277 resultados para Índios da América do Sul Bolívia Aspectos políticos


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Este livro, de Braz Batista Vas, discorre sobre a logística montada pelas forças militares terrestres brasileiras para suprir as demandas do período final do maior conflito bélico já ocorrido na América do Sul. Enfoca os últimos dois anos da Guerra do Paraguai, de fins de 1868 a 1870, após a saída de Duque de Caxias e a transferência do comando para o conde d'Eu, que o manteria até o encerramento da campanha. Vas procura compreender e explicar a estrutura militar organizada pelo Império para o conflito, deflagrado no fim de 1864 e travado em território paraguaio a partir de 1866 sob condições extremamente desgastantes. Além de discutir o comando militar do conde d'Eu, que era casado com a princesa Isabel e membro influente da corte, o autor analisa a ação diplomática e por vezes até militar de José Maria Paranhos, futuro visconde do Rio Branco, assim como a interação entre os dois homens diante dos entraves logísticos enfrentados pelo Brasil para dar fim à guerra. A obra mostra que esses entraves afetaram ora a intensidade e as estratégias da ação militar, ora a ação diplomática brasileira com reflexos profundos na dinâmica política daquele período.

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Onde termina o mito e começa a mulher? Se a vida repleta de aventuras de Anita Garibaldi já deu origem a vários filmes e minisséries, também é tema recorrente na literatura não apenas brasileira, mas até na hispano-americana. No livro Anita Garibaldi coberta por histórias, Fernanda Aparecida Ribeiro analisa com elegância e concisão as imagens construídas da revolucionária catarinense por dois escritores brasileiros - João Felício dos Santos e Flávio Aguiar - e dois argentinos - Julio A. Sierra e Alicia Dujovne Ortiz. Ribeiro discute o esforço desses autores de contextualizarem melhor o mito dominante em torno de Anita - o da heroína de dois mundos, que lutou por seus ideais na América do Sul e na Itália. E também a tentativa que eles fizeram para se desvencilhar da outra imagem, mais domesticada, da companheira de Giuseppe Garibaldi, vista antes como esposa e mãe do que como revolucionária por vários historiadores brasileiros, principalmente no começo do século 20.