313 resultados para Apis mellifera bees


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os venenos de animais são bastante estudados devido a um interesse industrial e comercial, pois sua composição é rica em moléculas de importância farmacológica. Os peptídeos presentes nesses venenos apresentam características diversas, como antibiose, analgesia, propriedades antiinflamatórias, vasoconstritora, entre outras. Para caracterização dos componentes peptídicos presentes no veneno de Apis mellifera, primeiramente o veneno foi extraído e filtrado para remoção de eventuais impurezas e depois submetido à cromatografia em HPLC com coluna de fase reversa, que gerou um perfil cromatográfico com 29 picos, dos quais os 3 mais abundantes apresentaram características peptídicas, confirmadas por espectrometria de massas e seqüenciamento. Além disso, a cromatografia de íons totais mostrou que esse veneno apresenta 123 compostos peptídicos, alguns com massas relacionadas aos já conhecidos, porém com diversos compostos de massas diferentes dos compostos já descritos na literatura. A partir deste estudo, detectou-se a presença da Melitina como componente peptídico majoritário no veneno de abelha, além da Secapina, que será caracterizada por estudos em andamento

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A concentração de dióxido de carbono (CO2) global eleva-se a cada ano, isso deve-se a um desequilíbrio entre as taxas de emissão deste gás por atividades antropogênicas e fontes naturais e a taxa que a biosfera e oceanos o removem da atmosfera. O CO2 é um importante constituinte químico do ambiente, pois este é um gás que aprisiona radiação infravermelha emitida pela superfície da Terra, contribuindo, assim, para a manutenção da temperatura global necessária a vida. As alterações na concentração de CO2 na atmosfera afetam inúmeros animais que dependem que estas estejam altamente controladas para poderem sobreviver. Em abelhas Apis mellifera valores elevados de temperatura ou níveis de CO2 dentro da colméia podem ter efeitos deletérios. Estes insetos são considerados bioindicadores naturais, pois apresentam diferenças fisiológicas conforme as condições do ambiente, sendo utilizadas na avaliação de efeitos a várias substâncias presentes no meio. Atualmente uma das técnicas utilizadas para a avaliação do efeito de estímulos externos é a utilização da marcação da proteína c-Fos através da expressão do gene c-fos, que indicam tanto a existência de atividade celular como também possibilita a identificação de áreas cerebrais determinadas. Esta proteína foi utilizada com o intuído de verificar se concentrações elevadas de gás carbônico são capazes de alterar as funções cerebrais da abelha Apis mellifera, comprometendo sua atividade de orientação e, conseqüentemente seu forrageamento. Marcações positivas à proteína Fos foram observadas nas regiões dos lobos ópticos e ocelos tanto do grupo controle quanto dos grupos Resumo Jacob, C. R. O. 9 expostos ao gás dióxido de carbono para todas as idades coletadas, estes resultados estão relacionados com a...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O veneno bruto de abelha Apis mellifera é composto por uma série de peptídeos, entre eles a melitina, adolapina, procamina A e B, apamina, tertiapina, secapina, peptídeos desgranuladores de mastócitos, entre outros. Estas substâncias apresentam diversos efeitos já estudadas, dentre elas, efeitos antitumorais, atividades hiperalgésicas ou analgésicas, inflamatórias ou anti-inflamatórias. O peptídeo secapina foi descrito há 35 anos atrás e, posteriormente nada mais foi relatado na literatura. Portanto, este é o primeiro trabalho que visa caracterizar o possível efeito hiperalgésico e/ou analgésico, inflamatório e/ou antiinflamatório, bem como analisar alguns dos mecanismos envolvidos nestes fenômenos. Para tanto, para caracterizar os possíveis efeitos hiperalgésicos/analgésicos da secapina, em diversas doses (0,005, 0,35, 1, 2, 10 e 30 μg / 50 μL), foi utilizado o teste de avaliação da sensibilidade dolorosa denominado teste do von Frey eletrônico. Para a caracterização do efeito inflamatório/anti-inflamatório da secapina foi utilizado o paquímetro digital determinando o volume da pata dos animais. Para investigar os possíveis mecanismos envolvidos nestes efeitos, foram realizados tratamentos farmacológicos utilizando indometacina, zileuton e zafirlikaste (inibidores da síntese da via da cicloxigenase, lipoxigenase e antagonista de receptor de leucotrieno, respectivamente). Os resultados mostraram que a secapina, em todas as doses testadas, induziu efeito hiperalgésico a partir dos primeiros 15 minutos após a administração deste peptídeo. Este efeito hiperalgésico persistiu por até 240 minutos nas doses de 0,005 e 0,35 μg/ 50μL e 480 minutos nas doses de 1 e 2 μg/ 50μL. O efeito edematogênico da secapina na dose de 0,35 μg/50 μL foi iniciado nos primeiros 15 minutos após a administração da secapina e persistiu por até 120 minutos, sendo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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As abelhas da espécie Apis mellifera são conhecidas por sua organização social, comportamento devotado e aparente complexidade comportamental, sendo também consideradas excelentes sistemas-modelo para estudos de comunicação, aprendizado e formação de memória. Uma vez que o comportamento social dos insetos é resultante de interações complexas em diferentes níveis de organização biológica, torna-se importante estudar os peptídeos envolvidos nesse processo, já que estes são indispensáveis em muitos processos fisiológicos, funcionando como neurotransmissores, hormônios, toxinas, antibióticos, defensinas, neuromoduladores e neurohormônios. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi padronizar uma metodologia analítica visando à determinação do perfil peptídico do cérebro de abelhas da espécie Apis mellifera utilizando como ferramentas a espectrometria de massas e a cromatografia líquida. Foram coletadas operárias de Apis mellifera com 20 dias de idade, cujos cérebros foram dissecados e devidamente processados visando a posterior separação e identificação dos peptídeos. Foram testadas duas estratégias distintas para a separação e identificação dos peptídeos, denominadas on-line e off-line. Ambas baseavam-se na utilização de um sistema de cromatografia líquida sob fase reversa e um espectrômetro de massas do tipo electrospray/Ion Trap-Time of Flight, mas na primeira essas ferramentas estavam acopladas, enquanto na segunda os dois processos foram realizados separadamente. Tais procedimentos permitiram identificar 19 peptídeos pertencentes às principais famílias de neuropeptídeos de cérebros de abelhas já descritos na literatura, entre elas as Alatostatina, Apidaecina, Corazonina e Taquicininas. Os resultados obtidos indicam que a estratégia off-line foi melhor em comparação à estratégia on-line, devido à possibilidade de se trabalhar com cada fração obtida separadamente para as...

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As abelhas Apis mellifera africanizadas são consideradas importantes agentes polinizadores que estão freqüentemente expostos à ação tóxica de inseticidas aplicados em cultivos. O imidaclopride é um inseticida sistêmico do grupo dos neonicotinóides e atua como agonista da acetilcolina nas sinapses do sistema nervoso central. Em abelhas foi verificado, através do método de resposta de extensão da probóscide (REP), que doses subletais de imidaclopride provocam deficiência no aprendizado olfatório e prejudicam a memória. A proteína Fos, expressa em neurônios, tem sua transcrição alterada por diversos estímulos como estresse, lesões, exposição a toxinas ou a predadores. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos neurotóxicos do inseticida imidaclopride, em operárias de Apis mellifera africanizadas, através da análise da expressão de Fos. Abelhas recém-emergidas e campeiras foram tratadas com 10, 20, 40 e 80 ng/abelha de imidaclopride e seus cérebros dissecados 15 minutos, 30 minutos, 1 hora e 4 horas após a ingestão do composto. Houve uma marcação positiva para Fos nos ocelos e na região dos olhos, principalmente na lâmina e na retina. Tal resultado era esperado, uma vez que o as abelhas foram expostas a luminosidade, durante a realização dos ensaios. Os lobos antenais são constituídos por prolongamentos de células sensoriais das antenas e pelos neurônios motores e os corpos pedunculados são tidos como os centros de processamento dos estímulos sensoriais recebidos pelos olhos e pelas antenas, assim, esperava-se que houvesse marcação positiva nestas regiões. Porém isto não foi observado no presente trabalho. Analisando-se os valores quantitativos da expressão da proteína Fos percebeu-se que não houve um padrão de ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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The objective of this work was to typify, through physicochemical parameters, honey from Campos do Jordão’s microrregion, and verify how samples are grouped in accordance with the climatic production seasonality (summer and winter). It were assessed 30 samples of honey from beekeepers located in the cities of Monteiro Lobato, Campos do Jordão, Santo Antonio do Pinhal e São Bento do Sapucaí-SP, regarding both periods of honey production (November to February; July to September, during 2007 and 2008; n = 30). Samples were submitted to physicochemical analysis of total acidity, pH, humidity, water activity, density, aminoacids, ashes, color and electrical conductivity, identifying physicochemical standards of honey samples from both periods of production. Next, we carried out a cluster analysis of data using k-means algorithm, which grouped the samples into two classes (summer and winter). Thus, there was a supervised training of an Artificial Neural Network (ANN) using backpropagation algorithm. According to the analysis, the knowledge gained through the ANN classified the samples with 80% accuracy. It was observed that the ANNs have proved an effective tool to group samples of honey of the region of Campos do Jordao according to their physicochemical characteristics, depending on the different production periods.

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Pain is one of the most common reasons for patients to seek medical care. Bee Apis mellifera venom (AMV) has traditionally been used to treat inflammatory diseases and the alleviation of pain. Herein, we aimed to investigate the visceral antinociceptive potential of A. mellifera bee venom and its possible mechanism of action. Acetic acid-induced writhing assay was used in mice to determine the degree of visceral antinociception. Visceral antinociceptive activity was expressed as the reduction in the number of abdominal constrictions. Mice received an intraperitoneal injection of acetic acid after administration of AMV (0.08 or 0.8 mg/kg; intraperitoneally (i.p.)). In mechanistic studies, separate experiments were realized to examine the role of α2-receptors, nitric oxide, calcium channels, K+ATP channel activation, TRPV1 and opioid receptors on the visceral antinociceptive effect of AMV (0.8 mg/kg), using appropriate antagonists, yohimbine (2 mg/kg), L-NG-Nitroarginine methyl ester (L-NAME, 10 mg/kg), verapamil (5 mg/kg), glibenclamide (5 mg/kg), ruthenium red (3 mg/kg) or naloxone (2 mg/kg). AMV presented visceral antinociceptive activity in both doses tested (0.08 and 0.8 mg/Kg). Visceral antinociceptive effect of AMV was resistant to all the antagonists used. Mice showed no significant alterations in locomotion frequency, indicating that the observed antinociception is not a consequence of motor abnormality. Although AMV efficient diminished the acetic acid-evoked pain-related behavior, its mechanism is unclear from this study and future studies are needed to verify how the venom exerts its antinociceptive action.

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