185 resultados para dilatações vasculares intrapulmonares


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As Eriocaulaceae brasileiras encontram-se distribuídas principalmente nos campos rupestres que se estendem de Minas Gerais à Bahia, na Cadeia do Espinhaço. Paepalanthus Mart. é o maior gênero da família e apresenta cerca de 450 espécies, sendo que Paepalanthus sect. Diphyomene Ruhl. possui cerca de 20 espécies que já pertenceram a diversas categorias taxonômicas. Com o objetivo de correlacionar a anatomia e a taxonomia desta seção, além de levantar caracteres diagnósticos para suas espécies, foi estudada a anatomia de folhas, brácteas e escapos. Folhas e brácteas de Paepalanthus sect. Diphyomene apresentam diferenças na forma e no espessamento das células epidérmicas; no espessamento do mesofilo; na disposição dos feixes vasculares; presença ou ausência de hipoderme; diferente forma e composição de parede das células da extensão de bainha do feixe vascular; forma e constituição da margem e presença ou ausência de parênquima aqüífero na face adaxial. No escapo, foram observadas diferenças quanto ao número e contorno de costelas e extensão da medula. Assim, a proposta de divisão de P. sect. Diphyomene em duas categorias é corroborada. São caracteres diagnósticos para as espécies: presença de parênquima aquífero na face adaxial e ausência de extensão de bainha do feixe vascular em folhas de Paepalanthus urbanianus; presença de feixes vasculares distribuídos em ordem decrescente de tamanho em direção à margem em folhas e brácteas e contorno triangular do escapo em P. flaccidus, presença de nove costelas em escapos de P. acanthophyllus e dez em P. macer. Foi elaborada uma chave de identificação das espécies de Paepalanthus sect. Diphyomene com base nas características anatômicas levantadas

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A comunidade vegetal pode ser constituída por diversas formas de vida, envolvendo desde plantas vasculares a não vasculares, bem como uma ampla gama de grupos taxonômicos e funcionais. Sendo considerada parte integrante do ciclo de crescimento florestal associados às fases iniciais do estabelecimento e desenvolvimento deste ciclo. Espécies herbáceas e subarbustivas, uma guilda importante, mesmo dentro de formações florestais, possuem um grande poder de colonização e modificação da comunidade, com isso o estabelecimento de indivíduos de porte arbóreo pode ser restringido pelo aumento de biomassa dessas espécies, pois tais vegetais por encobrirem o solo podem inviabilizar o processo germinativo do banco de sementes, transitório ou permanente. Este estudo analisou a relação entre cobertura de Arecaceae, Samambaias, Poaceae e Bromeliaceae, e a densidade e diversidade da regeneração natural de lenhosas em um trecho de Floresta Ombrófila Densa situada no Parque Estadual Carlos Botelho. Formam inventariadas 120 parcelas contidas em 6 transectos. Cada transecto contou com 20 parcelas (1m X 1m), sendo que 10 delas estavam inseridas em locais onde ocorrem manchas de Calathea communis (Maranthaceae) e as outras 10 em locais desprovidos desta espécie. Os indivíduos regenerantes foram divididos em 3 classes de altura, a classe A compreendeu plântulas lenhosas de 10 a 15 cm, a classe B de 16 a 50 cm e a classe C envolveu jovens de 50 a 150 cm.. A quantificação da cobertura das diferentes guildas foi realizada em manchas com presença e ausência de Calathea communis, no interior das parcelas. Através de uma análise de variância, conclui-se que existe uma tendência da Calathea communis interferir na cobertura de todas as formas de vida estudadas. Para as Arecaceae, Samambaias, Poaceae e Bromelias, o teste de ANOVA two-way, mostrou uma variação significativa (p<0,05), em pelo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Projeto arquitetônico que consiste na construção de um novo Hospital da Mulher em São José do Rio Preto – SP, que foi o primeiro hospital exclusivo para o público feminino da cidade e da região. A ideia era trabalhar apenas com cirurgias limpas ou potencialmente não contaminadas (como cirurgias vasculares, obstétricas, ginecológicas e plásticas), ou seja, com menores riscos de infecção (muito importante principalmente no caso de partos prematuros e do cada vez mais alto percentual de bebês que morrem por causa de infecções hospitalares). Um dos diferenciais do hospital era oferecer ambientes que lembravam uma casa de repouso e instalações hoteleiras, descaracterizando-o de um hospital comum. O investimento em instalações fazia parte do incentivo ao “turismo de saúde” da cidade, que atraia diariamente pacientes de vários municípios e Estados do País. Atualmente o local do antigo hospital é ocupado por uma clínica privada, sendo necessária a construção de um novo prédio, que viria de encontro aos anseios da cidade que, por possuir a Faculdade de Medicina de Rio Preto (FAMERP), vinculada à UNICAMP, ser um pólo regional de saúde com referências à nível nacional teria potencial para abranger uma grande demanda de pacientes diferenciados

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A Doença de Alzheimer (DA) tem sido conceituada como uma doença de caráter duplo, inicialmente por possuir um fenotípico clínico centrado na presença de uma demência progressiva que inclui comprometimento da memória como uma característica definitiva, além do envolvimento de outros domínios cognitivos ou habilidades. É caracterizada também por alterações neuropatológicas específicas que incluem lesões intraneuronais (emaranhados neurofibrilares) e extracelulares (placas senis), que podem ser acompanhados por perda sináptica e depósitos vasculares amiloides (Dubois et al, 2010). A constatação do processo neurodegenerativo se evidencia por meio da atrofia cerebral, especialmente, em hipocampo e córtex entorrinal constatada por neuroimagem (por exemplo, a ressonância magnética e tomografia computadorizada). Dentro desse conceito, esse estudo teve como objetivo fazer uma investigação geral com base na literatura especializada, com análise de artigos relevantes, referentes aos aspectos neurobiológicos associados à Doença de Alzheimer. Foram abordados tópicos como: atrofia cerebral, processo neurodegenerativo, biomarcadores, neuroimagem (com foco na escala de Urs et al.,2009) e aspectos clínicos

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Estudou-se a anatomia de Spathanthus, Rapatea, Cephalostemon e Duckea pertencentes à tribo Rapateeae (Rapateoideae, Rapateaceae), buscando levantar caracteres úteis para a taxonomia. Todas as espécies estudadas apresentam células epidérmicas com a parede periclinal externa levemente espessada e feixes de fibras subepidérmicos em ambos os órgãos; feixes vasculares na região mediana da folha, com bainha de fibras conspícua no floema; e escapos com idioblastos contendo compostos fenólicos na epiderme e no parênquima, que são características que suportam a tribo. O formato do escapo em secção transversal diferencia os gêneros, enquanto a forma e estrutura da nervura central do limbo foliar tem valor diagnóstico. São características exclusivas de Spathanthus: células epidérmicas com corpos silicosos com distribuição aleatória e parênquima clorofiliano plicado no limbo foliar; e presença de feixes de fibras no mesofilo e no parênquima do escapo. Spathanthus distingue-se também pelo número, tipo e distribuição dos feixes vasculares no escapo. O gênero Rapatea caracteriza-se pela presença de estômatos e células com corpos silicosos apenas na epiderme abaxial das folhas e pela presença de parênquima clorofiliano braciforme no limbo foliar. Rapatea paludosa distingue-se por apresentar folha com extensão da bainha dos feixes vasculares em ambas as faces da epiderme e escapos com alas desiguais, enquanto Rapatea ulei apresenta escapos com alas do mesmo tamanho e tricomas contendo compostos fenólicos. São caracteres com valor diagnóstico para Cephalostemon riedelianus: células epidérmicas com paredes retas em vista frontal e escapo com córtex definido, cordões esclerenquimáticos subepidérmicos voltados aos feixes vasculares maiores e medula fistulosa

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Orchidaceae é uma das maiores famílias de Angiospermas, com distribuição cosmopolita, sendo que Bulbophyllum é o maior gênero da família, com mais de 1200 espécies. A seção Micranthae apresenta 12 espécies distribuídas na América do Sul e com grande representatividade no Brasil. A interpretação das Orchidaceae de maneira geral, é dificultada pela grande diversidade de espécies, gerando problemas taxonômicos. Visando levantar caracteres diagnósticos para as espécies e estados de caráter compartilhados entre elas, foram realizados estudos anatômicos das folhas de 11 espécies de Bulbophyllum seção Micranthae e de outras três espécies de Bulbophyllum constituindo o grupo externo. As estruturas anatômicas: epiderme unisseriada com cera epicuticular espessa; estômatos tetracíticos com câmaras supraestomáticas; presença de hipoderme e de feixes vasculares colaterais caracterizam as espécies estudadas. A forma cilíndrica da folha de Bulbophyllum insectiferum Barb. Rodr. é caráter diagnóstico da espécie, assim como a ausência de idioblastos traqueoidais de paredes espessadas em Dendrobium kingianum Bidwill ex Lindl. A morfologia das folhas, forma da lâmina foliar em secção transversal, forma das células epidérmicas em vista frontal, tipo de mesofilo, tipos de cristais e número de feixes vasculares são caracteres que permitem agrupamentos entre as espécies analisadas. Esses caracteres serão utilizados numa futura análise cladística procurando auxiliar a filogenia do grupo

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Os representantes de Xyridaceae estão agrupados em duas subfamílias: Xyridoideae, que compreende o gênero Xyris e Abolbodoideae, que compreende os gêneros Abolboda, Achlyphila, Aratitiyopea e Orectanthe. Como as relações entre as espécies de Xyridaceae e delas com outras Poales não estão bem estabelecidas, o trabalho teve como objetivo a caracterização morfológica e anatômica de folhas e escapos de táxons brasileiros de Abolboda buscando levantar estruturas que os diferenciassem e que servissem de comparação com os demais gêneros. Foram estudadas: Abolboda poarchon var. poarchon, A. poarchon var. intermedia, A. pulchella e A. macrostachya. As características morfológicas como comprimento e largura de folhas, comprimento de escapos e de bainhas dos nós dos escapos e número de feixes vasculares no mesofilo são importantes para diferenciar os táxons entre si. Folhas e escapos com epiderme unisseriada, estômatos localizados pouco acima do nível das demais células epidérmicas, presença de hipoderme, parênquima paliçádico e lacunoso e feixes vasculares colaterais; folhas com estômatos paracíticos somente na face abaxial e margem com colênquima logo abaixo da epiderme, caracterizam anatomicamente os táxons de Abolboda estudados. As espécies de Abolboda apresentam algumas características anatômicas contrastantes com Xyris e outras similares com os demais gêneros, corroborando a divisão da família em duas subfamílias. A presença de nó nos escapos de Abolboda é um caráter diagnóstico do gênero. Abolboda macrostachya apresenta características anatômicas exclusivas da espécie. A. poarchon e A. pulchella apresentam muitas características anatômicas semelhantes e ocorrem simpatricamente.

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Bulbophyllum, which comprises 1876 species, is considered the second largest genus of angiosperms, with a pantropical distribution. The morphological and anatomical floral studies in the genus are incipient, with data restricted to the gynostemium and lip of some species. Based on molecular data, six sections were recognized within Bulbophyllum at the Neotropics, amongst them Bulbophyllum sect. Micranthae, which comprises 12 species distributed in central South America. We aimed to study the floral anatomy of six species of Bulbophyllum sect. Micranthae, in order to determine useful characters to differentiate them and contribute to the anatomical characterization of the section as a whole. Floral anatomy was assessed through usual techniques of light microscopy. The data found here for B. adiamantinum, B. chloroglossum, B. epiphytum, B. mentosum, B. micranthum and B. rupicolum allowed to identificate the presence of glandular trichomes and the possible presence of a secretory region on the lip, which might produce substances used as a reward to pollinators. The most significant anatomical characters to the species characterization were the shape and ornamentation of the outer periclinal walls of the epidermal cells, as well as the number of vascular bundles in dorsal and lateral sepals and at the lip. The data also allowed the differentiation between B. epiphytum and B. rupicolum, species very similar in morphology and phylogenetically related. Besides that, the data also allowed the discussion regarding the maintenance of B. mentosum within the section: although its inclusion is supported by molecular studies, the anatomical data here presented shows greater differences compared to the other species, not supporting its maintenance in Bulbophyllum sect. Micranthae

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Estudou-se a anatomia dos órgãos foliares (folhas basais, ou catafilos, no caso de folhas ausentes, e brácteas involucrais) de três espécies de Mapania Aubl. Os espécimes de Mapania macrophylla (Boeck) H.Pfeiff. e M. pycnostachya (Benth.) T.Koyama, pertencentes à seção Pycnocephala, e M. sylvatica Aubl., pertencente à seção Mapania, foram coletados durante expedições científicas na Reserva Florestal Ducke em Manaus, AM, e constituem representantes de um mesmo gênero que ocupam três ambientes distintos da Floresta Amazônica. Em todos os órgãos, as espécies apresentam epiderme uniestratificada, com células de paredes delgadas, e estômatos paracíticos na face abaxial, no mesmo nível ou um pouco acima das demais células epidérmicas. O mesofilo é homogêneo e apresenta dois padrões distintos nos órgãos foliares: o primeiro com feixes vasculares em um único nível, sem extensão de bainha, idioblastos fenólicos abundantes e aerênquima não conspícuo; e o segundo padrão com feixes vasculares maiores e menores intercalados, com extensão de bainha do feixe e interrompidos por aerênquima conspícuo com células translúcidas. O primeiro padrão foi encontrado em brácteas involucrais de M. sylvatica e o segundo em todos os órgãos foliares das demais espécies. Essa diferença corrobora com as seções estabelecidas e é importante na diferenciação de espécies dentro do gênero. No pseudopecíolo de M. pycnostachya foi observada a presença de hipoderme, caráter importante na diferenciação de Mapania e Hypolytrum e que, portanto, necessita ser melhor estudado no gênero. Ainda, a presença de aerênquima, células epidérmicas com parede delgada e posição dos estômatos refletem a adaptação dessas espécies a ambientes úmidos de várzea e igapó onde são encontradas

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The association between platelets, angiogenesis and progression or repair of periodontal disease has been little explored and, consequently, the results are inconclusive. The pathogenic bacteria present in the periodontal pocket release endotoxins that affect the endothelial integrity and are able to induce the production of chemical mediators derived from plasma proteins and blood clotting while altering platelet function. There is great interest in the modulation of platelet activity in vascular disorders, especially cardiovascular diseases. For this reason, antiplatelet drugs, that are commonly used in the prevention of thromboembolic diseases, such as myocardial infarction, ischemic stroke and peripheral arterial disease, have been used. Aspirin is the only non-steroidal antiinflammatory agent with antiplatelet activity. In the periodontium, instead of only reduces levels of inflammatory cytokines, also significantly affects bleeding on probing, suggesting a dose-dependent modulation of periodontitis. In contrast, clopidogrel and ticlopidine are thienopyridine drugs with no known antiinflammatory action, suggesting that this benefit is related to an antiinflammatory effect indirectly correlated to their antiplatelet activity already established. In the literature there is limited information about the effect of these drugs on periodontium and periodontal disease development. Antiplatelet drugs hypothetically can change both the pathogenesis of periodontitis and subsequent periodontal tissue repair by blocking the secretion of chemical mediators which in general are important in modulating inflammation and tissue repair.