500 resultados para Intramuscular triglycerides


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O objetivo deste estudo foi avaliar o protocolo de contenção química com cetamina S(+) e midazolam em bugios-ruivos, comparando o cálculo de doses pelo método convencional e o método de extrapolação alométrica. Foram utilizados 12 macacos bugios (Alouatta guariba clamitans) hígidos, com peso médio de 4,84±0,97kg, de ambos os sexos. Após jejum alimentar de 12 horas e hídrico de seis horas, realizou-se contenção física manual e aferiram-se os seguintes parâmetros: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), tempo de preenchimento capilar (TPC), temperatura retal (TR), pressão arterial sistólica não invasiva (PANI) e valores de hemogasometria arterial. Posteriormente, os animais foram alocados em dois grupos: GC (Grupo Convencional, n=06), os quais receberam cetamina S(+) (5mg kg-1) e midazolam (0,5mg kg-1), pela via intramuscular, com doses calculadas pelo método convencional; e GA (Grupo Alometria, n=06), os quais receberam o mesmo protocolo, pela mesma via, utilizando-se as doses calculadas pelo método de extrapolação alométrica. Os parâmetros descritos foram mensurados novamente nos seguintes momentos: M5, M10, M20 e M30 (cinco, 10, 20 e 30 minutos após a administração dos fármacos, respectivamente). Também foram avaliados: qualidade de miorrelaxamento, reflexo podal e caudal, pinçamento interdigital, tempo para indução de decúbito, tempo hábil de sedação, qualidade de sedação, e tempo e qualidade de recuperação. O GA apresentou menor tempo para indução ao decúbito, maior grau e tempo de sedação, bem como redução significativa da FC e PANI de M5 até M30, quando comparado ao GC. Conclui-se que o grupo no qual o cálculo de dose foi realizado por meio da alometria (GA) apresentou melhor grau de relaxamento muscular e sedação, sem produzir depressão cardiorrespiratória significativa.

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A castração de machos e fêmeas tem sido preconizada como a principal técnica para redução do grande número de cães errantes. No entanto, vários são os entraves com relação à escolha do melhor protocolo anestésico, em relação à eficácia, segurança e redução de custos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos cardiorrespiratórios, hemogasométricos e analgésicos da utilização de lidocaína em um volume maior, associada à morfina, pela via epidural em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH), com ou sem suplementação de oxigênio. Utilizaram-se 12 cadelas, com peso médio de 11,5±3,7kg e idade de um a quatro anos. Os animais receberam como medicação pré-anestésica (MPA) acepromazina (0,1mg kg-1) e meperidina (5mg kg-1), pela via intramuscular. Após 15 minutos, administrou-se tiopental (10mg kg-1), por via intravenosa, seguido de intubação endotraqueal. Nesse momento, os animais foram alocados em dois grupos: o grupo GCO (com oxigênio, n=06) recebeu suplementação de oxigênio 100% e o grupo GSO (sem oxigênio, n=06) permaneceu intubado sem suplementação de oxigênio. Após a intubação, foi administrada, pela via epidural, em ambos os grupos, morfina (0,1mg kg-1) em volume final ajustado para 1mL 3,0kg-1 de peso com lidocaína 2% sem vasoconstritor. Imediatamente após a anestesia epidural, os animais foram posicionados em decúbito dorsal com a cabeça no mesmo plano do corpo, e iniciou-se o procedimento cirúrgico, o qual foi padronizado em 30 minutos. em ambos os grupos, foi possível realizar a cirurgia sem a necessidade de complementação analgésica e sem resposta de dor. A pressão arterial média (PAM) foi menor no GSO em todos os momentos em comparação ao basal. No GCO, a PAM foi menor após MPA e após epidural. Houve redução da f de M1 até M6 no GSO. A SaO2 e PaO2 foram maiores no GCO em comparação ao GSO. O pH foi menor no GCO 15 minutos após MPA até 40 minutos após epidural, em comparação ao GSO. Conclui-se que a anestesia epidural lombossacra com morfina e lidocaína na dose e no volume propostos é efetiva para realização de OSH em cadelas, com mínimas alterações cardiovasculares e hemogasométricas, as quais são bem toleradas em animais hígidos. Essa prática é exequível em campanhas de castração em que não há possibilidade de oxigenação dos animais.

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OBJETIVO: Analisar o comportamento de pressão arterial (PA) e a freqüência cardíaca (Fc) de indivíduos ao longo da jornada de trabalho em dois ambientes com estresses ambientais distintos. MÉTODOS: Foram avaliados 46 funcionários, trabalhadores de uma indústria processadora de madeira, de Botucatu, SP, sendo 27 funcionários da linha de produção (esforço físico moderado-intenso, altas temperaturas e elevados níveis de ruído) (G1), e 19 da administração (sem esforço físico, salas aclimatadas, baixos níveis de ruído) (G2). Todos foram submetidos a avaliação antropométrica da composição corporal (obesidade e adiposidade) e bioquímica do sangue (lipidemia) e, adicionalmente, o registro da PA e da Fc em três momentos do turno de serviço: início, meio e fim. RESULTADOS: Houve semelhança na variação da PA entre G1 e G2, mas com maiores elevações de PA e Fc em G1. Os resultados mostraram grande variabilidade na resposta da PA, levando à subdivisão dos grupos G1 e G2 em respondedores (GR, aumento maior de 10% na PA média) e não respondedores (GN). Os subgrupos GR e GN apresentaram semelhanças nos padrões antropométrico e bioquímico diferindo apenas na resposta pressórica e no caso do GR1 na história familiar de hipertensão. Comparando os subgrupos GR1 e GR2, foi constatado que os primeiros apresentaram maiores variações de PA e Fc que os segundos. CONCLUSÕES: A variação individual da resposta pressórica e da Fc conforme o tipo de estresse ambiental indica ser este um fator adicional a ser considerado na avaliação da pressão arterial e, talvez, na gênese da hipertensão arterial de operários.

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O presente trabalho teve por objetivo analisar a influência do desenvolvimento etário e da suplementação com acetato de DL-alfa-tocoferol sobre o metabolismo oxidativo de neutrófilos, em bovinos da raça holandesa, no período do nascimento até os 150 dias de idade. Foram utilizados 20 bezerros divididos em dois grupos de dez animais. Os animais do grupo Tratamento receberam 2000UI de acetato de DL-alfa-tocoferol, por via intramuscular, ao nascimento, aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias de idade, sendo o outro o grupo Controle, que não recebeu qualquer suplementação. em ambos os grupos, o metabolismo oxidativo dos neutrófilos demonstrou pouca atividade durante os primeiros 60 dias de vida, sendo indicativo da ineficiência deste importante mecanismo bactericida. Não foi observado efeito significativo da administração do acetato de DL-alfa-tocoferol sobre o metabolismo oxidativo de neutrófilos.

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Foi utilizada uma análise de segregação com o uso da inferência Bayesiana para estimar componentes de variância e verificar a presença de genes de efeito principal (GEP) influenciando duas características de carcaça: gordura intramuscular (GIM), em %, e espessura de toucinho (ET), em mm; e uma de crescimento, ganho de peso (g/dia) dos 25 aos 90 kg de peso vivo (GP). Para este estudo, foram utilizadas informações de 1.257 animais provenientes de um delineamento de F2, obtidos do cruzamento de suínos machos Meishan e fêmeas Large White e Landrace. No melhoramento genético animal, os modelos poligênicos finitos (MPF) podem ser uma alternativa aos modelos poligênicos infinitesimais (MPI) para avaliação genética de características quantitativas usando pedigrees complexos. MPI, MPF e MPI combinado com MPF foram empiricamente testados para se estimar componentes de variâncias e número de genes no MPF. Para a estimação de médias marginais a posteriori de componentes de variância e de parâmetros, foi utilizada uma metodologia Bayesiana, por meio do uso da Cadeia de Markov, algoritmos de Monte Carlo (MCMC), via Amostrador de Gibbs e Reversible Jump Sampler (Metropolis-Hastings). em função dos resultados obtidos, pode-se evidenciar quatro GEP, sendo dois para GIM e dois para ET. Para ET, o GEP explicou a maior parte da variação genética, enquanto, para GIM, o GEP reduziu significativamente a variação poligênica. Para a variação do GP, não foi possível determinar a influência do GEP. As herdabilidades estimadas ajustando-se MPI para GIM, ET e GP foram de 0,37; 0,24 e 0,37, respectivamente. Estudos futuros com base neste experimento que usem marcadores moleculares para mapear os genes de efeito principal que afetem, principalmente GIM e ET, poderão lograr êxito.

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O conhecimento do genoma pode auxiliar na identificação de regiões cromossômicas e, eventualmente, de genes que controlam características quantitativas (QTLs) de importância econômica. em um experimento com 1.129 suínos resultantes do cruzamento entre machos da raça Meishan e fêmeas Large White e Landrace, foram analisadas as características gordura intramuscular (GIM), em %, e ganho dos 25 aos 90 kg de peso vivo (GP), em g/dia, em 298 animais F1 e 831 F2, e espessura de toucinho (ET), em mm, em 324 F1 e 805 F2. Os animais das gerações F1 e F2 foram tipificados com 29 marcadores microsatélites. Estudou-se a ligação entre os cromossomos 4, 6 e 7 com GIM, ET e GP. Análises de QTL utilizando-se metodologia Bayesiana foram aplicadas mediante três modelos genéticos: modelo poligênico infinitesimal (MPI); modelo poligênico finito (MPF), considerando-se três locos; e MPF combinado com MPI. O número de QTLs, suas respectivas posições nos três cromossomos e o efeito fenotípico foram estimados simultaneamente. Os sumários dos parâmetros estimados foram baseados nas distribuições marginais a posteriori, obtidas por meio do uso da Cadeia de Markov, algoritmos de Monte Carlo (MCMC). Foi possível evidenciar dois QTLs relacionados a GIM nos cromossomos 4 e 6 e dois a ET nos cromossomos 4 e 7. Somente quando se ajustou o MPI, foram observados QTLs no cromossomo 4 para ET e GIM. Não foi possível detectar QTLs para a característica GP com a aplicação dessa metodologia, o que pode ter resultado do uso de marcadores não informativos ou da ausência de QTLs segregando nos cromossomos 4, 6 e 7 desta população. Foi evidenciada a vantagem de se analisar dados experimentais ajustando diferentes modelos genéticos; essas análises ilustram a utilidade e ampla aplicabilidade do método Bayesiano.

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Avaliou-se a influência do manejo de aleitamento nos níveis de cortisol, no metabolismo e na produção de leite de vacas leiteiras. Utilizaram-se 18 vacas holandesas e seus bezerros alocados em três tratamentos: T1: as vacas foram separadas dos bezerros 6 horas após o parto, sendo mantidas com suas crias 60 minutos por dia nos três primeiros dias; T2: as vacas foram separadas dos bezerros 6 horas após o parto; T3: as vacas foram mantidas com seus bezerros durante os três primeiros dias de lactação, exceto no momento das ordenhas. Foram coletadas amostras de sangue 168 horas antes do parto, no dia do parto (0 hora) e 24, 48, 72 e 96 horas após o parto para a determinação de glicose, triglicerídeos, proteína total e cortisol. A produção leiteira foi mensurada duas vezes ao dia e a porcentagem de leite residual foi estimada nas duas ordenhas posteriores à desmama. As concentrações de cortisol foram maiores ao parto, contudo, não houve diferença significativa entre os tratamentos. Durante o período experimental, as vacas separadas dos bezerros apresentaram maior produção de leite, porém, após este período, não houve diferença entre os tratamentos. Após a desmama, a porcentagem de leite residual foi maior em T1 e T3, demonstrando que o uso de ordenha mecânica exclusiva após um período de amamentação prejudicou a ejeção do leite, mesmo em vacas especializadas. Os níveis de glicose foram menores em T2 às 72 horas e as concentrações de triglicerídeos foram menores em T3 às 72 e 96 horas. Os manejos estudados não influenciaram os níveis de cortisol e o metabolismo das vacas e nem prejudicaram a produção leiteira após o período colostral.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Thirteen cows, Bos indicus, of the Nellore breed were superovulated with 22 mg of follicle stimulating hormone (FSH) administered by intramuscular route during four consecutive days (D10, D11, D12 and D13), starting on the 10th day of the estrous cycle (day 0 = estrus). Prostaglandin (PGF2alpha, 1.0 mg, im) was administered on D12, 48 h after the first FSH injection, for the induction of estrus on D14, when artificial insemination was performed. Seven days later (D21 of the cycle), embryos were collected, and evaluated, and the ovarian response was estimated on the basis of number of corpora lutea determined by rectal palpation. Blood samples were obtained for the determination of plasma 17-beta estradiol on D10, D11, D12, D13, D14 and D21 and plasma progesterone on D14 by RIA. The donors were divided into two groups according to progesterone levels on D14, the day of the induced estrus (GI: P4 less-than-or-equal-to 1.00 ng/ml, N = 5 and GII: P4 > 1.00 ng/ml, N = 8). A linear positive correlation was observed between plasma 17-beta estradiol concentration on the day of estrus and viable embryo number. We conclude that plasma 17-beta estradiol and progesterone concentrations on the day of estrus can be used to predict the viability of embryos recovered from Nellore cows superovulated with FSH.

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The purpose of the present study was to investigate the effect of thermal conditioning, (through exposure to heat stress), during pre-hatch development on some physiological responses of post-hatch broilers to a post-natal heat stress challenge. Exposure to heat stress at this stage, we hope, may possibly induce epigenetic heat adaptation. Incubating eggs were exposed to temperature of 39.0degreesC for 2 h from Day 13 to 17 of incubation. At 33, 35, 37, 39, 41 and 43 d of age, the broilers hatched from these eggs were housed individually in open-circuit respiration cells. The climatic chambers were set to 22degreesC and increased to 30degreesC for 4 h. O-2 consumption and CO2 production of each chicken was monitored continuously in order to calculate the heat production. Blood samples were obtained before and during the 4 h heat stress. Thermal conditioning during incubation did not affect the plasma T-4, corticosterone, glucose, uric acid and CK concentrations. Temperature challenge, decreased plasma T-3 of broilers of both groups but the decrease was greater in pre-conditioned broilers compared with controls. A similar trend was observed for triglycerides. These changes did not affect total heat production. Since decreased T3 and triglyceride levels are part of the mechanisms for thermoregulation, these suggest that thermal conditioning during incubation can improve the broiler chicken capability for thermotolerance at later post-hatch age. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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The mechanism by which adiposity can raise blood pressure is not fully understood. Leptin has been suggested as a possible cause of the arterial hypertension in obese subjects because leptin induces an increase in sympathetic activity. The aim of the present study is to evaluate serum leptin level, blood pressure, lipid profile, blood glucose, and insulin in obese women. Leptin, total cholesterol, low-density lipoprotein (LDL) cholesterol, and triglycerides were measured. Serum leptin was markedly higher in hypertensive obese women (92.3 +/- 22 ng/mL, n = 7) as compared with normotensive obese women (37.7 +/- 11 ng/mL, n = 7). Similarly, total cholesterol and LDL cholesterol were significantly elevated in the hypertensive group. No changes were observed in triglycerides and high-density lipoprotein cholesterol concentration between the 2 groups. There were no significant differences in plasma insulin concentration or blood glucose in both groups. In conclusion, our findings suggest a link among dyslipidemia, leptin level, and hypertension that might be relevant to the development of cardiovascular disease in obese subjects.

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We describe a combined stain for simultaneous demonstration of the preterminal axons and cholinesterase activity at myoneural junctions of mammalian muscles. This technique employs acetylthiocholine iodide as the substrate for cholinesterase activity and silver nitrate impregnation of preterminal axons. The procedure is rapid, simple and uses fresh muscles. Intramuscular nerves, preterminal axons and myoneural junctions are stained simultaneously brown or black with minimal background staining of connective tissue and muscle fibers.

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To verify the potential of lipids and carbohydrates to spare dietary protein and to understand the intermediary metabolism of interaction of these nutrients in pacu juveniles, an experiment was carried out to evaluate pacu physiological and performance parameters. The experimental design was completely randomized with 12 treatments in a 2 x 2 x 3 factorial arrangement, consisting of diets containing two digestible protein levels (200 and 230 g kg(-1) PD), two lipid levels (40 and 80 g kg(-1)) and three carbohydrate levels (410, 460 and 500 g kg(-1)). Fish-fed 230 g kg(-1) digestable protein (DP) showed increased glycaemia, decreased hepatic glycogen, as well as a smaller intake index and better feed conversion ratio. The higher dietary lipid level (80 g kg(-1)) reduced protein intake and serum protein concentration, increased liver and body fat content, but did not affect growth. At a lipid level of 80 g kg(-1), the increase in dietary carbohydrate levels promoted greater weight gain (WG), crude protein intake (CPI) and better feed conversion ratio (FCR). For fish fed diets containing 40 g kg(-1) lipid, the best energy-productive values (EPV) were obtained at 460 g kg(-1) carbohydrate. Increased levels of the main nutrients in the diets reduced the levels of serum triglycerides, while the increase in energy concentration increased the hepatosomatic (HSI) and glycaemia index values. Pacu used lipids as effectively as carbohydrates in the maximization of protein usage, as long as dietary protein was at a level of 230 g kg(-1) DP. The physiological parameters indicated that the best balance between the DP, dietary lipid and carbohydrate levels within the ranged this trial was obtained at 230, 40 and 460 g kg(-1), respectively, without lower growth.

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1. We investigated the effect of a persistent carrageenin- or nystatin-induced inflammatory reaction on heterotopic ossification produced by the subcutaneous implant of a demineralized bone matrix in female Swiss mice (25 to 35 g).2. Subcutaneous carrageenin injection (0.3 ml of a 2% solution in saline) into mice induced an inflammatory reaction characterized by a mature granuloma predominantly of macrophages containing particles of the irritant in their cytoplasm and which remained unchanged until the end of the experiment (40th day).3. Subcutaneous nystatin inoculation (30,000 IU in 0.3 ml saline) induced an inflammatory reaction consisting initially of macrophages (4th day) but later turning into an epithelioid granuloma (7th day) consisting predominantly of epithelioid cells and which was present up to the 2 lst day when it was gradually replaced by adipocytes up to the 30th day.4. An intramuscular implant of demineralized bone matrix (DBM, approximately 10 mg) induced the formation of cartilage and bone tissue and of hemopoietic bone marrow (heterotopic ossification) in 100% of the control animals (N = 5). An intramuscular DBM implant in animals that received carrageenin (N = 19) or nystatin (N = 21) induced heterotopic ossification in 100 and 57% (P<0.01)) of the animals, respectively.5. The response to a dorsal subcutaneous DBM implant was essentially negative in control animals (N = 5), whereas implants performed near the site injected with carrageenin (N = 28) or nystatin (N = 31) produced a response in 71 (P <0.01) and 36 % (P<0.01) of the animals, respectively. A DBM implant into the contralateral (control) dorsal subcutaneous tissue of the same animals that received carrageenin (N = 25) or nystatin (N = 29) resulted in heterotopic ossification in 64 (P<0.01) and 7% of the animals, respectively.6. The results suggest that the macrophages present in the mature granuloma induced by carrageenin somehow favored the development of metaplastic plates after subcutaneous DBM implant and that this effect may be systemic since the same response was observed in contralateral subcutaneous tissue.