335 resultados para histopathological
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The identification of appropriate laboratory measures to confirm clinical hypotheses is important in routine paracoccidioidomycosis medical care. The clinical records and laboratory reports of 401 paracoccidioidomycosis patients attended at the Tropical Diseases Area, Faculdade de Medicina de Botucatu, from 1974 to 2008 were reviewed. Direct mycological (DM), cell block (CB), histopathological (HP), and double immunodiffusion (DID) tests were evaluated before treatment. Typical Paracoccidioides brasiliensis yeast forms were observed in clinical specimens of 86% of the patients, but 14% were detected only by serological test. DM of 51 different tissue specimens produced 74.5% sensitivity, and 62.5% sensitivity was observed in 112 sputum samples. CB in 483 sputum samples generated 55.3% sensitivity. HP performed in 239 samples from different tissues revealed 96.7% sensitivity. Serology carried out in 351 patients and 200 healthy controls provided 90.0% sensitivity, 100.0% specificity, 100.0% positive predictive value, 85.1% negative predictive value and 93.6% accuracy. Comparisons of laboratory measurements performed in the same patient showed that sensitivity decreases from HP to DID to CB and DM, with the last two assays providing similar sensitivities. This study demonstrated that P. brasiliensis identification by HP, CB, and/or DM associated with DID is sufficient to establish the laboratorial diagnosis of paracoccidioidomycosis in practically all cases. (C) 2011 Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Epidermodysplasia verruciformis (EV) is triggered by a variety of mechanisms that at least partly include genetic background. We present a Brazilian man with a 30-year history of flat, wart-like lesions with clinical, histopathological, and evolutive aspects consistent with papillomavirus (HPV)-associated EV. Histological analysis of the wart lesions showed epidermis with hyperkeratosis, regular acanthosis, hypergranulosis, and cells with abundant basophilic cytoplasm. Moreover, a perivascular lymphocytic infiltrate was found in the superficial dermis, consistent with a viral wart. Type-2-HPV DNA was detected in various fragments of skin-wart lesions using the polymerase chain reaction (PCR). Two years after the EV diagnosis, the patient presented with an anesthetic well-demarcated, erythematous and mildly scaly plaque on his right forearm. A histopathological analysis of this lesion demonstrated the presence of a compact tuberculoid granuloma. Ziehl-Neelsen staining demonstrated the presence of rare acid-fast bacilli and confirmed the tuberculoid leprosy diagnosis. The patient's Mitsuda Intradermal Reaction was positive. To elucidate the possible mechanism involved in this case of EV, we genotyped the HLA genes of this patient. DQB genotyping showed the polymorphic HLA alleles DQB1*0301 and 0501. The patient was treated with a paucibacillary multidrug therapy scheme, and the disease was cured in six months. This report describes an EV patient with an M. leprae infection, confirming that tuberculoid leprosy patients possess a relatively specific and efficient cell-mediated immunity against the bacillus and, therefore, localized forms of the disease. Moreover, we show the possible involvement of the polymorphic HLA alleles DQB1*0301 and 0501 in EV induction mechanisms.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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São bastante conhecidos pelos patologistas o desafio e a dificuldade que algumas lesões melanocíticas apresentam no momento de seu diagnóstico. A falta de uniformidade na maneira de aplicar os critérios diagnósticos é, sem dúvida, uma das causas principais dos altos índices de discordância descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é tentar diminuir esta discordância e, para isso, foram selecionados os 12 critérios considerados mais importantes para o diagnóstico de melanoma: 1) tamanho; 2) simetria; 3) delimitação lateral; 4) maturação; 5) disseminação pagetóide; 6) necrose/ulceração; 7) infiltrado inflamatório; 8) regressão; 9) atipias celulares; 10) mitoses; 11) melanização; 12) proliferação de células isoladas. Foram expostas as características de cada um deles e sua aplicação no diagnóstico dos melanomas, lembrando sempre as possíveis exceções, onde estes critérios podem estar presentes em lesões melanocíticas benignas. Posteriormente, em três tabelas, estabeleceu-se o diagnóstico diferencial entre melanoma e três condições melanocíticas benignas que costumam apresentar maiores dificuldades no diagnóstico diferencial. Como nenhum critério deve ser considerado isoladamente, a aplicação rigorosa do conjunto de dados aqui fornecido pode ajudar substancialmente o patologista cirúrgico generalista (não-especialista em lesões melanocíticas) a resolver alguns problemas na sua rotina diária.
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Dificuldade potencial no diagnóstico histológico de melanomas é a dificuldade em reconhecer variantes pouco frequentes de melanoma. Entre elas, as mais desafiantes incluem exemplos de melanoma desmoplásico, melanoma nevoide, o chamado melanoma de desvio mínimo, melanomas com proeminente síntese de pigmento ou melanoma tipo animal e o nevo azul maligno. Os autores descrevem dois casos de melanoma tipo animal e discute-se a importância do diagnóstico diferencial clinico-histopatológico nesses casos.
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A radiação do crânio para tratamento das neoplasias do sistema nervoso central na infância pode evoluir com sequelas neuroendócrinas, sendo a deficiência de hormônio do crescimento (GH) com retardo do crescimento linear, uma das mais frequentes. Relatamos o caso de menino de 10 anos com cefaléia occipital associada a vertigem, náuseas e vômitos. A tomografia do crânio demonstrou processo expansivo no hemisfério cerebelar esquerdo, que foi retirado cirurgicamente. O exame histopatológico revelou meduloblastoma e o paciente foi submetido a radioterapia crânio-espinhal. Evoluiu sem recidiva da neoplasia e sem déficits neurológicos durante 4 anos. Apresentou retardo do crescimento estatural, sendo confirmada a hipótese de deficiência de GH. Atualmente, encontra-se em uso de GH 0,1 U/kg/dia, tendo apresentado incremento de 4cm na estatura em 6 meses. O presente caso destaca a importância do acompanhamento criterioso de pacientes submetidos à radiação do crânio para tratamento oncológico na infância, visto que podem evoluir com deficiências neuroendócrinas e serem beneficiados com reposição hormonal.
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O estudo teve como objetivo comparar a eficácia do mel e do açúcar mascavo na cicatrização de feridas induzidas cirurgicamente na pele de cobaias, para avaliar o tempo de cicatrização, as variações macroscópicas e microscópicas do tecido cicatricial, a contração das feridas e o grau de contaminação. Quinze cobaias da raça Abissínia, machos inteiros, de seis meses de idade e pesando entre 500 a 850 gramas, foram divididas em três grupos com cinco animais cada, nos quais foram induzidas, cirurgicamente, três feridas em cada animal com dimensão de 1,5cm² e distância entre elas de 1,5cm, na região dorsal. A ferida F1 foi tratada diariamente com mel, a ferida F2 com solução salina 0,9% (controle) e a ferida F3 com o açúcar mascavo. A eutanásia foi realizada no Grupo 1 ao sétimo dia após a cirurgia, no Grupo 2 ao décimo quarto dia e no Grupo 3 no vigésimo primeiro dia após a cirurgia, sendo as biópsias encaminhadas para avaliação histopatológica. Foram também realizados swabs das feridas em todos os grupos no terceiro e sétimo dias após a cirurgia e as amostras enviadas para a cultura e isolamento bacteriano. Concluiu-se que as feridas tratadas com o mel cicatrizaram mais rápido em relação às tratadas com o açúcar mascavo, demonstrando a maior propriedade cicatrizante do mel em relação ao açúcar mascavo.