 25ºC. O lote I apresentou maior porcentagem e velocidade de germinação. O teste de condutividade elétrica possibilitou a mesma discriminação dos lotes que o teste de germinação, em combinações variadas dos fatores estudados. Foi possível separar o lote de melhor qualidade fisiológica (Lote I) dos demais lotes, já a partir de 2 horas de embebição, utilizando-se amostras de 75 sementes embebidas em 50, 75 ou 100mL de água; ou amostras de 50 sementes embebidas em 50mL de água, a partir de 18 horas de embebição. Desta forma, pode-se recomendar o uso de 75 sementes, embebidas em 75mL de água, por 24 horas à temperatura de 25ºC, para a condução do teste de condutividade elétrica.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade à dessecação de sementes de Tapirira obtusa (Benth.) J. D. Mitchell provenientes de três ambientes e submetidas a duas velocidades de secagem. As sementes foram coletadas em área de campo rupestre, Cerrado e em mata ciliar, da região de Lavras, MG. As sementes foram submetidas à secagem com cloreto de magnésio (secagem lenta) ou sílica gel (secagem rápida), em ambiente fechado, até os graus de umidade de 40%, 30%, 20% e 10%, considerando como controle o percentual de germinação na umidade inicial em cada ambiente, a qual variou de 47% a 50%. Foram avaliados os percentuais de germinação e de plântulas normais e também o índice de velocidade de germinação. Nos três ambientes analisados, não houve efeito da secagem lenta sobre a germinação das sementes. Sementes oriundas do Cerrado apresentaram pequena redução da germinação, quando submetidas à secagem rápida. Sementes oriundas de áreas rupestres apresentaram aumento na germinação quando submetidas à secagem rápida. Sementes oriundas de mata ciliar não apresentaram redução na germinação, independente da velocidade de secagem. Os resultados sugerem que sementes de T. obtusa não apresentam sensibilidade à dessecação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The establishment of plants depends crucially on where seeds are deposited in the environment. Some authors suggest that in forest understory seed predation is lower than in gaps, and higher than at the forest edge. However, most studies have been carried out in large forest patches and very little is known about the effects of microhabitat conditions on seed predation in forest fragments. We evaluated the effects of three microhabitats (gaps, forest edge, and understory) on seed predation of two palm species (Euterpe edulis and Syagrus romanzoffiana) in two semi-deciduous forest fragments (230 and 2100 hat in southeast Brazil. Our objective was to test two hypotheses: (1) Low rodent abundance in small fragments as a result of meso-predator action levels leads to lower seed predation in small fragments. (2) Most mammal species in small fragments are generalists with respect to diet and habitat, so that seed predation is similar in different microhabitats (gaps, forest edge and understory) in the small fragment, but not in the larger one. The study community of small fragments is usually composed of generalist species (in diet and habitat aspects), so we expected the same rate of seed predation among microhabitats (gaps, forest edge and understory) in the tested smaller fragment. The experiment was carried out in the dry season (for E. edulis) and in the wet season (for S. romanzoffiana) in 1999. We conclude that post-dispersal seed predation in forest fragments can be directly connected with mammal communities, reflecting their historical and ecological aspects. (C) 2004 Elsevier SAS. All rights reserved.

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Background: Lectins are mainly described as simple carbohydrate- binding proteins. Previous studies have tried to identify other binding sites, which possible recognize plant hormones, secondary metabolites, and isolated amino acid residues. We report the crystal structure of a lectin isolated from Canavalia gladiata seeds ( CGL), describing a new binding pocket, which may be related to pathogen resistance activity in ConA- like lectins; a site where a non- protein amino- acid, aaminobutyric acid ( Abu), is bound.Results: the overall structure of native CGL and complexed with alpha- methyl- mannoside and Abu have been refined at 2.3 angstrom and 2.31 angstrom resolution, respectively. Analysis of the electron density maps of the CGL structure shows clearly the presence of Abu, which was confirmed by mass spectrometry.Conclusion: the presence of Abu in a plant lectin structure strongly indicates the ability of lectins on carrying secondary metabolites. Comparison of the amino acids composing the site with other legume lectins revealed that this site is conserved, providing an evidence of the biological relevance of this site. This new action of lectins strengthens their role in defense mechanisms in plants.

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The diet of the brown howler monkey Alouatta fusca in a 250 ha forest fragment in southeastern Brazil was studied for 42 consecutive months. The howlers were observed eating in 366 feeding records (one group or a monkey eating a single plant) of 52 plant species. Twenty three percent of the leaves and 52 % of the flowers in the howler's diet came from lianas. Eighteen fruit species were recorded as being dispersed by howlers and seeds of two liana species were eaten. In small forest fragments where most large specialized frugivores are absent howlers may be the main seed disperser of large fruits.

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The reproductive phenology of the entire climber community (96 species of lianas and 40 species of vines) in a semideciduous forest in Southeastern Brazil (22 degrees 49'45''S; 47 degrees 06'33''W and 670 m altitude) was observed from March 1988 to February 1991. Phenological observations were made weekly by walking along a 10.5 km trail in the interior and at the forest edges of the Santa Genebra Reserve (SGR). The most species-rich families of climbers were Bignoniaceae (22), Malpighiaceae (17), Sapindaceae (12) and Asteraceae (12). Flowering patterns for woody lianas and herbaceous vines differed. Lianas had two flowering peaks: a minor peak in March in the transition from wet to dry season, and a major peak in October during the transition from dry to wet season. The flowering peak for herbaceous vines was in April. Fruiting of lianas was highly seasonal, with one peak in the late dry season (July-August). Fruiting for vines was less seasonal with a slight peak in March. These differences were consistent with the predominance of wind-dispersed fruits among lianas (72% of species) versus vines (52%). Low rainfall, high leaf fall, and strong winds during the dry season favor wind dispersal. More species of vines (40%) have animal-dispersed seeds than lianas (19%), and most vines fruited during the wet season. Phenological patterns of climbers and trees and treelets at SGR differed. The life form of lianas and their system of reserve economy may allow them to reproduce during periods unfavorable to trees. Displacement of peak flowering periods of trees and climbers pollinated by bees and small generalist insects may decrease competition for pollen vectors among species of these two groups of plants. Whereas the fruiting patterns of wind-dispersed trees and climbers at SGR were similar (most species fruiting during the dry season), animal-dispersed trees and treelets fruited throughout the year while animal-dispersed climbers exhibited a pronounced peak in late wet season. The distinct phenological patterns of climbers, generally complementary to those presented by trees, resulted in constant availability of Bowers and fruits throughout the year and enhances the importance of this plant group in Neotropical forests.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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