167 resultados para susceptibilidade a infecções em leishmaniose visceral
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Utilização de marcadores moleculares no estudo populacional de Leishmania infantum chagasi no Brasil
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A leishmaniose é uma importante zoonose, de caráter crônico, causada por protozoários do gênero Leishmania spp. Esta protozoose tem como principal vetor os flebotomíneos, sendo que, no Brasil, o Lutzomyia longipalpis é a principal espécie incriminada na transmissão da leishmaniose Visceral Americana. A presença do ácido desoxirribonucleico (DNA) do parasito em ectoparasitos, como carrapatos e pulgas, tem gerado especulações quanto a existência de novos vetores no ciclo da leishmaniose. Foi objetivo deste estudo relatar a detecção molecular de Leishmania spp. em uma mutuca da espécie Tabanus importunus que parasitava um cão oligossintomático infectado por Leishmania spp. A análise molecular amplificou o DNA do protozoário na cabeça, na região torácica e no abdomen do tabanídeo, resultando como positivo para complexo Leishmania. Este é o primeiro relato da presença de DNA de Leishmania spp. em insetos dipteros da espécie T. importunus.
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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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A leishmaniose é uma doença causada pelo protozoário do gênero Leishmania, possuindo uma variedade de formas clínicas. A mais severa é a Leishmaniose visceral, que no Brasil é causada por L. chagasi e transmitida pelo flebotomíneo Lutzomia longipalpis. O cão, tanto o doméstico como o selvagem, é o principal reservatório no ciclo zoonótico da doença, que no Brasil ocorre principalmente na região nordeste. Através de estudos epidemiológicos realizados em áreas endêmicas, notou-se que apesar do elevado número de pessoas infectadas, poucas manifestavam a doença. Isso pode ser explicado pelo estado nutricional e imunológico do paciente, infecção por HIV e variabilidade das cepas, visto que a heterogeneidade genética e diversidade clonal estão relacionadas a variações nos fatores de virulência do parasita. A lectina que se liga à manose (Mannose-Binding Lectin), ou MBL, é uma proteína que pode estar relacionada ao desenvolvimento da doença, uma vez que pode se ligar a carboidratos na membrana externa de patógenos, agindo como uma opsonina e facilitando assim a ação de macrófagos. Altas concentrações desta proteína podem ser desvantajosas, uma vez que pode facilitar a infecção por LV. Genes mutados podem contribuir para a variação do nível sérico da proteína diminuindo as taxas de transcrição do gene. Concluindo, o projeto tem o intuito de identificar e genotipar mutações específicas no promotor e no exon 1 do gene que codifica a MBL em humanos. A realização do estudo permitirá também, a consolidação de uma base de dados para estudos posteriores envolvendo a genética populacional da Lectina Ligante de Manose
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)