212 resultados para chromosome polymorphism
Resumo:
We present the first radiation hybrid (RH) map of river buffalo (Bubalus bubalis) chromosome 6 (BBU6) developed with a recently constructed river buffalo whole-genome RH panel (BBURH5000). The preliminary map contains 33 cattle-derived markers, including 12 microsatellites, 19 coding genes and two ESTs, distributed across two linkage groups. Retention frequencies for markers ranged from 14.4% to 40.0%. Most of the marker orders within the linkage groups on BBU6 were consistent with the cattle genome sequence and RH maps. This preliminary RH map is the starting point for comparing gene order between river buffalo and cattle, presenting an opportunity for the examination of micro-rearrangements of these chromosomes. Also, resources for positional candidate cloning in river buffalo are enhanced.
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The Y chromosomes are genetically degenerate and do not recombine with their matching partners X. Non-recombination of XY pairs has been pointed out as the key factor for the degeneration of the Y chromosome. The aim here is to show that there is a mathematical asymmetry in sex chromosomes which leads to the degeneration of Y chromosomes even in the absence of XX and XY recombination. A model for sex-chromosome evolution in a stationary regime is proposed. The consequences of their asymmetry are analyzed and lead us to a couple of conclusions. First, Y chromosome degeneration shows up v 2 more often than X chromosome degeneration. Second, if nature prohibits female mortalities from beeing exactly 50%, then Y chromosome degeneration is inevitable.
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The Y chromosomes are genetically degenerated and do not recombine with their matching partners X. Recombination of XX pairs is pointed out as the key factor for the Y chromosome degeneration. However, there is an additional evolutionary force driving sex-chromosomes evolution. Here we show this mechanism by means of two different evolutionary models, in which sex chromosomes with non-recombining XX and XY pairs of chromosomes is considered. Our results show three curious effects. First, we observed that even when both XX and XY pairs of chromosomes do not recombine, the Y chromosomes still degenerate. Second, the accumulation of mutations on Y chromosomes followed a completely different pattern then those accumulated on X chromosomes. and third, the models may differ with respect to sexual proportion. These findings suggest that a more primeval mechanism rules the evolution of Y chromosomes due exclusively to the sex-chromosomes asymmetry itself, i.e., the fact that Y chromosomes never experience female bodies. Over aeons, natural selection favored X chromosomes spontaneously, even if at the very beginning of evolution, both XX and XY pairs of chromosomes did not recombine.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Karyotypes of six species of the genus Stevia from Southern Brazil were studied, utilizing root tip metaphases. All species were diploid with 2n = 22 chromosomes. It was possible to identify each species by chromosome morphology. The basic chromosome number for Brazilian species of Stevia is X = 11. This number is also found in almost all South American species. We suggest that in Stevia there is an evolutionary trend toward chromosomal rearrangement, caused mainly by pericentric inversions. It was found that, in addition to aneuploidy and polyploidy, chromosomal rearrangements are common in the tribe Eupatorieae.
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The genetic basis for dementias is complex. A common polymorphism in the apolipoprotein E (APOE) gene is considered to be the major risk factor in families with sporadic and late-onset Alzheimer's disease as well as in the general population. The distribution of alleles and genotypes of the APOE gene in late-onset Alzheimer's disease (N = 68), other late-life dementias (N = 39), and in cognitively normal controls (N = 58) was determined, as also was the risk for Alzheimer's disease associated with the epsilon4 allele. Peripheral blood samples were obtained from a total of 165 individuals living in Brazil aged 65-82 years. Genomic DNA was amplified by the polymerase chain reaction and the products were digested with HhaI restriction enzyme. APOE epsilon2 frequency was considerably lower in the Alzheimer's disease group (1%), and the epsilon3 allele and epsilon3/epsilon3 genotype frequencies were higher in the controls (84 and 72%, respectively) as were the epsilon4 allele and epsilon3/epsilon4 genotype frequencies in Alzheimer's disease (25 and 41%, respectively). The higher frequency of the epsilon4 allele in Alzheimer's disease confirmed its role as a risk factor, while epsilon2 provided a weak protection against development of the disease. However, in view of the unexpectedly low frequency of the epsilon4 allele, additional analyses in a more varied Brazilian sample are needed to clarify the real contribution of apolipoprotein E to the development of Alzheimer's disease in this population.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Uma vez que a maioria dos carcinogênicos químicos não é capaz de causar efeitos danosos per se, o metabolismo desses compostos é a parte crucial da resposta inicial à exposição ambiental. Os distúrbios causados no balanço entre os processos de ativação e destoxificação podem, assim, explicar as variações individuais em resposta à exposição aos carcinogênicos. A quantidade de compostos carcinogênicos finais produzida depende da ação competitiva entre os passos de ativação e destoxificação, envolvendo as enzimas do citocromo P450 e das S-glutatião transferases.
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Uma das utilizações da técnica de cultura de tecidos para o melhoramento vegetal é a identificação de linhas de células que apresentem tolerância ao estresse salino. Para se estudar os mecanismos bioquímicos envolvidos na expressão genética da tolerância a salinidade, calos oriundos de eixos embrionários de quatro cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.; cultivares IAC - carioca, IAPAR 14, JALO-EEP 558, BAT - 93), foram cultivados em meio sólido Murashige & Skoog (1962), suplementado com NaCl nas concentrações de 0, 20, 40, 60 e 80 mM. Após 14 dias de incubação, os calos foram coletados e analisados quanto aos padrões isoenzimáticos e de atividade das peroxidases. Os cultivares BAT e IAPAR apresentaram duas zonas de atividade em comum na região anódica e apenas uma zona enzimática específica a cada um deles (migração mais rápida).Possivelmente as duas zonas anódicas intermediárias sejam produtos do mesmo loco enzimático, porém com alelos diferentes, consequentemente diferentes mobilidades eletroforéticas. O cv. JALO apresentou duas zonas anódicas de atividade em comum com os cultivares IAC e IAPAR com uma zona anódica exclusiva de migração mais lenta, a qual apresentou atividade mais intensa de todos os cultivares analisados. Este cultivar revelou ainda uma zona catódica provavelmente dimérica e heterozigota nos indivíduos de todos os tratamentos aplicados. Provavelmente, esta é a mesma zona que ocorre em homozigose com fixação do alelo lento para os indivíduos de todos os tratamentos efetuados nos cultivares BAT e IAPAR. O cv. IAC apresentou duas bandas anódicas em comum com os cv. IAPAR e JALO. Apresentou também a banda anódica mais rápida em comum com o cv. IAPAR e uma banda anódica exclusiva de migração mais lenta. Curiosamente, os indivíduos deste cv. mantidos em meio suplementado com 20 mM de NaCl não apresentaram atividade nas três zonas anódicas mais lentas. Ocorreu no cv. IAC uma única zona de atividade catódica, dimérica e heterozigota para os indivíduos provenientes de todos os tratamentos, composta provavelmente de dois alelos diferentes da zona correspondente ao cv. JALO. Amostras provenientes dos tratamentos 40 e 60 mM de NaCl, desta zona catódica, apresentaram maior atividade enzimática. A análise da atividade da peroxidase no extrato bruto, revelou que os cultivares responderam diferentemente ao aumento da concentração salina no meio de cultura, com aumento pronunciado dessa atividade nos cultivares IAC e JALO.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Foram cariotipados 95 touros puros de origem, da raça Chianina, ditribuidos em 19 empresas pastoris, em 5 estados brasileiros. O objetivo foi investigar a incidência de indivíduos portadores de cromossomo Y acrocêntrico, típico das raças de Bos taurus indicus, face às especulações de que as raças indianas poderiam ter contribuido para a formação do Chianina. Todos os indivíduos avaliados mostraram o cromossomo Y de Bos taurrus taurus. O índice centromérico obtido foi de 43,91%, o que permitiu classificar o centrômero deste cromossomo como localizado na região mediana. Foram avaliados também 29 touros com o objetivo de verificar a presença do polimorfismo intraracial do cromossomo Y. O índice centromérico e o tamanho relativo do Y foi determinado. O tamanho do cromossomo X serviu como base para estimar o tamano relativo do Y. A análise de variância mostrou diferenças entre touros apenas no tamanho relativo do Y, sendo que o índice centromérico não difereiu entre os mesmos. Concluimos que este polimorfismo indica que a raça Chianina pode ter recebido contribuição de outras raças em passado remoto ou pode também indicar a possibilidade de cruzamentos mais recentes.