160 resultados para Erva de bicho
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Fisiológicas - FOA
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV
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Mulberry (Morus nigra L.) is a fruit with a great potential for technological uses, which could be employed to manufacture of syrups, ice cream, candies, yoghurts, beverages, jam, etc. Only the leaf from mulberry trees is commercially used for silkworm feeding. This tree is cultivated on many agricultural environments such as small rural proprieties and settlements. Small farmers waste a great amount of their production for not knowing about mulberry technology. Thus, the objective of this work was to access extraction yield and physical-chemical properties of mulberry whole juice from ripe, green and a mixture of both by using press and depulper. Statistical analysis of results was carried by media and standard deviation calculations. 173 kg of mulberry were picked being 49.31% ripe and 50.68% green. Press delivered greater extraction yield of whole juice (80.50% to 81.60%) when compared to press (71.43% to 77.50%). Whole juice obtained from both equipments has shown the following values: soluble solids 7.45% - 12.11%, titrable acidity 0.45 – 1.23%, ratio 6.03 – 26.84, pH 3.69 – 4.35, total reducing sugar 4.05% – 9.96%, reducing sugar 3.95% - 9.15%, sucrose 0.00% - 0.04%, turbidity 221.25 NTU - >4,000 NTU. Whole juices obtained from both equipments has shown similar physical-chemical characteristics except turbidity. The authors concluded that press was the best extraction equipment due to its greater yield and whole juice quality regarding turbidity
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...