732 resultados para fontes de nitrogênio
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Silicon is a beneficial element that can increase the yield of sugarcane, especially when associated with nitrogen. The aim of this study was to evaluate the effects of silicate slag as a source of Si and its interaction with soil N on nutrition and dry matter production of sugar cane. The treatments consisted of two sources of correctives (limestone and silicate slag) in three doses (one half, once and twice the dose shown to increase V to 60%), two N rates (300 e 600mg.dm(-3)) administered as urea, a control (without corrective and without N), arranged in a completely randomized factorial design 2x3x2+1, with four replicates. Each experimental unit was constituted by a 40dm(3) pot filled with an Oxisol (V= 10% and Si= 10.3mg.dm(-3)), and 4 seedlings (SP79-1011). The nutritional status (Si and N) was evaluated 10 months after planting the sugarcane, as well as the Si content of the soil and shoot dry matter The application of silicate slag increased the content of available Si in soil and the plant. The application of corrective materials improved the nutrition and dry matter production of sugarcane. Nitrogen fertilization was not significant for dry matter production of the sugarcane-plant, regardless of the source of corrective material.
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Realizou-se um experimento em Pindorama (SP), no qual se avaliaram os efeitos da fertirrigação e da adubação convencional com N e K em alguns atributos químicos de solo sob cultivo com bananeira, durante dois ciclos de produção. Avaliaram-se a disponibilidade e a movimentação de nutrientes (P, K, Ca e Mg) no perfil do solo, bem como outros atributos químicos (matéria orgânica, acidez e saturação por bases), por meio de amostragens realizadas na implantação do experimento e ao final do primeiro e segundo ciclos de produção. Os principais efeitos dos tratamentos foram no pH do solo e no teor de K+ trocável. A adubação, tanto aplicada via fertirrigação como na forma convencional, implicou incrementos na acidez do solo, principalmente até 20 cm de profundidade. Observou-se que o impacto da adubação via fertirrigação no pH do solo foi proporcional à dose. A adubação convencional também causou decréscimo no pH, especialmente na região mais próxima das plantas, refletindo o efeito da aplicação localizada dos fertilizantes. A aplicação de adubo sólido na superfície do solo determinou significativo acúmulo de K nas camadas até 20 cm e na região mais próxima ao pseudocaule das plantas. Os efeitos da adubação via fertirrigação foram mais difusos, visto que os adubos são espalhados numa área de solo maior do que a coberta pela adubação convencional.
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Realizou-se um experimento em Pindorama (SP) com o objetivo de avaliar os efeitos da fertirrigação e da adubação convencional com N e K, em bananeiras, durante dois ciclos de produção. Foram avaliados crescimento, estado nutricional e produção de frutos. A adubação causou redução do ciclo de produção. Os teores foliares de N e K foram influenciados pela adubação convencional e pela fertirrigação. Nos dois ciclos de cultivo, a produção de frutos variou em função dos tratamentos. A produção de frutos (t ha¹ ano¹) obtida com a aplicação de 80% da dose de N e de K via fertirrigação foi equivalente àquela com 100% da dose via adubação convencional.
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Informações sobre a mineralização de subprodutos são importantes para o correto manejo desses materiais em áreas agrícolas. Assim, objetivou-se avaliar a mineralização do nitrogênio proveniente do resíduo da indústria processadora de goiabas, aplicado em Argissolo cultivado com goiabeiras. Amostras do solo mais o subproduto foram acondicionados em frascos de polietileno com capacidade de 0,25 dm³. Foram pesados 100 g de solo mais o resíduo referente a cada tratamento (doses do subproduto: 0; 9; 18 e 36 t ha-1), sendo tal procedimento realizado em triplicata. O período máximo de incubação foi de 11 semanas, analisando-se as amostras nos seguintes tempos: 0; 7; 14; 28; 42; 56; 70; 84; 98; 112 e 126 dias. A umidade foi corrigida para 70% da capacidade de retenção de água do solo, sendo monitorada diariamente através de pesagens dos potes. Nos tempos estabelecidos realizou-se a desmontagem de três frascos correspondentes a cada tratamento, determinando-se o nitrogênio inorgânico. Pode-se afirmar que a mineralização do N ou a liberação é lenta, ou seja, não há rápida disponibilização de nitrogênio. No período avaliado, 126 dias, a fração média de mineralização foi de 23% e, a meia vida média de 73 dias.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração de nitrogênio em plantas de milho e ao longo do perfil de um Latossolo Vermelho eutroférrico submetido a doses de lodo de esgoto e fertilizante mineral. O experimento foi instalado em delineamento experimental em blocos casualizados com 4 tratamentos (0,0; 55,0; 110,0 e 167,5 Mg.ha-1 de lodo de esgoto em doses acumuladas) e 5 repetições para um período de avaliação de 1 ano. A amostragem de solo foi realizada aos 60 dias após a emergência (d.a.e.) das plantas nas profundidades 0,0-0,1, 0,1-0,2, 0,2-0,4, 0,4-0,6, 0,6-0,8 e 0,8-1,0 m. Também aos 60, 80 e 128 d.a.e. foram coletadas, respectivamente, folha diagnose, planta inteira e grão. As maiores doses de lodo de esgoto proporcionaram maiores quantidades de nitrogênio no solo. O nitrogênio do solo, após a profundidade de 0,6 m, não diferiu entre as camadas avaliadas. Quanto maior a dose de lodo de esgoto, menor a proporção de nitrogênio em profundidade.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O conhecimento do potencial da mineralização dos compostos orgânicos nitrogenados do solo é fundamental para o uso eficiente do N em sistemas de produção agrícola. Com o objetivo de avaliar a atividade de proteases e suas relações com os teores de diferentes formas de N em Latossolo Vermelho distrófico cultivado com laranjeira, foram coletadas amostras de solo em duas profundidades (0-10 e 10-20 cm), na linha de projeção da copa e nas entrelinhas, nos meses de novembro e dezembro/98, fevereiro e março/99. em março/99, época recomendada para a diagnose foliar, também foram coletadas amostras de folhas. As amostras de solo foram avaliadas com relação à atividade de proteases e aos teores de N-amoniacal, N-nitrato, N-total, N-amoniacal obtido após incubação anaeróbia (N-pot) e N-amoniacal extraído por solução de CaCl2 sob autoclavagem (N-autoclave). Nas amostras de folha, determinou-se o teor de N-total. A atividade de proteases foi influenciada pelo local e pela profundidade de amostragem, tendo sido mais elevada na linha de projeção da copa e profundidade de 0-10 cm. A aplicação de fertilizante orgânico causou aumento na atividade de proteases, principalmente na camada de 0-10 cm. O coeficiente de correlação entre atividade de proteases e outros métodos para avaliação da disponibilidade de N dependeu da época, do local e da profundidade de amostragem. A correlação entre o N-foliar, obtido na época indicada para diagnose foliar, a atividade de proteases e as demais formas para avaliar disponibilidade de N (N-amoniacal, N-nitrato, N-autoclave e N-pot) variou com a época de amostragem. A atividade de proteases foi positiva e altamente correlacionada com o N-foliar, obtido na época indicada para fins de diagnose foliar, para amostras de terra retiradas nas entrelinhas (0-10 cm), no mês de dezembro/1998.
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Twenty-one lambs averaging 21 kg of live weight fed isoproteic diets based on Rhodes grass hay, ground corn and one of the following protein sources cottonseed meal, urea or sugar cane yeast was used to evaluate the total protein and energy digestibilities and the N balance. The protein digestibilities were 63.4; 68.8 and 62.2% and the energy digestibilities were 58.8; 63.7 and 63.3% for diets with cottonseed meal, urea, and sugarcane yeast, respectively. The daily crude protein intake were 76.2: 72.7 and 69.7 g/day and of gross energy 231.9; 237.6 and 232.1 cal/kg(0.75)/day, for diets with cottonseed meal, urea, and sugarcane yeast, respectively. The results of nitrogen balance and absorbed nitrogen did not show effects of the nitrogen sources being obtained 0.046; 0.112 and -0.081 g/kg(0.75)/day and 7.73; 7.99 and 6.94 g/day for diets with cottonseed meal, urea. and sugarcane yeast, respectively. The utilization of cottonseed meal decreased the energy digestibility in relation to diets with urea or sugarcane yeast, but the nitrogen balance did not show substantial effect of the nitrogen sources.
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Objetivou-se avaliar os efeitos de diferentes formas químicas de compostos nitrogenados (proteicos e não-proteicos) e de carboidratos (amiláceos e fibra solúvel) sobre o consumo, a digestibilidade e a síntese ruminal de proteína microbiana em bovinos sob suplementação durante o período das águas. Foram utilizados cinco novilhos mestiços Holandês × Zebu, com peso vivo (PV) médio inicial de 211 ± 35 kg, fistulados no rúmen e abomaso. Os tratamentos foram: controle (somente pasto); e suplementos formulados à base de milho + farelo de soja; milho + ureia; polpa cítrica + farelo de soja; e polpa cítrica + ureia. Os suplementos foram balanceados para apresentar 30% de proteína bruta (PB), com base na matéria seca (MS), e fornecidos na quantidade de 3 g/kg PV. O experimento foi conduzido segundo delineamento em quadrado latino 5 × 5, em esquema fatorial 2 × 2 + 1, composto de duas fontes de compostos nitrogenados, duas fontes de carboidratos e tratamento controle. O consumo de pasto reduziu com o fornecimento de suplementos, com coeficiente médio de substituição de 2,11 g de MS de pasto/g de MS de suplemento. A suplementação não alterou os coeficientes de digestibilidade total e ruminação da MS nem o teor dietético de nutrientes digestíveis totais (NDT). Os animais sob suplementação apresentaram maiores coeficientes de digestibilidade total e ruminal da proteína bruta. A eficiência de síntese de proteína microbiana (EFSM), média de 123,1 g PB microbiana/kg de NDT, não foi alterada pela suplementação. Contudo, os animais sob suplementação com milho apresentaram maior EFSM em comparação aos animais sob suplementação com polpa cítrica (137,6 e 106,1 g PB microbiana/kg de NDT, respectivamente). A suplementação proteico-energética para bovinos mantidos em pastos tropicais durante o período das águas não causa benefícios nutricionais, o que reflete o alto coeficiente de substituição da forragem pelo suplemento.
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Quarenta bovinos machos, com 30 meses de idade e 371 kg, foram distribuídos em um delineamento em blocos casualizado com esquema fatorial 3 x 3, para avaliar o desempenho e rendimento de carcaça quando alimentados com diferentes fontes protéicas (Amiferm, uréia e farelo de soja) e volumosos (pastagem de capim-braquiária, cana-de-açúcar e silagem de milho). As dietas foram balanceadas para conterem níveis semelhantes de em e PB. A interação volumoso x fonte de N não foi significativa para nenhum dos parâmetros estudados. O ganho de peso vivo diário (GPV/dia) dos animais alimentados com cana-de-açúcar (0,83 kg) não diferiu dos mantidos em pastagem (0,82 kg), mas ambos foram menores que dos animais alimentados com silagem de milho (1,09 kg). As diferentes fontes de N proporcionaram GPV/dia semelhantes, com valores de 0,94; 0,83 e 0,97 kg, para os animais que receberam uréia, Amiferm e farelo de soja, respectivamente. As dietas contendo farelo de soja proporcionaram maior ganho de carcaça diário (0,57 kg) em relação ao uso de Amiferm, não diferindo da uréia (0,55 kg). Não houve diferença entre volumosos e fontes nitrogenadas para rendimento de carcaça, rendimento de carcaça do corpo vazio, rendimento de carcaça do ganho de peso e espessura de gordura, com média de 51,03%, 54,49%, 60,10% e 8,5 mm, respectivamente. O uso de Amiferm proporcionou ganhos de peso e rendimento de carcaça semelhantes às demais fontes protéicas.
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O trabalho foi realizado com o objetivo de estudar os níveis de nitrogênio uréico plasmático (NUP) de vacas mestiças leiteiras mantidas em duas áreas de pastejo rotacionado, uma de capim-elefante cv. Guaçu (Pennisetum purpureum Schum. cv. Guaçu) e outra de capim-Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia). Foram avaliadas a produção de forragem e as frações colmo, folha e material morto, com base na matéria seca (MS), bem como os teores de proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) nas amostras de forragem. O sangue foi coletado em quatro épocas, utilizando-se 16 vacas por espécie de capim. A média da massa de forragem pré-pastejo foi de 5.321 e 5.384 kg de MS/ha por ciclo de pastejo para o capim-elefante e capim-Tanzânia, respectivamente. A forragem desaparecida pós-pastejo, referente à folha, ao colmo e ao material morto foi de 1.400, 620 e 443 kg de MS/ha para o capim-elefante e de 1.586, 736 e 132 kg de MS/ha para o capim-Tanzânia, por ciclo de pastejo. As médias de quatro ciclos de pastejo de PB e FDN nas amostras da planta inteira, colmo, folha, material morto e resíduo foram de 8,4; 78,5; 6,9; 77,1; 12,5; 76,3; 5,3; 82,6; 6,5; 80,2, respectivamente, para o capim-elefante, e de 9,3; 81,6; 7,4; 82,4; 14,3; 80,4; 6,3; 82,9; 7,6; 81,6, respectivamente, para o capim-Tanzânia. Foi encontrada diferença significativa nos níveis de NUP das vacas alimentadas nas diferentes espécies de capim e por época de amostragem do sangue. As médias de NUP foram 9,8 mg/dL para as vacas mantidas no capim-elefante e 10,6 mg/dL para as vacas mantidas no capim-Tanzânia. Os baixos níveis de NUP encontrados refletem a baixa ingestão de proteína bruta por vacas manejadas em pastagens tropicais.
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Quarenta bovinos machos, com peso médio de 371 kg, foram distribuídos em um delineamento em blocos casualizado com esquema fatorial 3x3, dos quais quatro foram abatidos no início do experimento como referência, para avaliar a biometria das carcaças e o peso de vísceras e órgãos internos quando alimentados com diferentes fontes protéicas (uréia, Amiferm e farelo de soja) e volumosos (cana-de-açúcar e a silagem de milho e pastagem de capim Brachiaria brizantha). Não houve interação significativa volumosos x fontes protéicas e não houve diferença significativa entre as fontes protéicas para os parâmetros estudados. Para os volumosos, os pesos (em porcentagem do peso do corpo vazio - % PCV) do conteúdo estomacal (CRROA) e do conteúdo gastrintestinal (CGI) foram significativamente maiores para os animais alimentados com cana-de-açúcar (7,52 e 8,59% PCV, respectivamente) e não diferiram entre os alimentados com silagem de milho e capim, com médias de 5,10% PCV, para CRROA, e 5,89% PCV para CGI. Os animais mantidos em pastagem não apresentaram compacidade das carcaças diferente dos animais alimentados com os outros volumosos, enquanto os alimentados com cana-de-açúcar mostraram ser menos compactos que os alimentados com silagem de milho. As fontes protéicas também influenciaram a compacidade, que foi menor nos animais que receberam Amiferm e iguais para os que receberam uréia e farelo de soja. Conclui-se que os animais alimentados com cana-de-açúcar apresentam maior enchimento dos compartimentos digestivos e carcaças menos compactas.
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Objetivou-se neste trabalho analisar os efeitos do uso de hidrolisado protéico do conteúdo celular de levedura (HPCCL), da proteína isolada de soja (PIS), do hidrolisado protéico de mucosa intestinal de suínos (HPMIS) e do leite em pó integral em substituição parcial ao farelo de soja sobre a morfologia do intestino delgado e o desenvolvimento pancreático de leitões aos 7 e 14 dias pós-desmame. Foram utilizados 44 leitões desmamados aos 21 dias de idade, com peso de 5,5 ± 0,6 kg, alimentados desde o desmame com as seguintes dietas isonutritivas: FS - ração à base de milho e farelo de soja; LPI - ração FS + leite em pó integral; LPI+HPMIS - ração LPI mais HPMIS; LPI+PIS - ração LPI mais PIS; LPI+HPCCL- ração LPI mais HPCCL. Os tratamentos não influenciaram a morfologia intestinal dos leitões, evidenciando que nenhuma das fontes protéicas utilizadas foi capaz de minimizar os efeitos deletérios da mudança da alimentação sobre a vilosidade intestinal. Os animais alimentados com LPI+PIS e LPI+HPMIS apresentaram, aos sete dias pós-desmame, o maior desenvolvimento pancreático. Concluiu-se, portanto, que todas as fontes protéicas estudadas foram igualmente adequadas para a formulação de dietas de desmame.
Resumo:
Um experimento foi conduzido para comparar diversos níveis e fontes protéicas utilizados em rações sobre o desempenho, a morfometria intestinal e a relação peso de pâncreas/peso de carcaça de leitões de 36 a 70 dias de idade. Foram utilizados 96 leitões desmamados distribuídos em delineamento de blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições de quatro animais. Avaliaram-se seis fontes protéicas (tratamentos): leite em pó desnatado (8,80 e 12,00%); isolado protéico de soja (3,20 e 4,50%); farinha de peixe (5,00%); e levedura seca (10,00%). As dietas, isoenergéticas e isoprotéicas, não afetaram o ganho de peso e a conversão alimentar dos animais, contudo, os animais que receberam a dieta contendo leite em pó desnatado apresentaram maior consumo no período de 56 a 63 dias de idade. Não houve efeito significativo das fontes protéicas sobre a altura de vilos, a profundidade de cripta e a relação peso do pâncreas/peso corporal. As fontes protéicas estudadas e os níveis utilizados nas dietas não influenciaram o desempenho, a morfologia intestinal e a relação peso de pâncreas/peso de carcaça em leitões de 36 a 70 dias de idade
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)