380 resultados para Bos taurus taurus


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A preliminary radiation hybrid (RH) map containing 50 loci on chromosome 7 of the domestic river buffalo Bubalus bubalis (BBU; 2n = 50) was constructed based on a comparative mapping approach. The RH map of BBU7 includes thirty-seven gene markers and thirteen microsatellites. All loci have been previously assigned to Bos taurus (BTA) chromosome BTA6, which is known for its association with several economically important milk production traits in cattle. The map consists of two linkage groups spanning a total length of 627.9 cR(5,000). Comparative analysis of the BBU7 RH 5,000 map with BTA6 in cattle gave new evidence for strong similarity between the two chromosomes over their entire length and exposed minor differences in locus order. Comparison of the BBU7 RH 5,000 map with the Homo sapiens (HSA) genome revealed similarity with a large chromosome segment of HSA4. Comparative analysis of loci in both species revealed more variability than previously known in gene order and several chromosome rearrangements including centromere relocation. The data obtained in our study define the evolutionarily conserved segment on BBU7 and HSA4 to be between 3.5 megabases (Mb) and 115.8 Mb in the HSA4 (genome build 36) DNA sequence. Copyright (c) 2008 S. Karger AG, Basel.

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Cross-species fluorescence in-situ hybridization (Zoo-FISH) was performed on cattle metaphase spreads using Homo sapiens X chromosome (HSAX) painting probes specific for the p- and q-arms to identify the cytogenetic location of a chromosome breakpoint between HSAX and the Bos taurus X chromosome (BTAX). The existence of a breakpoint is strongly suggested by recent radiation hybrid and FISH mapping results. Hybridization probes were generated by microdissection of HSAX p- and q-arms using the contact-free technology of Laser Microdissection and Pressure Catapulting (LMPC), amplification of the isolated chromosome material by DOP-PCR, and labelling of the PCR products with digoxigenin in a secondary PCR. Independent Zoo-FISH of the two painting probes on bovine metaphase chromosomes (detected by antidigoxigenin-fluorescein) resulted in clear hybridization signals on BTAX. A breakpoint was identified between HSAXp and HSAXq on BTAX, and narrowed down between the G-bands BTAXq25 and BTAXq26. The assumed centromere transposition between HSAX and BTAX associated with the rearranged chromosome segments is supported by cytogenetic assignments of the genes BGN and G6PD to BTAX.

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We report the first radiation hybrid map of the river buffalo X chromosome generated from a recently constructed river buffalo (Bubalus bubalis) whole-genome radiation hybrid panel (BBURH5000). This map contains a total of 33 cattle-derived markers, including 10 genes, four ESTs and 19 microsatellites. The markers are distributed in two linkage groups: LG1 contains eight markers spanning 125.6 cR, and LG2 contains 25 markers spanning 366.3 cR. LG1 contains six markers in common with bovine sequence assembly BUILD 3.1. With the exception of BMS2152, the order of these markers on our BBUX map is shuffled when compared to the cow X chromosome (Bos taurus; BTAX). From LG2, two markers (AMELX and BL22) map to a more distal portion of BTAX compared to BBUX. In addition, two pairs of LG2 markers exhibit inversions compared to BTAX (ILSTS017 and ATRX; XBM38 and PPEF1). Alternatively, when compared to the most recent bovine RH map (Bov-Gen 3000rads), BL1098 and BMS2227 from LG1 as well as PLS3 and BMS1820 from LG2 showed inverted positions on the BBUX map. These discrepancies in buffalo and cattle maps may reflect evolutionary divergence of the chromosomes or mapping errors in one of the two species. Although the set of mapped markers does not cover the entire X chromosome, this map is a starting point for the construction of a high-resolution map, which is necessary for characterization of small rearrangements that might have occurred between the Bubalus bubalis and Bos taurus X chromosomes.

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A germinação de sementes pode ser influenciada pela passagem através do trato digestório animal, que, nesse caso, poderá atuar como dispersor, dependendo de como as sementes são afetadas. Quando a passagem pelo trato digestório animal não reduz a capacidade germinativa das sementes, o agente dispersor é considerado legítimo. Este trabalho aborda a influência da ingestão de sementes de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit, Cajanus cajan (L.) Huth e Calopogonium mucunoides Desv. por Bos taurus Linnaeus (1758), sobre sua germinação e viabilidade, com o objetivo de avaliar o gado bovino como legítimo agente dispersor dessas espécies utilizadas como forrageiras. Amostras de sementes foram misturadas ao alimento oferecido a três fêmeas de B. taurus, cujas fezes foram recolhidas até 36 horas após a ingestão e submetidas à triagem para recuperação das sementes, as quais foram testadas para germinação e crescimento inicial. Como controle foram usadas sementes intactas não ingeridas. A porcentagem de recuperação de sementes não danificadas variou de 12,3% até cerca de 17,5%. A ingestão pelos animais afetou severamente a capacidade de germinação das sementes de Cajanus cajan, enquanto que em Calopogonium mucunoides a redução da porcentagem de germinação ocorreu em menor escala em comparação com a primeira. No caso de L. leucocephala, a germinação não foi influenciada pelo tratamento, o que no caso pode estar relacionado a uma maior dureza do tegumento em sementes dessa espécie. em C. mucunoides e L. leucocephala a velocidade de protrusão radicular foi ligeiramente aumentada em sementes tratadas, ao passo que o IVE da primeira foi reduzido. A ingestão também reduziu a taxa de crescimento em altura de plântulas de C. cajan, sendo o efeito menos acentuado em C. mucunoides. em L. leucocephala, a altura média foi maior em plântulas de sementes tratadas. Os resultados sugerem que o gado bovino não pode ser considerado um legítimo dispersor para L. leucocephala, C. mucunoides e C. cajan.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram cariotipados 95 touros puros de origem, da raça Chianina, ditribuidos em 19 empresas pastoris, em 5 estados brasileiros. O objetivo foi investigar a incidência de indivíduos portadores de cromossomo Y acrocêntrico, típico das raças de Bos taurus indicus, face às especulações de que as raças indianas poderiam ter contribuido para a formação do Chianina. Todos os indivíduos avaliados mostraram o cromossomo Y de Bos taurrus taurus. O índice centromérico obtido foi de 43,91%, o que permitiu classificar o centrômero deste cromossomo como localizado na região mediana. Foram avaliados também 29 touros com o objetivo de verificar a presença do polimorfismo intraracial do cromossomo Y. O índice centromérico e o tamanho relativo do Y foi determinado. O tamanho do cromossomo X serviu como base para estimar o tamano relativo do Y. A análise de variância mostrou diferenças entre touros apenas no tamanho relativo do Y, sendo que o índice centromérico não difereiu entre os mesmos. Concluimos que este polimorfismo indica que a raça Chianina pode ter recebido contribuição de outras raças em passado remoto ou pode também indicar a possibilidade de cruzamentos mais recentes.

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O experimento teve como objetivo avaliar, durante a fase de terminação, o peso, o consumo alimentar, o ganho de peso e a conversão alimentar de vacas de descarte, puras (Charolês-C e Nelore-N) e cruzadas F1 ( ½ CN e ½ NC), bem como medir a heterose resultante. As vacas foram confinadas por um período de 80 dias, sendo todas alimentadas com a mesma dieta, contendo 10% de proteína bruta e uma relação volumoso:concentrado de 65:35. Vacas F1 foram mais pesadas no início (402 vs 362 kg) e no final do confinamento (524 vs 475 kg), sendo a heterose de 11,05 e 10,31%, respectivamente. O ganho de peso médio diário das vacas F1 (1,557 kg) foi similar ao das puras (1,424 kg). O consumo voluntário de matéria seca (CMS) em kg/animal/dia (CMSD) foi 11,26% superior nas vacas F1 em relação às puras. No entanto, ao expressar o CMS por unidade de peso metabólico (CMSM) e por 100 kg de peso vivo (CMSP), a diferença decresceu para 3,25 e 3,57%, respectivamente, e deixou de ser significativa. Vacas C foram mais pesadas e apresentaram maior ganho de peso médio diário que vacas N (1,554 contra 1,294 kg). Vacas ½ CN foram mais pesadas e mais eficientes na transformação de alimentos em ganho de peso que vacas ½ NC.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Estudou-se o desempenho de bovinos machos não-castrados das raças Aberdeen Angus (AA) e Hereford (HE) em confinamento, submetidos a dois níveis de energia, em esquema fatorial 2 x 2, sendo o menor nível com 3,07 e o maior com 3,18 Mcal/kg de energia digestível (12 e 32% de concentrado na dieta, respectivamente). Foram utilizados oito animais da raça AA e oito HE, com idade inicial de nove meses e peso médio inicial de 220,31 kg, que permaneceram confinados até que o peso da carcaça atingiu o mínimo de 190 kg (estimativa). Os animais da raça AA apresentaram maior consumo de MS, em % PV (2,27 vs 2,10%) e em g/kg0,75 (91,4 vs 86,4 g). Os animais que consumiram o maior nível de energia na dieta apresentaram maiores consumos de MS/dia (6,31 vs 5,71 kg), em PV (2,26 vs 2,11%) e em g/kg0,75 (92,28 vs 85,44 g), de energia digestível (ED), em Mcal/dia (20,58 vs 18,13 Mcal), e de PB, em kg/dia (0,845 vs 0,759 kg), além de maior ganho médio diário de peso (1,409 vs 1,250 kg). Os animais que consumiram o menor nível apresentaram maiores consumos de fibra em detergente neutro (FDN), em kg/dia (2,23 vs 2,07 kg), e de fibra em detergente ácido (FDA), em kg/dia (1,13 vs 1,01 kg). Os consumos de MS/dia, de FDN e de FDA, nos animais que consumiram o menor nível de energia, tiveram comportamento linear e, naqueles que receberam o maior nível, comportamento quadrático, frente aos períodos de confinamento. Para as características consumo de MS, em %PV e em g/kg0,75, nos tratamentos com menor nível de energia, o comportamento foi de forma cúbica e naqueles de maior nível, de forma quadrática. O consumo de ED apresentou, nos períodos, comportamento linear para o menor nível energético e cúbico para o maior nível.

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To verify the effects of energy supplementation and fat on follicular dynamics, metabolic profile and the production of oocytes, 15 young heifers (Bos taurus indicus) with an average age of 14 months and with an initial weight of 256.35 kg were assigned to two treatments according to weight and follicular population as evaluated by ultrasonography: in T1 (1.0 × M), animals received 100% of the energy requirements for maintenance; in T2 (1.7 × M), animals received 170% of the energy requirements for maintenance, achieved by the addition of 200 g of Megalac®. After a period of adaptation to the diet, the treatments, blood collection and follicular aspirations were started using a randomized design. The dry matter intake and weight gain were lower in the 1.0 × M group than in the 1.7 × M group. No differences were found in the plasma progesterone concentrations, albumin, glucose, urea or gonadotropin (FSH and LH) levels between the groups. The mean concentrations of cholesterol were higher in the 1.7 × M group. The total number of small (<4 mm) and medium follicles (4-8 mm) was not altered by the treatments, but the number of small follicles increased on days 1 and 2 of the estrous cycle, with higher values found in the 1.7 × M group. The average of the oocytes also increased (9.50±2.1 and 12.5±4.4 for the 1.0 × M and 1.7 × M groups, respectively). The rapid increase in the amount of energy offered in the diet changes the amount of follicles and oocytes available for follicular aspiration (OPU) in young heifers without changing their metabolic profile.

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Seventy beef males of three breeding systems (BS), straightbreds Charolais (Ch) and Nellore (Ne), G1 crossbreds: 1/2 Ch + 1/2 Ne (1/2 Ch) and 1/2 Ne + 1/2 Ch (1/2 Ne) and G2 crossbreds: 3/4 Ch + 1/4 Ne (3/4 Ch) and 3/4 Ne + 1/4 Ch (3/4 Ne) were used. The number of animals by genetic group was, respectively, 15, 12,8, 12,14 and 9. Thirty-five males were castrated (C) at seven months and 35 were kept intact (1). The animals were feedlot finished from 20 to 24 months. The longissimus dorsi muscle was used for the meat evaluation. No significant interaction was observed between genetic composition and sexual condition, for the variables studied. The I males displayed meat with darker color (3.05 vs. 3.78 points) with less amount of marbling (4.26 vs. 5.75 points) and less amount of ether extract (1.73 vs. 2.88%). However they presented larger (66.03 vs. 60.50 cm(2)) longissimus dorsi area and meat with better palatability, juiciness and tenderness. Ch animals had larger longissimus dorsi than the Ne. In the G I group, the 1/2 Ch meat showed larger amount of marbling and ether extract and less cooking losses than the 1/2 Ne meat. Between G2 animals, the 3/4 Ne showed meat with larger thawing losses and larger amount of ether extract. In G1 animals meat, the heterosis level reached 18.54% for longissimus dorsiarea, 28.10% for ether extract and 64.01% for amount of marbling. In G2, the heterosis was -17.30% for lean texture and 10.40% for longissimus dorsi area.

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The immunological reply of a population to an infectious agent can vary between races and handling of this population. Regional research becomes important, in order to know the interrelation between the agent and its host. In this way, the occurrence of immunoglobulins of class G, anti-Babesia bovis and anti-Babesia bigemina in the Nelore (Bos indicus) and Hostein breed (Bos taurus), was investigated in two regions of the State of São Paulo, 300 km distant from each other. For the indirect method of ELISA, 1, 161 bovine serum samples were tested. The medium frequencies of antibodies showed that in the two regions exists an enzootic stability for B. bovis in both breeds studied; even so there was a tendency of marginal area for the Nelore breed in one of the regions. Regarding B. bigemina, in both regions exists enzootic stability for the Hostein and enzootic instability for the Nelore breed. Therefore, acute cases of the disease or specific outbreaks by B. bigemina infection in the Nelore breed may occur in these regions.

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Since their domestication in the Neolithic, cattle have belonged to our cultural heritage. The reconstruction of their history is an active field of research 1 that contributes to our understanding of human history. Archeological data are now supplemented by analyses of modern and ancient samples of cattle with DNA markers of maternal, paternal, or autosomal inheritance. The most recent genetic data suggest that maternal lineages of taurine cattle originated in the Fertile Crescent with a possible contribution of South-European wild cattle populations, while zebu cattle originate from the Indus Valley. Subsequently, cattle accompanied human migrations, which led to the dispersal of domestic cattle of taurine, indicine, or mixed origin over Asia, Africa, Europe, and the New World. This has resulted in their adaptation to different environments and considerable variation in appearance and performance. More recently, rational management of breeding led to international movements of sires, which again changed the global patterns of genetic diversity.