191 resultados para Insulin resistance


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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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OBJETIVO: Avaliar a contribuição do hiperandrogenismo para o desenvolvimento da síndrome metabólica (SM) em mulheres obesas com ou sem Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP). MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo no qual foram incluídas 60 mulheres obesas com fenótipo clássico da SOP - Consenso de Rotterdam - e 70 obesas sem SOP. A SM foi diagnosticada pelos critérios do NCEP-ATP III. A obesidade foi definida pelo índice de massa corpórea e o hirsutismo, pelo Índice de Ferriman-Gallwey (IFG). As dosagens realizadas foram: testosterona total, sulfato de dehidroepiandrosterona (SDHEA), insulina e glicose, colesterol total, HDL e triglicerídios. A resistência insulínica (RI) foi avaliada pelo HOMA-IR e pelo índice de sensibilidade à insulina de Matsuda e De Fronzo. A analise estatística foi realizada com o teste t de Student, teste do χ² e análise de regressão logística multivariada (p<0,05). RESULTADOS: As obesas com SOP apresentaram significativamente maiores valores de IFG (15,4±6,1), circunferência da cintura (105,6±11,4 cm), testosterona (135,8±71,4 ng/dL), SDHEA (200,8±109,2 µg/dL), HOMA-IR (8,4±8,5) e menores valores de ISI (2,0±1,8) quando comparadas às obesas não SOP (3,2±2,1; 101,4±9,2 cm; 50,0±18,2 ng/dL; 155,0±92,7 µg/dL; 5,1±4,7; 3,3±2,7, respectivamente) (p<0,05). A frequência de SM foi significativamente maior nas obesas com SOP (75%) do que nas obesas não SOP (52,8%) (p=0,01). A análise multivariada não demonstrou contribuição das variávies IFG, testoterona total e SDHEA para o desenvolvimento da SM (p>0,05). CONCLUSÃO: Mulheres obesas com SOP apresentam maior frequência de SM quando comparadas às obesas não SOP. O hiperandrogenismo não mostrou influência nesse grupo de mulheres estudadas.

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is considered the most common cause of chronic liver disease in the Western countries. NAFLD includes a spectrum ranging from a simple steatosis to a nonalcoholic steatohepatitis (NASH) which is defined by the presence of inflammatory infiltrate, cellular necrosis, hepatocyte ballooning, and fibrosis and cirrhosis that can eventually develop into hepatocellular carcinoma. Studies emphasize the role of insulin resistance, oxidative stress, pro-inflammatory cytokines, adipokines in the development and progression of NAFLD. It seems to be independently associated with type II diabetes mellitus, increased triglycerides, decreased HDL-cholesterol, abdominal obesity and insulin resistance. These findings are in accordance with the criteria used in the diagnosis of metabolic syndrome (MetS). Here, we will discuss the current knowledge on the epidemiology, pathophysiology and diagnosis of NAFLD and the association of metabolic syndrome in postmenopausal women.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Background: The aim of this study was to assess clinical and inflammatory markers in nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) in postmenopausal women with metabolic syndrome.Methods: This cross-sectional study included 180 Brazilian women (age >= 45 years and amenorrhea >= 12 months). Metabolic syndrome was diagnosed by the presence of at least three of the following indicators: Waist circumference (WC) > 88 cm, triglycerides (TGs) >= 150 mg/dL, high-density lipoprotein (HDL) < 50 mg/dL; blood pressure >= 130/85 mmHg; and glucose >= 100 mg/dL. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. Participants were divided into three groups: Metabolic syndrome alone (n = 53); metabolic syndrome + NAFLD (n = 67); or absence of metabolic syndrome or NAFLD (control, n = 60). Clinical, anthropometric, and biochemical variables were quantified. The inflammatory profile included adiponectin, interleukin-6 (IL-6) and tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha). Data were submitted to statistical analysis using a Tukey test, analysis of variance (ANOVA), chi-squared, Pearson correlation, and logistic regression (odds ratio, OR).Results: Women with metabolic syndrome + NAFLD, abdominal obesity, high glucose, and insulin resistance by HOMA-IR were compared to women with metabolic syndrome alone and controls (P < 0.05). High values of IL-6 and TNF-alpha and low values of adiponectin were observed among women with metabolic syndrome alone or metabolic syndrome + NAFLD when compared to controls (P < 0.05). In multivariate analysis, the variables considered as risk of NAFLD development were: High systolic blood pressure (SBP) [(OR 1.02, 95% confidence interval (CI) 1.0-1.04]; large WC (OR 1.07, 95% CI 1.01-1.13); insulin resistance (OR 3.81, 95% CI 2.01-7.13); and metabolic syndrome (OR 8.68, 95% CI 3.3-24.1). Adiponectin levels reduced NAFLD risk (OR 0.88, 95% CI 0.80-0.96).Conclusion: In postmenopausal women, metabolic syndrome, abdominal obesity, and insulin resistance were risk markers for the development of NAFLD, whereas higher adiponectin values indicated a protection marker.