218 resultados para CONGENITAL HYPERINSULINISM


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Pós-graduação em Pediatria - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Schistosomus reflexus (SR) is a rare and fatal congenital anomaly, primarily observed in ruminants, presenting fetus with dorsiflexion of the vertebral column, exposure of thoracic and visceral organs, and scoliosis. A caesarian was performed on a Dorper sheep on a farm in Botucatu-SP and according to the general characteristics and findings observed in the necropsy of the fetus it was an SR case. The radiography indicated a marked ventro-dorsal deviation of the thoracolumbar column segment and deformity of the ribs. On the computed tomography the integrity of the bones and organs were detected, except for the absence of a lumbar vertebra. No data were available in the literature for SR diagnosis in sheep by image, so radiographic and tomographic exams of the fetus were done.

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This paper describes the occurrence of cor triatriatum sinister, a rare cardiac malformation in dogs, associated with pulmonary edema and pulmonary hypertension in a 5-year-old Poodle female with history of acute dyspnea and cyanosis. The animal presented acute respiratory failure, heart failure with low cardiac output, progressing to acute tubular necrosis and death. The diagnosis was made posmortem due to the clinical instability of the dog. This malformation was diagnosed by the subdivision of the left atrium into two compartments separated by an abnormal fibromuscular membrane, absence of structural abnormalities of the mitral valve and thickening of pulmonary artery tunica media associated with renal tubular degeneration. The occurrence of cor triatriatum in dogs is most common in the right atrium, defined as cor triatriatum dexter. Additionally, pulmonary arterial hypertension associated with this malformation is described only in humans with this heart defect.

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OBJETIVO:Relatar o caso de um lactente com citomegalovírus congênito e disacusia neurossensorial progressiva, analisado por três métodos de avaliação auditiva.DESCRIÇÃO DO CASO:Na primeira avaliação auditiva, aos quatro meses de idade, o lactente apresentou ausência de Emissões Otoacústicas (EOA) e Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) dentro dos padrões de normalidade para a faixa etária, com limiar eletrofisiológico em 30dBnHL, bilateralmente. Com seis meses, apresentou ausência de PEATE bilateral em 100dBnHL. A avaliação comportamental da audição mostrou-se prejudicada devido ao atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Aos oito meses, foi submetido ao exame de Resposta Auditiva de Estado Estável (RAEE) e os limiares encontrados foram 50, 70, ausente em 110 e em 100dB, respectivamente para 500, 1.000, 2.000 e 4.000Hz, à direita, e 70, 90, 90 e ausente em 100dB, respectivamente para 500, 1.000, 2.000 e 4.000Hz, à esquerda.COMENTÁRIOS:Na primeira avaliação, o lactente apresentou alteração auditiva no exame de EOA e PEATE normal, que passou a ser alterado aos seis meses de idade. A intensidade da perda auditiva só pôde ser identificada pelo exame de RAEE, permitindo estabelecer a melhor conduta na adaptação de aparelho de amplificação sonora individual. Ressalta-se a importância do acompanhamento audiológico para crianças com CMV congênito.

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CONTEXTO:Translocações robertsonianas (TR) estão entre os rearranjos estruturais balanceados mais comuns em humanos e compreendem a fusão da cromatina completa do braço longo de dois cromossomos acrocêntricos. No entanto, são raras as translocações não Robertsonianas envolvendo esses cromossomos.RELATO DE CASO:Nós descrevemos uma translocação não balanceada de novo envolvendo os cromossomos 15 e 21. A recém-nascida era filha de uma mãe de 29 anos e de um pai de 42 anos, casal não consanguíneo. Os achados clínicos levaram ao diagnóstico de síndrome de Down (SD) com defeitos cardíacos congênitos graves (persistência do canal arterial e defeito do septo atrioventricular completo), além de baixos comprimento e peso ao nascimento (< 5o e < 10o percentil em curvas de medidas específicas para SD, respectivamente). A análise citogenética convencional revelou o cariótipo 46,XX,der(15)(15pter→15q26.2

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Introdução:Doença renal crônica (DRC) é definida pela presença de lesão renal levando à perda lenta e progressiva da função renal.Objetivo:Comparar testes auditivos entre pacientes com DRC submetidos a diferentes método de tratamento.Material e método:Estudo clínico transversal. Os grupos foram divididos de acordo com o método de tratamento: hemodiálise (n = 35), diálise peritoneal (n =15), conservador (n = 51) e 27 pacientes saudáveis (controle). Pacientes com idade superior a 60 anos, perda auditiva congênita, síndromes genéticas, infecções de orelha média e transplante renal foram excluídos da pesquisa. A avaliação audiológica incluiu audiometria tonal, emissões otoacústicas evocadas transientes e Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE); e as variáveis avaliadas foram: sexo, idade, diagnóstico de hipertensão arterial e diabetes, estádio da DRC, tempo de diagnóstico do diabetes e da hipertensão arterial, duração da DRC e do tratamento.Resultados:A idade, presença de hipertensão arterial e tempo de DRC foram estatisticamente significantes e controlados. O grupo conservador apresentou piores limiares auditivos na audiometria tonal e o intervalo III-V do PEATE significativamente maior que o da hemodiálise.Conclusão:O tratamento conservador mostrou piores resultados na avaliação auditiva, independente de diabetes e de hipertensão, reforçando que os pacientes submetidos a tratamento para DRC devem realizar avaliação auditiva completa para melhor compreensão da doença e de seus efeitos sobre o sistema auditivo.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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BackgroundThis is an update of a Cochrane Review first published in The Cochrane Library, Issue 2, 2008.The technique called one-lung ventilation can confine bleeding or infection to one lung, prevent rupture of a lung cyst or, more commonly, facilitate surgical exposure of the unventilated lung. During one-lung ventilation, anaesthesia is maintained either by delivering an inhalation anaesthetic to the ventilated lung or by infusing an intravenous anaesthetic. It is possible that the method chosen to maintain anaesthesia may affect patient outcomes. Inhalation anaesthetics may impair hypoxic pulmonary vasoconstriction (HPV) and increase intrapulmonary shunt and hypoxaemia.ObjectivesThe objective of this review was to evaluate the effectiveness and safety of intravenous versus inhalation anaesthesia for one-lung ventilation.Search methodsWe searched the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL); The Cochrane Library (2012, Issue 11); MEDLINE (1966 to November 2012); EMBASE (1980 to November 2012); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciencias da Saude (LILACS, 1982 to November 2012) and ISI web of Science (1945 to November 2012), reference lists of identified trials and bibliographies of published reviews. We also contacted researchers in the field. No language restrictions were applied. The date of the most recent search was 19 November 2012. The original search was performed in June 2006.Selection criteriaWe included randomized controlled trials and quasi-randomized controlled trials of intravenous (e. g. propofol) versus inhalation (e. g. isoflurane, sevoflurane, desflurane) anaesthesia for one-lung ventilation in both surgical and intensive care participants. We excluded studies of participants who had only one lung (i.e. pneumonectomy or congenital absence of one lung).Data collection and analysisTwo review authors independently assessed trial quality and extracted data. We contacted study authors for additional information.Main resultsWe included in this updated review 20 studies that enrolled 850 participants, all of which assessed surgical participants no studies investigated one-lung ventilation performed outside the operating theatre. No evidence indicated that the drug used to maintain anaesthesia during one-lung ventilation affected participant outcomes. The methodological quality of the included studies was difficult to assess as it was reported poorly, so the predominant classification of bias was 'unclear'.Authors' conclusionsVery little evidence from randomized controlled trials suggests differences in participant outcomes with anaesthesia maintained by intravenous versus inhalational anaesthesia during one-lung ventilation. If researchers believe that the type of drug used to maintain anaesthesia during one-lung ventilation is important, they should design randomized controlled trials with appropriate participant outcomes, rather than report temporary fluctuations in physiological variables.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)