Trabalho e família: Articula����es poss��veis

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Metamorfoses da medicaliza����o e seus impactos na família brasileira

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Uma proposta de aperfei��oamento do PNLD como pol��tica p��blica: o livro did��tico como capital cultural do aluno/família

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

O transtorno mental na percep����o de agentes comunit��rios de sa��de na estrat��gia sa��de da família

The Family Health Strategy facilitates user access to mental health actions. This study aimed to verify the community health agents��� perceptions of the Family Health Strategy about mental disorder. A qualitative study was conducted with 26 randomly selected community health agents, among the professionals of 13 units, which constitute the Family Health Strategy of Itapeva (SP). The community health agents responded to a personal information questionnaire and a semi-structured interview. Data were checked through content analysis. Stigmatizing perception of the mentally disturbed persons, lack of knowledge about the process of falling ill and the mental disorder evolution, and the unpreparedness to act in this population were observed. Capacitating agents enable them to contribute in a positive way to the effective functioning of a care net in mental health in the city.

(Des)encontros trabalho-família: narrativas de familiares de trabalhdores migrantes do setor de produ����o de energia hidrel��trica

P��s-gradua����o em Psicologia - FCLAS

Hist��ria de vida, concep����es sobre a família, maternidade e pr��ticas parentais de m��es atendidas pelo judici��rio por den��ncia de neglig��ncia materna

P��s-gradua����o em Sa��de Coletiva - FMB

An��lise da rela����o institui����o escolar e família na revista Nova Escola

O trabalho buscou investigar como uma revista de grande circula����o entre os professores do ensino b��sico trata a quest��o da rela����o entre escolafamília. O motivo pelo qual buscamos pesquisar sobre o assunto �� o fato dos professores recorrerem a este tipo de material, que acaba normatizando a sua pr��tica. No entanto, ser�� esta leitura adequada? Qual a real contribui����o da revista? Fazendo uma compara����o com a literatura cient��fica o que poderemos constatar? Como metodologia foi feita uma an��lise documental das Revistas Nova Escola durante os ��ltimos 5 anos, do per��odo de junho de 2006 �� junho de 2010. Analisou-se todas as revistas correspondente ao per��odo indicado e selecionado somente os artigos que falavam sobre a rela����o escola-família. Posteriormente foi feita uma an��lise quantitativa e qualitativa dos artigos atrav��s da An��lise de Conte��do dos mesmos, analisando os dados �� luz do embasamento te��rico sobre o assunto, fazendo uma compara����o com a literatura. Observou-se com a pesquisa que embora a quantidade de reportagens abordando o assunto família-escola fosse em pequena quantidade, eram muito coerentes e continham embasamentos te��ricos indiretos.

Avalia����o do acesso e da seguran��a dos medicamentos dispon��veis nos domic��lios dos usu��rios cadastrados numa estrat��gia sa��de da família de um munic��pio do Estado de S��o Paulo

Identificar as famílias que apresentem estoque e que fa��am uso de medicamentos, bem como avaliar as condi����es de armazenamento, seguran��a e uso desses produtos pelos usu��rios. O estudo foi conduzido em um munic��pio do estado de S��o Paulo e realizado com usu��rios cadastrados na Estrat��gia Sa��de da Família (ESF) localizada no bairro Jardim das Hort��ncias (uma das dez unidades de ESF que o munic��pio possui), que conta com 1132 domic��lios cadastrados. Para a sele����o da amostra foi realizado sorteio aleat��rio estratificado (134 domic��lios, IC 95%). Para a coleta, realizada durante o primeiro semestre de 2011, os usu��rios dos domic��lios selecionados foram entrevistados aplicando-se um formul��rio semi-estruturado. Participaram do estudo 118 (88,0%) domic��lios, dos quais 112 (95,0%) possu��am medicamentos, que eram estocados em lugares inseguros ou inadequados em 75,4% destes. A automedica����o ��� tanto com Medicamentos Isentos de Prescri����o (MIP), quanto com Medicamentos Sujeitos a Prescri����o (MSP) e aqueles Sujeitos a Controle Especial (SCE) ��� era pr��tica comum em 46 (47,4%) domic��lios. Falta de identifica����o e seguran��a nos medicamentos armazenados foi observada em 60 (53,6%) domic��lios. A maioria dos domic��lios possui estoque de medicamentos (feito de forma inadequada ou insegura) e/ou apresenta especialidades com falta de identifica����o e seguran��a, o que pode levar a intoxica����es ou inefetividade terap��utica. A Assist��ncia Farmac��utica, no ��mbito do Sistema ��nico de Sa��de (SUS), carece de iniciativas sociais com a����es voltadas ao usu��rio de medicamentos, defici��ncia que pode ser sanada pela presen��a do farmac��utico, essencial para a promo����o do Uso Racional de Medicamentos (URM), nas unidades da ESF, que, por meio da Aten����o Farmac��utica, pode: identificar, corrigir e prevenir problemas (reais e potenciais) relacionados a medicamentos, os quais podem estar associados com agravos a sa��de

O programa Bolsa Família: compara����o entre as regi��es Nordeste e Sudeste

This paper has as goal to analyze the Bolsa Família program in its several aspects (creation, discussions about it, perspective of those who receives the program benefits, its reach and effectiveness in comparison with what had been idealized by its creators). Besides that, it is done a report since the colonization age until the period before the creation of the social assistance programs to justify the inequality that the country are currently in, and, like it is made clear during the mentioned research, it has been improved in the course of years. And finally, it is proved through statistics the inequality between Northeast and Southeast regions. They represent, together, the biggest part of Brazilian population e their socioeconomics problems, in a way that can be taken into consideration as an example to the rest of the country

Morfologia e distribui����o dos est��gios larvais de representantes da família Porcellanidae Haworth (Crustacea: Decapoda: Anomura) obtidas no n��uston da regi��o de Ubatuba, SP

O presente projeto visa um estudo morfol��gico de formas planct��nicas iniciais de crust��ceos dec��podos da família Porcellanidae. Os representantes da família Porcellanidae s��o bons indicadores da diversidade e complexidade das estruturas litorais, quando em rela����es simbi��ticas. E possuem tamb��m grande import��ncia na cadeia tr��fica, sendo a base alimentar de muitos peixes de interesse econ��mico. Seu desenvolvimento larval conta com um est��gio pr��-zoea, dois est��gios zoea e um est��gio glaucothoe. O est��gio de pr��-zoea tem curta dura����o, comumente de 5 minutos a 5 horas, sendo coberto por uma cut��cula embrion��ria. Os est��gios de zoea s��o facilmente reconhecidos pelos grandes espinhos rostral e posterior da carapa��a. O est��gio de glaucothoe apresenta todos os somitos e ap��ndices presentes no caranguejo adulto, com redu����o somente no n��mero de ple��podos. Para o estudo foram utilizadas as amostras da cole����o do NEBECC (N��cleo de Estudo de Biologia, Ecologia e Cultivo de Crust��ceos) feitas para o projeto ���Morfologia dos est��gios iniciais do desenvolvimento de Crust��ceos Dec��podos Pleocyemata, do litoral norte paulista��� aprovado pela FAPESP (proc. 04/15194-6). Estas amostras foram triadas em estereomicrosc��pio e, separadas as larvas por regi��o (inshore e offshore) e est��gios larvais. Os est��gios de larvais foram desenhados e an��lisados com ��nfase nos maxilipedes secund��rio e terci��rio e no t��lson. Os resultados foram analisados estatisticamente por m��todos n��o-param��tricos, apresentando uma homogeneidade na distribui����o dos est��gios larvais tanto inshore quanto offshore

Mitos e crendices do aleitamento materno em tr��s gera����es de mulheres da mesma família

O aleitamento materno �� um ato ��nico de amor. Apesar da import��ncia do aleitamento materno para a crian��a, a m��e, a família e a sociedade, estudos mostram que a amamenta����o sofreu um decl��nio em todo o mundo, levando a conseq����ncias desastrosas para a sa��de das crian��as e das m��es. Os mitos e crendices constru��dos no decorrer da vida interferem no ato de amamentar e estes s��o passados de gera����o para gera����o. Estudos indicam que as av��s podem influenciar positivamente ou negativamente na amamenta����o tanto na sua dura����o quanto na sua exclusividade. Assim o objetivo deste trabalho foi de levantar o conhecimento de tr��s mulheres da mesma família sobre o aleitamento materno, verificar os mitos e crendices e observar se eles passam de gera����o para gera����o. A pesquisa qualitativa e explorat��ria envolveu 8 famílias, portanto, 24 mulheres. Atrav��s de um question��rio com quest��es abertas e fechadas sobre a identifica����o dos sujeitos, suas gesta����es e experi��ncias e de uma entrevista semi-estruturada foi poss��vel verificar o conhecimento que cada gera����o possui. Os resultados mostraram que apesar de alguns mitos e crendices diminu��rem conforme passam as gera����es, muitos ainda existem e vem sendo perpetuados. Portanto, �� muito importante tratar da import��ncia do aleitamento materno com crian��as, construindo futuros pais com um conhecimento real eliminando mitos e crendices que s��o trazidos pelas gera����es passadas e que influenciam no sucesso do aleitamento materno.

A família Euphorbiaceae na Reserva Biol��gica Municipal da Serra do Japi, Jundia��, SP

N��o dispon��vel

Rela����es de autoridade no ��mbito da família de adolescentes: as falas dos alunos

Este estudo tem por interesse caracterizar as pr��ticas e os discursos que envolvem a adolesc��ncia, especificamente no que se refere ao processo de adultiza����o e infantiliza����o dos adolescentes na sociedade atual. Para tanto, esse estudo tem por objetivo investigar as formas de imposi����o de autoridade na família de adolescentes e os poss��veis reflexos dessas rela����es na educa����o escolar. O pressuposto deste estudo �� que as rela����es familiares est��o se modificando, o que tem implica����es na forma como a autoridade �� imposta no ��mbito familiar. Para tanto ser��o feitas entrevistas semi-estruturadas com adolescentes matriculados em uma sala de s��tima s��rie do ensino fundamental e uma sala de segunda s��rie do ensino m��dio. Buscaremos a partir das entrevistas caracterizar as formas de imposi����o de autoridade paternas no cotidiano dos adolescentes e as concep����es de adolesc��ncia e autoridade dos entrevistados relacionando-as aos processos de adultiza����o e/ou infantiliza����o dos adolescentes na sociedade atual.

Abordagem dos maus tratos na inf��ncia por unidades de sa��de da família

The goal of this study was to apprehend conceptualizations and professional experiences concerning child maltreatment as reported by physicians and nurses working for the Family Health Strategy implemented in a medium-sized city in S��o Paulo state. It is a descriptive qualitative study in which 20 professionals were included and semi-structured taped interviews were used. The data obtained were analyzed according to the Collective Subject Discourse and systematized into five themes: Conceptualizations of child maltreatment; Professional training to work in this field; Professional experiences related to such aggravations; Difficult and easy aspects faced during care provision to child maltreatment in the Family Health Strategy; Proposals to promote child safety. It was concluded that care provision to such aggravation types by family health units is configured as an important strategy to promote child safety and support families in relation to this issue. However, it was observed that, in order to qualify professionals for such care provision, it is necessary to invest in continuing education for the multiprofessional team. Also, municipal policies concerning care provision to child abuse, particularly in the organization of integrated work of the health care, education, social welfare and justice sectors must be urgently established by actively including the general society in such process

Inf��ncia, família e escola: an��lise dos significados da Inf��ncia e dos Direitos da Crian��a

This study aimed at analyzing the meanings of Children and Child Rights awarded by the kindergarten children and their educators, parents and teacher. Interest in the subject arose from the participation of the University Extension Project, conducted at the Department of Education, UNESP, Bauru, called The Rights of the Child: ECA in school. Since then, the question arose: to what extent we have visibility of meanings that educators and the child has on the Rights of the Child relating to the specifics of childhood? The research followed the tenets of qualitative research, methodological procedures and adopting the observation in a classroom from kindergarten (K II), semi-structured interview through leisure moments, with the class of aged five years and a questionnaire for family and teacher. The research adopted as reference material, studies of the area of Sociology of Childhood, History of Childhood, Public Policy, Legislation Related to the theme, and an overview of psychogenic to talk about the morality of children. The results showed that parents and caregivers understand childhood as a stage of child development, marked by jokes and fancies, in which the family and the school has an important role in this process. In what concerns the children's rights, there are contradictions in the legal aspects and the situation of children today. The results showed that children's childhood is characterized by recreational activities, and adults are responsible for caring for them. And it comes on the Rights of the Child noted that there is a confusion between rights and duties because they are in a phase of moral heteronomy. The findings indicate the need for wide dissemination on the Statute of Children and Adolescents, especially in preschools in line with families to practice it a new look at childhood, conceiving children as subjects... (Complete abstract click electronic access below)