201 resultados para gastric banding
Resumo:
O número cromossômico diplóide de Schlumbergera truncata e Schlumbergera x buckleyi, de indivíduos com diferentes tipos de coloração de pétalas, foi determinado usando-se pontas de raízes. A utilização de 8-hidroxiquinoleína 0,003 M à 36 °C por 3 horas possibilitou melhor separação cromossômica. Técnica de bandeamento C e de coloração Giemsa permitiram o estudo cariológico dessas espécies. O híbrido Schlumbergera × buckleyi (rósea) apresenta 2n = 22 cromossomos com fórmula cariotípica 16 M + 6 SM. Schlumbergera truncata, apresentando pétalas nas cores vermelha, branca e pink, possui 2n = 22 cromossomos, formulação cariotípica idêntica à de Schlumbergera × buckleyi, enquanto a planta com flores de coloração amarelada mostrou 2n = 34 cromossomos. A classificação cromossômica foi baseada no índice centromérico. Nas plantas que apresentam coloração vermelha, branca, pink e rósea nas pétalas, o melhor período de obtenção de metáfases corresponde ao período de florescimento. Schlumbergera truncata com flores amareladas apresenta dois picos anuais de divisão mitótica. Esses resultados dão suporte à um melhor entendimento da biologia no gênero Schlumbergera e auxiliam na classificação taxonômica nos casos onde apenas as características fenotípicas não são suficientemente confiáveis para a classificação das plantas no mesmo táxon.
Resumo:
Estudos em animais de laboratório sugerem um efeito antiulcerogênico do extrato de Casearia sylvestris. Esse extrato ainda não foi estudado para a profilaxia e/ou o tratamento de úlceras gástricas em equinos. Para avaliar a influência do extrato de C. sylvestris na permeabilidade gástrica à sacarose, seis equinos adultos foram submetidos a modelo de indução de úlceras gástricas. Os animais foram submetidos ao teste de permeabilidade à sacarose antes e ao término do protocolo de restrição alimentar intermitente, para detecção de ulceração gástrica. Durante os sete dias da indução, os animais foram submetidos a tratamentos diários via sondagem nasogástrica com extrato de C. sylvestris (9mg kg-1 de peso corpóreo) ou veículo (ágar). Após intervalo de 32 dias em piquete, para permitir a cicatrização das úlceras induzidas, cada animal foi submetido novamente ao protocolo de indução de úlcera gástrica, e os tratamentos foram alternados. Dessa forma, cada animal foi submetido a ambos os tratamentos em períodos distintos. A concentração de sacarose na urina foi determinada para cada amostra obtida, por cromatografia líquida de alto desempenho e detecção amperométrica pulsátil. Não foram observadas alterações nos exames clínicos e hemogramas. O tratamento com o extrato de C. sylvestris evitou o aumento da concentração de sacarose urinária (P<0,05) quando comparado ao veículo, sugerindo um efeito antiulcerogênico gástrico em equinos. Estudos mais amplos incluindo gastroscopia são necessários para avaliar a possibilidade de usar o extrato para a profilaxia e/ou o tratamento das úlceras gástricas em equinos.
Resumo:
Dioctophyme renale larvae have been found in cysts in the gastric wall of 5.17% (3/58) Chaunus ictericus specimens from Sao Cristovao district, Tres Barras municipality, Santa Catarina state, Brazil. However, larvae of this nematode were not found in sympatric Chaunus schneideri. The larvae caused a mild granulomatous reaction. This is the first report of paratenic hosts for D. renale in Brazil, and probably is also the first in the Neotropical region. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Vinte perdizes Rhynchotus rufescens adultas foram utilizadas para estudo morfológico do proventrículo e ventrículo gástricos da perdiz Rhynchotus rufescens. Os materiais foram coletados e os comprimentos do proventrículo e do ventrículo gástricos foram avaliados. Para o estudo histológico, fragmentos dos estômagos foram corados pelas técnicas de ácido periódico de Schiff (PAS) e tricromo de Masson. O proventrículo gástrico é alongado, com formato fusiforme direcionado no sentido craniocaudalmente e para a esquerda, e apresenta um comprimento médio 3,20cm nas fêmeas e 3,65cm nos machos. Histologicamente, o proventrículo gástrico é composto por vários lobos e glândulas. A mucosa é formada por epitélio cúbico, sendo bastante pregueada. O ventrículo gástrico tem o formato de uma lente biconvexa, com comprimento médio de 4,30cm nas fêmeas e 4,35cm nos machos. A mucosa é formada por pregas revestidas por células cilíndricas e pelo muco formador da cutícula. Há criptas na base das pregas. em seguida, há uma lâmina própria e uma espessa camada muscular lisa, que se encontra direcionada de acordo com o formato do ventrículo gástrico. A serosa é constituída por uma densa porção de tecido conjuntivo, entremeado por algumas células musculares lisas.
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Estudou-se o comportamento do sistema portal hepático em 30 patos domésticos, adultos, machos e fêmeas. O sistema apresenta-se constituído por duas veias portais hepáticas: direita e esquerda. A veia portal hepática esquerda é formada por veias gástricas esquerdas (em número de 1 a 2), veias da margem ventral do ventrículo, veia pilórica e veia proventricular caudal. A veia portal hepática direita é formada pela veia mesentérica caudal, veia mesentérica cranial, veia proventrículo-esplênica e veia gastropancreaticoduodenal. A veia mesentérica caudal recebe tributárias do mesorreto, cloaca e junção ileocecocólica. A veia mesentérica cranial recebe tributárias jejunais (em número de 12 a 21) e se anastomosa com a veia mesentérica caudal, formando a veia mesentérica comum. A veia pancreaticoduodenal recebe duas veias gástricas direitas, constituindo assim a veia gastropancreaticoduodenal. A veia proventrículo-esplênica é formada pelas veias proventriculares dorsal e direita e pelas veias esplênicas.
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Foram colhidos e examinados 1085 estômagos de suínos, machos castrados ou fêmeas, todos com idade entre 140 e 150 dias. As lesões encontradas foram classificadas de acordo com a localização, tipo e severidade. A análise macroscópica revelou que 694 (64%) estômagos apresentavam algum tipo de lesão. A paraqueratose foi identificada como alteração patológica única em 213 (19,6%) estômagos. em outros 319 (29,4%) estômagos, ela estava associada apenas a processos erosivos ou associada a erosões e úlceras. Erosões isoladas ou associadas a ulcerações foram identificadas em 121 (11,2%) animais, enquanto que úlceras, foram verificadas em 41 (3,8%) animais. A avaliação por regiões, revelou que 62,8% apresentaram lesões na região gastresofágica e apenas 6,6% na região fúndica do órgão. Tais achados sugerem a existência de diferentes causas na etiopatogenia desses dois processos gástricos. A ulceração gastresofágica estava presente em 213 (19,6%) animais, dos quais 22,7% eram machos castrados e 16,5% eram fêmeas, fato que evidencia possível influência do sexo na freqüência dessa patologia em suínos. Os exames microscópicos, realizados em parte das amostras, apenas confirmaram as alterações, já identificadas pelo exame macroscópico. Apenas o exame macroscópico conduz a resultados confiáveis na avaliação de lesões gástricas em suínos.
Resumo:
Foram utilizados 24 suínos desmamados, distribuídos em quatro tratamentos, com seis animais em cada. Os suínos dos tratamentos 1, 2, 3 e 4 receberam, durante 90 dias, ração com respectivamente: 0,0, 0,2, 0,4 e 0,6% de sementes de Crotalaria spectabilis. Os animais que morreram durante o período experimental foram necropsiados logo após a morte. Os sobreviventes foram sacrificados no último dia do experimento. Durante as necropsias, foram colhidos fragmentos do fígado, rim, pulmão e estômago, para realização de exame histopatológico. Os principais sintomas da intoxicação foram edemas subcutâneos, principalmente nos membros, na face e região do pescoço, mucosas oral e ocular pálidas, cerdas eriçadas, caquexia e apatia. O hidropericárdio foi a lesão macroscópica mais comum, acometendo vários animais que receberam a ração contaminada. As principais lesões microscópicas foram fibrose, proliferação de ductos biliares e megalocitose no fígado, broncopneumonia e bronquite crônicas, megalocitose de células epiteliais tubulares renais, nefrose e nefrite crônica, bem como gastrite e ulceração gástrica. Os resultados destes experimentos indicam que ração contaminada com sementes de C. spectabilis, nas proporções utilizadas, foi tóxica para suínos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste trabalho foi desenvolver um oligonucleotídeo iniciador para reação em cadeia da polimerase (PCR) específico para as estirpes de Xylella fastidiosa que causam o mal de Pierce (PD) em videira (Vitis vinifera). Amplificações de DNA de 23 diferentes hospedeiros, usando o conjunto de oligonucleotídeos REP1-R (5'-IIIICGICGIATCCIGGC-3') e REP 2 (5'-ICGICTTATCI GGCCTAC-3') utilizando o programa: 94 ºC/2 min; 35 X (94 ºC/1 min, 45 ºC/1 min; 72 ºC/1 min and 30 s) 72 ºC/5 min, produziu um fragmento de 630 pb que diferenciou as estirpes de videiras dos demais. Entretanto, padrões de bandeamento REP não são considerados confiáveis para detecção devido ao par de oligonucleotídeos REP 1 e REP 2 corresponderem a seqüências repetitivas encontradas por todo o genoma bacteriano. Desse modo, o produto amplificado de 630 pb foi eluído do gel de agarose, purificado e seqüenciado. A informação da seqüência nucleotídica foi usada para identificar e sintetizar um oligonucleotídeo específico para o isolado de X. fastidiosa causadora do mal de Pierce denominado Xf-1 (5'-CGGGGGTGTAGGAGGGGTTGT-3'), que foi utilizado juntamente com o oligonucleotídeo REP-2 nas condições 94 ºC/2 min; 35 X (94 ºC/1 min, 62 ºC/1 min; 72 ºC/1 min and 30 s) 72 ºC/10 min. Os DNAs das estirpes de X. fastidiosa de outros hospedeiros [amêndoa (Prumus amygdalus), citros (Citrus spp.), café (Coffea arabica), olmo (Ulmus americana), amora (Morus rubra), carvalho (Quercus rubra), vinca (Catharantus roseus), ameixa (Prunus salicina) e ragweed (Ambrosia artemisiifolia)] e de bactérias Gram negativas e positivas foram submetidos a amplificação com o conjunto de oligonucleotídeos Xf-1/REP 2. Um fragmento, de aproximadamente 350 pb, foi amplificado apenas com o DNA de X. fastidiosa isolada de videira.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The plants belonging to Pfaffia genus are used in folk medicine to treat gastric disturbances. This study examined the effects of an aqueous extract of Pfaffia glomerata (Spreng) Pedersen (AEP) on the gastrointestinal tract. Wistar rats were pretreated orally (p.o.) with the AEP (125, 250, 500 and 1000 mg.kg(-1)) before induction of ulcers by hypothermic restraint stress (HRS, 3 h restraint stress at 4 degreesC), ethanol (ET, 70%; 0.5 ml/animal; p.o.) or indomethacin (IND, 20 mg.kg(-1); s.c.). Control animals received water (C) or ranitidine (60 mg.kg(-1)) p.o. The AEP protected rats against HRS and ET-induced ulcers, but was not able to protect the gastric mucosa against IND-induced ulcers. When injected into the duodenal lumen, the AEP reduced total acidity and both basal and histamine-stimulated acid secretion in pylorus-ligated rats. In addition, gastric secretion from AEP-treated animals exhibited increased concentrations of nitrite and nitrate. Treatment of animals with L-NAME (120 mg.kg(-1), p.o.) prevented both the reduction of total acidity and the increase in NO, levels promoted by AEP treatment. In conclusion, AEP effectively protected the gastric mucosa and inhibited gastric acid secretion in rats, probably by involving the histaminergic pathway and an enhanced production of nitric oxide in the stomach. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Lotes de sementes de braquiária comercializados no Brasil vem apresentando contaminações com sementes de outras espécies pertencentes ao mesmo gênero. Deste modo, uma das espécies de braquiária atuaria como planta infestante da outra no agroecossistema e a erradicação da espécie infestante seria dificultada pela agressividade característica do gênero e pela falta de seletividade dos herbicidas disponíveis no mercado. Esses fatores ressaltam a importância da comercialização e utilização de lotes de sementes isento de sementes de outras espécies e a utilização de metodologias precisas de identificação das principais espécies de braquiária no controle de qualidade das empresas produtoras de sementes. Neste trabalho, buscou-se avaliar o potencial discriminante da técnica de eletroforese, utilizando quatro sistemas enzimáticos presentes em plântulas de quatro espécies do gênero Brachiaria, quer sejam B. brizantha cv. Marandu, B. decumbens cv. Basilisk, B. humidicola cv. comercial e B. plantaginea. Foram realizadas análises de eletroforese de isoenzimas testando-se 50 indivíduos de cada espécie por tratamento, utilizando-se coleóptilos de plântulas obtidas a partir de sementes germinadas a 30°C, no escuro. Para a eletroforese foi utilizado como meio suporte géis de poliacrilamida, nas concentrações de 7,0 e 7,5%. As isoenzimas Glutamato desidrogenase e Glucose-6-fosfato desidrogenase, embora eficientes na diferenciação entre B. plantaginea e B. humidicola e entre as sementes dessas espécies e as de B. brizantha ou B. decumbens, não se mostraram capazes de diferenciar as sementes destas duas últimas espécies. Entretanto, as izoenzimas α- e β-esterase possibilitaram uma nítida diferenciação das quatro espécies de Brachiaria estudadas.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)