368 resultados para Hormonal contraceptives


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The Meriones unguiculatus (Mongolian) gerbil has demonstrated significant prostatic responses to hormonal treatments, and to drugs against human prostatic hyperplasia Spontaneous neoplasia develops in the older animals. Thirty gerbils (age 18 months) were divided into non-affected and prostatic lesion bearers and the prostate lesions were evaluated morphologically, immunohistochemically and quantitatively. The most frequent changes were in epithelial sites and, namely prostatic intraepithelial neoplasias, microinvasive carcinomas and adenocarcinomas. In the stromal compartment, cellular hyperplasia, when verified, was always associated with the sites of anomalous epithelium. Additionally, larger deposition of collagen fibrils, generating stromal fibrosis, was found in all the old gerbils analysed. The quantitative analysis showed that prostatic tissue proportions differed in altered areas, being specific for each lesion type. Isolated nuclear and nucleolar parameters were not effective in diagnosing the malign potential of lesions. However, the cellular proliferation and death indexes indicated larger cellular turnover in invasive lesions such as carcinomas. With these analyses, it could be verified that old gerbils present high propensity to develop spontaneous prostate changes and this may aid in a better understanding of the biological behaviour of human prostate cancer.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The effect of oestradiol on the intact and castrated adult gerbil prostate was evaluated by focussing on stromal and epithelial disorders, and hormonal receptor immunoreactivity. The experimental animals were studied by histological, histochemical and immunohistochemical techniques, morphometric-stereological analysis and transmission electron microscopy. Epithelial alterations in the oestradiol-treated animals were frequent, with an increase in epithelial cell height, areas of intense dysplasia and hyperplasia and formation of prostatic intraepithelial neoplasia (PIN). Another aspect that did not depend on the presence of testosterone was the arrangement of the fibrillar and non-fibrillar elements of the extracellular matrix among smooth muscle cells (SMC), suggesting a possible role of these cells in rearrangement and synthesis of these components, after oestrogenic treatment. In the castrated animals, an accumulation of extracellular matrix elements under the epithelium was evident, while in the intact animals the same compounds were dispersed and scarce. In the groups of intact and castrated animals, SMC and fibroblasts exhibited a secretory phenotype, which was accentuated after oestradiol administration. There was an increase of the immunoreactivity to alpha-oestrogen and androgen receptors in hyperplastic areas compared to normal epithelium, revealing the involvement of these steroid receptors in the hyperplasia and PIN development.

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The normal growth, differentiation and maintenance of the morphofunctional integrity of the prostate gland are dependent on the interaction of constant levels of androgens with their receptors. The need to study the responses to hormones under several conditions and the effect of their blockage is due to the fact that the human prostate is the site of a great number of age-related diseases, and the ones with a major medical importance are prostate cancer (Cap) and benign prostatic hyperplasia (BPH), which can both be treated with androgen suppression. Seventy-five male gerbils were divided, randomly, into 3 groups of 25 animals each, where each group corresponded to one phase of postnatal development. In each phase, it was possible to morphologically and stereologically analyze the compartments of prostatic ventral lobe, as well as to immunohistochemically analyze the degree of expression of androgen receptors (ARs) after the androgen blockage therapies. In addition, it was possible to establish the hormonal dosage of serum testosterone levels given the comparative approach of the expression of androgen receptors. There is a pattern of AR distribution in the prostatic ventral lobe throughout postnatal development, in which the younger the animal is the higher, the interaction of circulating androgens that stimulate the AR expression in both the epithelial and stromal compartments. The androgen blockage therapies decreased AR expression in the prostatic compartments, but the androgen reposition after these blockages was not sufficient to recover the glandular structure or stimulate the AR expression up to normal physiological conditions. Both the regulation and distribution of androgen receptors along the gerbil prostatic tissues are complex mechanisms that are likely to be genetically regulated by androgens prenatally or by other factors that are still unknown. This rodent species seems to be a valuable model in the attempt to improve the understanding of the morphophysiological and pathological behavior of this important gland in humans throughout aging and to stimulate new therapeutic ideas to fight prostate cancer. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O fator de Leiden é uma mutação genética que predispõe seus portadores ao tromboembolismo venoso. O objetivo do estudo foi investigar a distribuição dos alelos em 21 membros da família de três pacientes portadores de trombose com a presença da mutação do fator V de Leiden. A detecção da mutação no gene do fator V foi realizada entre portadores da mutação no estado heterozigoto. Este estudo foi realizado no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará - Hemoce. Observou-se a presença da mutação no estado heterozigoto na família 1 (83,3%), na família 2 (40%) e na família 3 (50%). No total de 24 membros (pacientes e familiares) analisados, 50% (12/24) apresentaram a mutação, todos no estado heterozigoto, 66,7% (8/12) não apresentaram trombose. A detecção do fator V de Leiden em pacientes portadores de eventos trombóticos é recomendado para esclarecimento das causas e para efetuar o rastreamento em membros de sua família, ainda sem o aparecimento de eventos trombóticos, de forma a avaliar os riscos associados e assim determinar um acompanhamento médico preventivo.

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Surdez no hipotireoidismo já foi descrita por diversos autores, porém a fisiopatologia é incerta. OBJETIVOS: Realizar avaliações audiológicas de pacientes com hipotireoidismo adquirido. MATERIAL E MÉTODOS: Grupos de estudo: hipotireoidismo (GH, n-30) e controle (GC, n-30). Parâmetros estudados: gênero, tempo do hipotireoidismo, co-morbidades, sintomas cócleo-vestibulares, exames bioquímicos e hormonais, limiares audiométricos, PEATE e EOAT. RESULTADOS: Todos os participantes eram mulheres; em GH 70% dos pacientes apresentavam tireoidite de Hashimoto e 60% tinham diagnóstico de hipotireoidismo há mais de 5 anos. Depressão e hipertensão foram as principais co-morbidades do grupo GH. Todos os pacientes de GH tinham valores elevados de TSH e 50% deles apresentavam diminuição de T4 livre. Surdez neurossensorial foi detectada em 22 orelhas de GH e em 7 de GC. PEATE mostrou-se normal nos participantes do GC e alterado em 10 orelhas do GH, havendo predomínio do aumento de L-V. EOAT estiveram ausentes em 12 orelhas de GH e em 4 de GC. CONCLUSÕES: Os pacientes com hipotireoidismo apresentaram mais sintomas cócleo-vestibulares, limiares audiométricos mais elevados, prolongamento das latências absolutas de L-V no PEATE e ausência ou redução as amplitudes das emissões otoacústicas. Tais alterações não estavam associadas aos níveis de TSH e T4 livre.

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Homens com síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) podem apresentar diminuição dos níveis de testosterona devido à hipóxia. OBJETIVOS: Relacionar os níveis séricos da testosterona, em pacientes com SAOS, com parâmetros clínico-laboratoriais. MATERIAL E MÉTODOS: Foram revisados 103 prontuários de pacientes com SAOS, entre os anos de 2002 e 2009, e coletados os seguintes dados: idade à época da realização da polissonografia, valores do Hematócrito e Hemoglobina, nível sérico da testosterona total, IMC, índice de apneia/hipopneia(IAH) e SatO2. FORMA do ESTUDO: Estudo de casos retrospectivo em corte transversal. RESULTADOS: 79 pacientes (77%) não apresentaram alteração hormonal e 24 (23%) apresentaram níveis séricos inferiores. Dos pacientes com testosterona normal 70% estavam com sobrepeso, enquanto que 63% com testosterona alterada apresentaram obesidade grau I (p<0,05). Os pacientes com testosterona alterada apresentaram as dosagens médias do Ht e da Hb e dos níveis médios do andrógeno significantemente inferiores aos dos pacientes sem alteração androgênica. A média do IMC dos pacientes com alteração hormonal foi significativamente maior que a média daqueles sem alteração. CONCLUSÃO: A relação entre o perfil sérico da testosterona matinal e a obesidade e, em menor grau, a idade, o IAH e a hipóxia, podem ser responsáveis pela supressão central da testosterona nesses pacientes. A queda dos valores hematimétricos pode ser relacionada aos baixos níveis circulantes da testosterona.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: avaliar a prevalência do hipotiroidismo subclínico e suas repercussões sobre o perfil lipídico e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: trata-se de estudo transversal com recuperação de dados de prontuários de pacientes acompanhadas em ambulatório de climatério. Critérios de inclusão: mulheres na pós-menopausa com dosagem do hormônio estimulador da tiróide (TSH) e de tiroxina livre (T4-L). Critérios de exclusão: hipertiroidismo e carcinoma de tiróide. Considerou-se hipotiroidismo subclínico valores de TSH superiores a 5,0 mUI/mL e T4-L normal. Foram selecionadas 320 pacientes (idade 55,2±6,4 anos) divididas em 3 grupos: função tiroideana normal (n=208), hipotiroidismo subclínico (n=53) e hipotiroidismo clínico sob tratamento (n=59). Foram analisados dados clínicos, uso de terapia hormonal, índice de massa corpórea (IMC=kg/m²), perfil lipídico (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos) e DMO da coluna lombar e fêmur. Na análise estatística, as diferenças entre as médias dos grupos foram comparadas utilizando-se a análise de variância (ANOVA). Para múltipla comparação, assumindo que a variância era diferente entre os grupos, utilizou-se o método de Tukey. RESULTADOS: o hipotiroidismo subclínico foi diagnosticado em 16,1% dos casos. Os grupos foram homogêneos quanto às características clínicas, IMC e perfil lipídico e uso de terapêutica hormonal. Nas pacientes com hipotiroidismo subclínico ou clínico encontrou-se menor freqüência de osteopenia na coluna lombar e fêmur quando comparadas às eutiroidianas (p<0,001). Houve correlação negativa entre os valores de TSH e DMO da coluna lombar e fêmur (p<0,001). Não se constatou correlação entre os valores de TSH e idade, tempo de menopausa, IMC e perfil lipídico. O total de usuárias de terapia hormonal foi de 65,1%, duração média de 3,43±2,42 anos, não diferindo entre os grupos. CONCLUSÃO: o hipotiroidismo subclínico com prevalência de 16,1% na pós-menopausa associou-se à baixa DMO, mas sem repercussões sobre o perfil lipídico.