213 resultados para Balanço proteico e energético


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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Estudos em humanos e animais têm demonstrado que a nutrição inadequada em fase crítica de desenvolvimento, como na gestação, pode causar alterações da prole na vida adulta. Tais estudos levaram à proposição da hipótese de programação fetal, segundo a qual o risco para desenvolver certas doenças é função não apenas da carga genética ou dos hábitos de vida do indivíduo adulto, como também da atuação de fatores ambientais em períodos críticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito tardio da restrição calórica materna moderada (30%), na gestação e/ou lactação sobre o metabolismo energético da prole. Foram utilizados ratos Wistar, sendo os grupos experimentais divididos da seguinte forma: NN (filhotes nascidos de mães normais e colocados em gaiolas com mães do grupo normal na lactação), NR (filhotes nascidos de mães do grupo normal e colocados em gaiolas com mães restritas na lactação), RN (filhotes nascidos de mães restritas na gestação e colocados em gaiolas com mães normais na lactação) e RR (filhotes nascidos de mães restritas na gestação e colocados em gaiolas com mães restritas na lactação). Foram avaliados o peso corporal, a ingestão de alimentos, os depósitos de gordura, o índice de adiposidade, lipídios plasmáticos, gordura hepática e gordura da carcaça.. A restrição nutricional materna provocou alterações significativas tanto em machos quanto em fêmeas no período do desmame, entretanto no início da idade adulta somente os machos apresentaram mudanças mais expressivas no metabolismo energético e no desenvolvimento corpóreo. Houve uma redução no peso corpóreo dos animais machos dos grupos NR, RN e RR (8,9%, 9,0% e 14,2%, respectivamente). No entanto, somente os grupos NR e RR apresentaram diminuição nos teores de gordura hepática e triglicerídeos plasmáticos. O fornecimento de dieta ad libitum na lactação às mães com ...

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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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A manutenção do balanço hídrico ou de água é particularmente desafiadora para os anfíbios em virtude de seu tegumento altamente permeável e o risco associado de perda evaporativa de água. Neste sentido, anuros terrestres exibem uma grande diversidade de mecanismos que atuam na diminuição da perda evaporativa de água e contribuem para a manutenção de um balanço hídrico adequado. Ademais, algumas espécies de anuros são conhecidas por tolerar altos níveis de desidratação e por engajar-se em atividades de rotina na natureza, ainda que sob níveis variáveis de desidratação. Finalmente, o próprio nível de desidratação pode acarretar alterações nos fatores envolvidos na manutenção do balanço de água dos anuros, aspecto muito pouco explorado em espécies terrestres neotropicais. Dessa forma, no presente estudo, mensuramos as taxas de perda evaporativa de água (PEA), reidratação a partir de água livre (Re) e calculamos a resistência da pele a desidratação (RP) em indivíduos adultos de Rhinella schneideri submetidos experimentalmente a diferentes níveis de desidratação (99%, 90%, 80% e 70% da massa corpórea inicial). Ademais, medimos as alterações causadas pela desidratação na osmolalidade plasmática (Osm), hematócrito (Htc), concentração de hemoglobina no sangue ([Hb]) e massa percentual dos órgãos viscerais. O objetivo central deste estudo foi avaliar os efeitos potenciais de diferentes níveis de desidratação sobre indicadores e repostas fisiológicas relevantes para a manutenção do balanço hídrico em uma espécie de anfíbio anuro terrestre. Nossos resultados mostram que quanto mais desidratados os animais, maiores a RP, a Re, a Osm, o Htc e a [Hb], e menores a PEA, e a massa percentual do fígado e do rim. O aumento da Osm, Htc e [Hb] indicam uma diminuição do compartimento aquoso do sangue, o que pode estar relacionado ao aumento da Re. A relação entre diminuição da PEA e aumento da...

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Estudou-se a melhor relação entre lisina digestível (LIS) e energia metabolizável (EM) e efeitos no desempenho e balanço de nitrogênio em leitões na fase de creche. No desempenho foram usados 216 leitões dos 6,90 ± 1,11 kg de peso inicial aos 12 kg, aproximadamente. No metabolismo eram 48 leitões com 9,31 ± 2,09 kg. As concentrações de LIS eram: 1,302; 1,390 e 1,497% e de EM: 3.510, 3.700 e 3.830 kcal/kg, combinadas em um arranjo fatorial 3 × 4 e distribuídas em delineamento de blocos ao acaso. No desempenho dos leitões houve interação LIS em no ganho de peso e conversão alimentar. No ganho de peso a resposta para LIS foi linear crescente nas dietas com 3.510 kcal e 3.830 kcal de EM. Na conversão alimentar observou-se efeito quadrático de LIS nas dietas que continham 3.510 kcal e efeito linear de LIS nas dietas com 3.830 kcal de EM. O efeito quadrático de LIS dentro de 3.510 kcal indicou 1,44% do aminoácido digestível como nível ótimo ou a ingestão de 4,16 g LIS/Mcal de em consumida. A resposta linear positiva na conversão alimentar ao acréscimo de LIS nas dietas com 3.830 kcal em indica maior eficiência dos leitões ao acréscimo do aminoácido quando o nível de energia é alto. No ensaio de metabolismo o aumento de em sugere maior retenção de N, enquanto o acréscimo de LIS sugere menor retenção do N ou na relação Mcal de EM:% LIS. A interação observada nos dois ensaios, todavia, indica que a relação LIS:EM, depende do nível energético e da característica considerada. A variação de LIS e em na dieta indica 4 g LIS/Mcal de em consumida, o que corresponde à ingestão diária aproximada de 7,8 g de LIS.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)