185 resultados para dilatações vasculares intrapulmonares
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Objetivo : Descrever um novo sinal clínico associado à síndrome de negligência unilateral (SNU) em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi). Método : Em 150 pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico, foram realizadas tomografias de crânio e aplicada a National Institute of Health Stroke Scale. Aqueles pacientes com lesões vasculares à direita, hemiplegia esquerda e perna direita persistentemente cruzada sobre a esquerda, foram submetidos a testes específicos para SNU. Trinta pacientes também com lesões vasculares à direita, hemiplegia esquerda, porém sem evidências de permanecerem com as pernas cruzadas, foram submetidos aos mesmos testes clínicos. Resultados : Entre 150 pacientes com AVCi, 9 apresentaram lesão vascular cerebral à direita, hemiplegia esquerda e tendência em permanecer com a perna direita cruzada sobre a esquerda. Em 8 deles, testes específicos realizados nos primeiros dias de internação, confirmaram SNU à esquerda. Um paciente morreu antes que os testes pudessem ser aplicados. Dos 30 pacientes que não cruzaram as pernas, os testes foram normais em 20. Dez pacientes apresentaram alterações mínimas, insuficientes para o diagnóstico de SNU. Conclusão : A perna direita cruzada sobre a esquerda pode representar um novo sinal semiológico associado à hemiplegia esquerda e SNU à esquerda.
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O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio da ultrassonografia convencional modo B, as características sonográficas e a biometria dos rins de fetos caninos, bem como determinar os índices vasculares da artéria renal dos conceptos ao Doppler Triplex. Foram utilizadas 24 fêmeas Shi-tzu e Pugs pesando de quatro a 10 kg e com idade entre quatro e seis anos. Ao modo B, a ecobiometria renal fetal, a regularidade da superfície renal, a ecotextura e a relação córtico-medular foram avaliadas durante a quinta, sexta, sétima e oitava semanas gestacionais. Ao Doppler Triplex, durante o mesmo período em que se realizou o exame convencional, foram determinados o pico de velocidade sistólica (PVS), a velocidade diastólica final (EDV) e o índice de resistência vascular (RI) e de pulsatividade (PI). Ao modo B, não foram detectadas alterações em rins fetais, e à ecobiometria renal dos fetos, foi possível determinar medidas renais importantes, verificando-se aumento das biometrias no decorrer do desenvolvimento fetal (P<0,0001). Ao Doppler Triplex, determinaram-se os índices vasculares da artéria renal fetal, sendo que os valores para PSV e EDV aumentaram no decorrer das semanas gestacionais (P<0,05) e permaneceram constantes para PI e RI (P>0,05). Concluiu-se que o modo B e o Doppler Triplex são ferramentas importantes para a avaliação do desenvolvimento renal fetal, com a utilização da ecobiometria renal e avaliação dos indices vasculares da artéria renal de fetos caninos.
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A disfonia espasmódica é um distúrbio vocal grave, caracterizada por espasmos musculares laríngeos durante a fonação, produzindo voz tensa e estrangulada. Atualmente, acredita-se que tenha origem neurológica, mas há evidências que associam suas causas com alterações psicogênicas. O presente estudo visa descrever dois casos diagnosticados como disfonia espasmódica, com manifestações fonoaudiológicas e psicológicas distintas. O estudo descritivo foi realizado por meio de análise dos prontuários, incluindo avaliação otorrinolaringológica, neurológica, avaliação vocal perceptivo-auditiva, análise acústica e Protocolo de Qualidade de Vida e Voz (QVV). Caso 1: sexo feminino, 65 anos, discreta coaptação de bandas ventriculares, fenda fusiforme e intenso tremor laríngeo. Apresentou quadro de alucinação, diagnosticada, posteriormente, como Esquizofrenia. Faz uso de Risperidona e Pondera. Apresentou loudness rebaixado, pitch agravado, rouquidão, hipernasalidade leve, tempo máximo de fonação reduzido, incoordenação pneumofonoarticulátoria e G², R², Bº, Aº, S³. Caso 2: sexo feminino, 68 anos, alteração das pregas vocais e intenso estrangulamento de bandas ventriculares. Sofreu três acidentes vasculares encefálicos (AVE) e, após o primeiro, iniciou-se a rouquidão. Realiza atendimento psicológico, ainda sem diagnóstico fechado. Apresentou loudness rebaixado, pitch agudizado, diplofonia durante a conversação, tempo máximo de fonação reduzido, incoordenação pneumofonoarticulatória e G³, R², Bº, Aº, S³. Os dados demonstraram distintos graus de severidades nas manifestações otorrinolaringológicas e fonoaudiológicas, além de diferentes envolvimentos psicogênicos. O grau de severidade ficou implícito no impacto da voz na qualidade de vida das pacientes estudadas.