430 resultados para Hipertensão na gravidez


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: Chronic renal disease is associated with a high cardiovascular risk. Data from the general population associate cardiovascular diseases with low educational level, but no study has evaluated this association in patients on hemodialysis. Objective: This study aimed at evaluating the association between educational level, hypertension, and left ventricular hypertrophy in patients on chronic hemodialysis. Methods: A standard socioeconomic questionnaire was applied to 79 hemodialysis patients at the Hospital das Clínicas of Faculdade de Medicina de Botucatu, state of São Paulo. Clinical, laboratory and echocardiographic data were obtained from medical records. The patients were divided into two groups according to the median educational level, as follows: G1, patients with three or less years of schooling; G2, patients with more than three years of schooling. Results: Blood pressure, interdialytic weight gain, and variables statistically different in the two groups (p < 0.2) underwent multiple analysis. Independent associations were stated with p < 0.05 in multiple analysis. The mean age of patients was 57 ± 12.8 years, 46 were males (57%), and 53 white (67%). The variables selected for multiple analysis were: age (p = 0.004); educational level (p < 0.0001); body mass index (p = 0.124); left ventricular diameter (p = 0.048); and left ventricular mass index (p = 0.006). Antihypertensive drugs were similar in both groups. Systolic blood pressure (p = 0.006) and years of schooling (p = 0.047) had a significant and independent correlation with left ventricular mass index. Conclusion: In hemodialysis patients, left ventricular mass associated not only with blood pressure but also with educational level.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A degeneração hepatocerebral adquirida (AHD) e a degeneração hepatolenticular podem ter apresentações clínicas semelhantes, mas quando uma doença hepática crônica e achados motores atípicos coexistem, a distinção entre AHD e encefalopatia hepática (HE) pode ser ainda mais complicada. Descrevemos três casos de AHD (dois tendo HE) com diferentes achados em neuroimagem, doenças hepáticas distintas e apresentações motoras semelhantes, todos com hipertensão arterial e perda de peso antes das manifestações motoras. O diagnóstico e a fisiopatologia são comentados e comparados com relatos prévios. Concluímos que existem muitas correlações entre HE, degeneração hepatolenticular e AHD, mas a sobreposição de HE e AHD pode ser mais comum dependendo do conhecimento clínico e da acurácia dos critérios diagnósticos adotados para cada enfermidade. Como a AHD não é considerada prioridade na lista de transplante hepático, o prognóstico dos pacientes com AHD permanece ruim, e a interrupção do fluxo nos shunts portossistêmicos deve ser sempre considerada.

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OBJETIVO: Este trabalho tem como objetivo avaliar a evolução de pacientes com lesão renal aguda (LRA) por Necrose Tubular Aguda internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. MÉTODOS: Trata-se de estudo de coorte retrospectivo, no qual foram avaliados 477 pacientes maiores de 18 anos, no período de janeiro de 2001 a dezembro de 2008. LRA foi definida de acordo com os valores de creatinina sérica, conforme proposto pelo Acute Kidney Injury Network (AKIN). RESULTADOS: A média de idade da população estudada foi de 65,5 ± 16,2 anos, com predomínio de homens (62%) e com idade > 60 anos (65,2%). Diabetes mellitus ocorreu em 61,9%, hipertensão arterial em 44,4% e doença renal crônica em 21,9%. A mortalidade foi de 66%. Após análise multivariada, foram variáveis associadas ao óbito a necessidade de diálise, internação em UTI, idade > 60 anos e menor tempo de acompanhamento nefrológico. A recuperação renal entre os sobreviventes foi de 96,9%. CONCLUSÃO: Este trabalho mostra que a evolução dos pacientes com LRA provenientes de enfermarias clínica e cirúrgica é semelhante à literatura. Porém, a alta mortalidade do grupo mostra a necessidade da identificação de fatores de risco para o desenvolvimento de LRA nesses pacientes e capacitação da equipe assistente para o diagnóstico precoce dessa síndrome.

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CONTEXTO E OBJETIVO: A biópsia da próstata não é um procedimento isento de riscos. Existe preocupação com respeito às complicações e quais seriam os melhores antibióticos usados antes do procedimento. O objetivo foi determinar a taxa de complicações e os possíveis fatores de risco para complicação na biópsia da próstata. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo clínico, realizado no Hospital das Clínicas de Botucatu. MÉTODOS: Foram realizadas biópsias em 174 pacientes que apresentavam anormalidade ao exame digital da próstata ou antígeno prostático específico maior que 4 ng/ml ou ambos. Todos os pacientes realizaram enema e antibioticoprofilaxia previamente ao exame. As complicações foram anotadas após o término do procedimento e em consultas posteriores. Algumas condições foram investigadas como possíveis fatores de risco para biópsias de próstata: idade, câncer da próstata, diabetes melito, hipertensão arterial sistêmica, antecedentes de prostatite, uso de ácido acetilsalicílico, volume prostático, número de biópsias e uso de sonda vesical. RESULTADOS: As complicações hemorrágicas foram mais comuns (75,3%) enquanto que as infecciosas ocorreram em 19% dos casos. O tipo mais freqüente foi a hematúria, ocorrendo em 56% dos pacientes. A infecção do trato urinário ocorreu em 16 pacientes (9,2%). Sepse foi observada em três pacientes (1,7%). Não houve óbitos. em 20% dos pacientes não foram observadas complicações após o exame. A presença da sonda vesical foi fator de risco para complicações infecciosas (p < 0,05). O número maior de amostras nas biópsias foi relacionado à hematúria, sangramento retal e complicações infecciosas (p < 0,05). As demais condições investigadas não se relacionaram com complicações pós-biópsia da próstata. CONCLUSÕES: As complicações pós-biópsia da próstata foram em sua maioria autolimitadas. A taxa de complicações graves foi baixa, sendo a biópsia de próstata guiada pelo ultra-som segura e eficaz. A retirada de um maior número de fragmentos na biópsia relaciona-se com hematúria, sangramento retal e complicações infecciosas. A sonda vesical foi um fator de risco para complicações infecciosas.

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FUNDAMENTOS: Diversas alterações dermatológicas foram associadas à doença arterial coronariana, representando achados de fácil constatação que podem contribuir na estratificação não invasiva do risco cardíaco. OBJETIVOS: Avaliar comparativamente a prevalência de certos achados dermatológicos em pacientes com ou sem doença arterial coronariana. MÉTODOS: Estudo caso/controle envolvendo pacientes do sexo masculino submetidos à cineangiocoronariografia. Foram considerados aqueles casos com obstrução de mais de 50% em pelo menos uma coronária. Avaliou-se a presença da prega lobular diagonal, prega anterotragal, alopecia e presença de pêlos no tórax nos dois grupos. Os resultados foram ajustados para os fatores de risco: tabagismo, hipertensão, diabetes, idade, dislipidemia e índice de massa corporal. RESULTADOS: Analisaram-se 110 pacientes (80 casos e 30 controles). A prevalência da prega lobular diagonal nos casos (60,0%) foi maior do que no grupo controle (30,0%) (p<0,05). Alopecia androgenética e distribuição de pêlos no tórax não demonstraram associação positiva com coronariopatia neste estudo. O Odds Ratio (IC 95%), da prega lobular diagonal foi de 3,1 (1,2-8,3) e para prega anterotragal foi de 5,5 (1,9-16,3). A verificação simultânea da prega lobular diagonal e prega anterotragal representou valor preditivo positivo de 90%. CONCLUSÕES: Detectou-se associação positiva entre a presença da prega lobular diagonal bilateral e prega anterotragal bilateral com doença arterial coronariana, sendo que a presença simultânea das duas pregas apresenta alta preditividade para doença arterial coronariana.

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Adolescência é época de crise, mudança, readaptação ao novo corpo e de novas atitudes frente a vida. Se somarmos a isso o significado da gravidez, dos pontos de vista pessoal, social e familiar, compreenderemos como a gestação pode ser um evento difícil para a adolescente. O presente estudo teve como objetivo identificar onde as adolescentes grávidas buscam apoio. Evidenciou-se que as entrevistadas puderam contar com o apoio da família, principalmente dos pais e, com menos freqüência com o do pai do bebê, bem como a aceitação da gravidez, sua relação com o abandono escolar, a visão idealizada dessas garotas acerca da gestação e expectativas futuras, a preocupação com aspectos biológicos e a despreocupação com problemas concretos.

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Os objetivos deste estudo foram realizar um levantamento dos hábitos de saúde relacionados aos fatores de risco em indivíduos hipertensos hospitalizados e identificar o conhecimento dessa clientela quanto à importância do controle desses fatores para a hipertensão arterial. Foram entrevistados 32 hipertensos que se encontravam hospitalizados em uma unidade de internação clínica de um hospital escola. Apesar de a clientela referir que controlava alguns dos fatores de risco para a hipertensão arterial e de saber da importância desse controle, a elevação da pressão arterial manteve-se mesmo durante a hospitalização, e a maioria, tinha comprometimento de órgãos-alvo. Há a necessidade de buscarmos medidas educativas que conduzam às mudanças no estilo de vida dessas pessoas para que haja o controle dos fatores de risco e da evolução da doença.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Descrever resultados da aplicação de um sistema de monitoramento de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) por meio de entrevistas telefônicas (SIMTEL) no município de Botucatu/SP. MÉTODOS: Entrevistou-se amostra probabilística (n = 1.410) da população de indivíduos com 18 ou mais anos de idade residente em domicílios do município de Botucatu/SP, conectados à rede de telefonia fixa. A amostragem foi realizada em três etapas: sorteio de linhas do cadastro da companhia telefônica; seleção de linhas residenciais ativas; sorteio para entrevista de um morador com 18 ou mais anos de idade por linha elegível. A taxa de sucesso (entrevistas realizadas: linhas elegíveis sorteadas) foi de 86,9%, sendo de 5,8% a proporção de recusas. Foi aplicado um questionário com 74 questões sobre consumo alimentar, atividade física, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, peso e estatura recordados e auto-referência a diagnósticos médicos de hipertensão arterial e diabetes. Apresentam-se estimativas brutas da prevalência de fatores de risco/proteção para DCNT e estimativas ajustadas que levam em conta a distribuição segundo idade, sexo e escolaridade da população adulta total do município no Censo Demográfico de 2000. RESULTADOS: Foram observadas altas prevalências de excesso de peso (46.7%) e sedentarismo (57.9%). Houve desvantagem para os homens quanto ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas e vantagem no que se refere à prática de atividade física em 1 ou mais dias da semana. Nas mulheres, observou-se associação inversa entre escolaridade e os seguintes fatores de risco: obesidade, excesso de peso, sedentarismo, consumo de carnes com gordura e hábito de fumar. Resultado semelhante foi observado para homens, exceto com relação a obesidade e excesso de peso. CONCLUSÕES: A segunda experiência de aplicação do SIMTEL confirmou o desempenho satisfatório e a utilidade do sistema em nosso meio.

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OBJETIVOS: Avaliar as características clínicas de mulheres com diagnóstico prévio de miocardiopatia periparto e verificar as características associadas à evolução desfavorável. MÉTODOS: Variáveis clínicas, obstétricas e ecocardiográficas foram estudadas em 12 pacientes com miocardiopatia periparto, avaliadas no momento do diagnóstico e em consulta atual, quando foram divididas em dois grupos: GF (n= 6, sem alterações cardíacas) e GD (n= 6, com cardiomegalia e disfunção ventricular persistentes). As comparações foram feitas com o teste t de Student e exato de Fisher (p<0,05). RESULTADOS: No diagnóstico, a idade média das pacientes (8 brancas e 4 negras/pardas) foi de 24±7,4 anos; todas em classe funcional IV (NYHA) e 8 relataram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia. A mediana do tempo de seguimento foi de 25 meses. Dez pacientes evoluíram para classe funcional I/II. A comparação entre os grupos mostrou GD com menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (0,30±0,05 vs. 0,58±0,09; p<0,001) e maior diâmetro sistólico do VE (58±5mm vs. 46±3mm; p<0,001), no momento do diagnóstico. A evolução desfavorável foi mais frequente entre as pardas (p=0,01). Na avaliação atual o GD apresentou menor espessura relativa da parede (0,13±0,02 vs. 0,17±0,02; p< 0,05) e maior massa do VE (283±90g vs. 186±41g; p<0,05). CONCLUSÃO: Pacientes com miocardiopatia periparto prévia apresentam evolução desfavorável associada à raça negra e alterações cardíacas iniciais mais acentuadas e a evolução favorável está associada à redução da massa miocárdica e aumento da espessura relativa da parede ventricular.

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Objetivo: estudar a validade da prova de trabalho de parto (PTP) em gestantes com uma cesárea anterior. Métodos: estudo retrospectivo, tipo coorte, incluindo 438 gestantes com uma cesárea anterior ao parto em estudo e seus 450 recém-nascidos (RN), divididas em dois grupos - com e sem PTP. O tamanho amostral mínimo foi de 121 gestantes/grupo. Considerou-se variável independente a PTP e as dependentes relacionaram-se à ocorrência de parto vaginal e à freqüência de complicações maternas e perinatais. Foram efetuadas análises uni e multivariada, respectivamente. A comparação entre as freqüências (%) foi analisada pelo teste do qui-quadrado (chi²) com significância de 5% e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR) e do intervalo de confiança a 95% (IC95%). Resultados: a PTP associou-se a 59,2% de partos vaginais. Foi menos indicada nas gestantes com mais de 40 anos (2,7% vs 6,5%) e nas portadoras de doenças associadas e complicações da gravidez: síndromes hipertensivas (7,0%) e hemorragias de 3º trimestre (0,3%). A PTP não se relacionou às complicações maternas e perinatais. As gestantes que tiveram o parto por cesárea, independente da PTP, apresentaram maior risco de complicações puerperais (OR = 3,53; IC95% = 1,57-7,93). A taxa de mortalidade perinatal foi dependente do peso do RN e das malformações fetais e não se relacionou à PTP. Ao contrário, as complicações respiratórias foram mais freqüentes nos RN de mães não testadas quanto à PTP (OR = 1,92; IC95% = 1,20-3,07). Conclusões: os resultados comprovaram que a PTP em gestantes com uma cesárea anterior é estratégia segura - favoreceu o parto vaginal em 59,2% dos casos e não interferiu com a morbimortalidade materna e perinatal. Portanto, é recurso que deve ser estimulado.

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Objetivo: avaliar as alterações hemodinâmicas e estruturais cardíacas maternas nos três trimestres da gestação e relacioná-las com a classificação do recém-nascido, de acordo com o peso/idade gestacional. Métodos: foi realizada avaliação ecocardiográfica em 22 gestantes, sem patologias, para estudo do débito cardíaco, pressão arterial média, diâmetro do átrio esquerdo e resistência periférica, em três períodos da gestação: antes da 12ª , na 26ª e na 36ª semanas de gestação. Dezessete gestantes deram à luz recém-nascidos com peso adequado, quatro, recém-nascidos pequenos, e uma gestante, recém-nascido grande para a idade gestacional. Resultados: nas mães que deram à luz recém-nascidos pequenos para a idade gestacional, o débito cardíaco e o diâmetro do átrio esquerdo mantiveram-se inalterados, com tendência de elevação da pressão arterial média e aumento de 28% da resistência periférica, durante a gestação. As mães que deram à luz recém-nascidos adequados para idade gestacional tiveram aumento médio do débito cardíaco de 19% entre o primeiro e segundo trimestres e de 8% entre o segundo e terceiro trimestres da gestação. O diâmetro do átrio esquerdo elevou-se próximo de 9% durante a gestação, com manutenção da pressão arterial média e tendência de queda da resistência periférica. Conclusões: os resultados obtidos nesse trabalho suportam a associação entre adaptação hemodinâmica e peso do RN

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OBJETIVO: comparar dois testes de rastreamento para diabetes e seus resultados com o resultado da gestação. MÉTODOS: no total, 279 pacientes foram submetidas a dois testes de rastreamento do diabetes gestacional - associação glicemia de jejum e fatores de risco (GJ + FR) e o teste de tolerância à glicose simplificado (TTG50g). O rastreamento pela associação GJ + FR caracterizou-se pela dosagem da glicemia de jejum e anamnese para identificação dos fatores de risco na primeira consulta de pré-natal. O TTG50g foi realizado entre a 24ª e a 28ª semana de gestação e caracterizou-se pela dosagem das glicemias plasmáticas em jejum e uma hora após a sobrecarga oral com 50 g de glicose. Os resultados, positivo e negativo, foram relacionados ao resultado da gestação. Foram consideradas variáveis dependentes: via de parto, idade gestacional, peso e índice ponderal ao nascimento, índices de Apgar <7 no 1º e 5º minutos, necessidade de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tempo de permanência hospitalar e óbito neonatal. Empregou-se o teste t de Student, admitindo-se 5% como limite de significância para calcular a diferença de proporção de das médias. RESULTADOS: apenas dois resultados perinatais estudados foram diferenciados pelos testes. O TTG50g alterado esteve associado à maior proporção de cesárea (58,7 versus 34,3%) e a associação GJ + FR positiva, maior taxa de prematuridade (15,4 versus 5,4%). As demais variáveis não foram diferentes nas pacientes com testes de rastreamento positivo e negativo. CONCLUSÕES: Apesar da relação entre a prematuridade e associação GJ + FR positiva e aumento de cesárea e TTG50g alterado, seria falha crítica aceitá-los como definitivos. Entre outras explicações, múltiplos fatores intercorrentes e as características próprias dos testes de rastreamento devem ser consideradas.