259 resultados para Negros Identidade racial


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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Os processos de formao dos grupos humanos esto sendo transformados pelas novas tecnologias de informao inovando procedimentos, tcnicas e meios. As geraes atuais tm contatos com mquinas, computadores, senhas e cdigos de acessos desconhecidos pelos mais velhos e queles distantes social e economicamente ainda destas tecnologias, meios, cdigos e inovaes. Negros e empobrecidos so os que mais se distanciam da geografia deste veculo e meio de aprender, de saber, de trocar, de dialogar e de obter poder. A escrita, a energia e a tecnologia computacional interligadas processam um efeito colateral avassalador associados acumulao de riquezas e bens nas mos de poucos e juntos promovem o mais rduo processo discriminador e de excluso social no planeta, atingindo, sobretudo, as populaes tradicionalmente mais vulnerveis pelo racismo e pelo machismo, ou seja, negros e mulheres, sendo eles os mais empobrecidos no planeta.

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O trabalho aborda o desenvolvimento de um Projeto de Educao de Jovens e Adultos de uma instituio acadmica, num bairro perifrico do municpio de Araraquara. A partir das observaes realizadas pelos educadores, o fato de que o processo de ensino-aprendizagem desencadeia, alm do progressivo domnio do cdigo escrito e do processo lgico, alteraes na vida cotidiana dos alunos e na construo de sua auto-estima, considerou-se a necessidade de rever os critrios adotados na avaliao da educao de jovens e adultos, tendo em vista que os dados centrados no processo de escolarizao, strictu sensu, parecem desconsiderar outros processos importantes. Percebeu-se ainda que os prprios graduandos, na posio de educadores, experimentam o questionamento acerca de sua prpria formao, concepes e aspiraes, pois o contato com uma determinada realidade, que exige esforos de anlise e ao, tambm produz efeitos em sua vida acadmica e pessoal. Neste sentido, formulou-se a proposta de desenvolver os contedos escolares do ensino fundamental, a partir da escritura autobiogrfica dos educandos/educadores participantes. Neste trabalho buscou-se detectar e integrar elementos, presentes no processo ensino-aprendizagem, de reconhecimento de si, da realidade histrica vivida e da inveno de si, numa perspectiva de mudana desta realidade. Para a fundamentao da pesquisa partimos do estudo sobre o conceito de ressentimento social, tal como formulado em Maria Rita Kehl (2004), para caracterizar o aspecto da baixa auto-estima e desmobilizao poltica existente entre os educandos participantes, cujas condies, econmica e social, impem determinantes na qualidade e dignidade de vida dos mesmos. A concepo de educao que norteia toda a investigao encontra-se em Paulo Freire, que sinteticamente denominamos educao para a emancipao e para a liberdade. Tambm para a fundamentao da abordagem pedaggica utilizamos os conceitos de memria e sociedade enunciados por Ecla Bosi (1994). O mote ser o trabalho com o cdigo escrito literrio, estmulo para o avivamento da memria que recupera a leitura pessoal e social e permite a re-construo das relaes com os saberes escolares e do imaginrio social. A escrita auto-biogrfica, denotada pela atividade literria e epilingustica, torna-se a base para a explorao dos contedos das vrias reas do conhecimento, seja histrica, geogrfica, lgica matemtica, cincias fsicas e biolgicas.

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Este projeto nasceu da vontade de seguir adiante, de pesquisar no sentido literal da palavra, de propor como objeto de estudo e reflexo novos e/ou pouco analisados aspectos das relaes familiares e da construo de uma identidade masculina ou feminina' na vida cotidiana. Estimulada pela presena de perspectivas anlogas e de toda uma florescente literatura sobre prticas e representaes relativas estruturao da identidade feminina atravs de festas; dos momentos de ruptura e de perda, etc., esta pesquisa procura introduzir tambm discurso dos homens e a fala das crianas no espao das relaes familiares.

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A constituio das identidades tnico-culturais como uma questo terica para a Antropologia contempornea e o estatuto dos movimentos sociais indgenas no contexto do aparato de Estado.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Nesta coletnea de ensaios procura-se analisar produes literrias de diversas partes do mundo - romances e contos, principalmente - para distinguir como o discurso literrio trabalha algumas prticas politicamente legitimas em determinados contextos, e como questes culturais, ideolgicas e religiosas encontram signos na expresso do literrio. Organizada por Gisle Manganelli Fernandes, Norma Wimmer e Roxana Guadalupe Herrera Alvarez, a obra abarca um espectro geogrfico e temporal amplo. Os escritores em foco vo da norte-americana Zitkala-Sa, cuja obra trata especialmente da situao das mulheres indgenas nos EUA, argelina Assia Djebar, que tem obras escritas em francs, passando pela brasileira Ana Miranda e seu memorialismo e pelo irlands Oscar Wilde, cuja clssica pea teatral A importncia de ser prudente dissecada do ponto de vista da identidade do autor e a partir das relaes dos personagens com a sociedade vitoriana do fim do sculo XIX. Os ensastas reproduzem trechos das obras analisadas para exemplificar o que querem demonstrar, o que d ritmo um sabor literrio ao livro.

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Traar a identidade do microempreendedor da rea txtil da cidade paulista de Franca, analisando as suas especificidades, seu carter inovador e os reflexos de suas atividades no espao coletivo o desafio a que se props o pesquisador Mateus Beordo. Ele mostra nesta obra que o ramo de confeces emergiu da crise da indstria caladista, tradicional na cidade e atrelada histria de seu desenvolvimento econmico (Franca firmou-se como importante polo de calados a partir dos anos 1930). Desde a dcada de 1990, no entanto, com o processo de globalizao e a abertura do mercado brasileiro, a indstria caladista viu-se em dificuldades diante da concorrncia internacional. Com o conhecimento obtido na produo de calados, porm, mulheres passaram a montar microconfeces em suas residncias, j que a atividade exigia baixos investimentos iniciais - em geral, bastava adquirir uma mquina de costura, tecidos e outros artefatos para a montagem e modelagem de lingeries. E o que era, a princpio, uma simples alternativa de renda familiar, foi ganhando vulto: hoje parte da produo das microempresrias exportada para Europa, Estados Unidos e Japo. De acordo com o autor, o estudo permitiu no somente a identificao do carter empreendedor das microempresrias da rea txtil de Franca, como uma reflexo sobre suas condies de vida e trabalho, por meio de seus problemas concretos, potencialidades e estratgias