141 resultados para Respiratory burst activity of leukocytes


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CONTEXTUALIZAÇÃO: A dor e a disfunção no complexo articular do ombro é comumente encontrada na prática fisioterapêutica. Essas anormalidades musculoesqueléticas estão relacionadas à instabilidade e inadequado funcionamento cinemático, que dependem da integridade dos tecidos musculares. Assim, no sentido de prevenir e reabilitar esses sintomas, o uso da haste oscilatória vem sendo implantado para melhorar os resultados de técnicas cinesioterapêuticas. OBJETIVOS: Analisar a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos que estabilizam a articulação do ombro durante a realização de exercícios com haste oscilatória e haste não-oscilatória. MÉTODOS: Participaram do estudo 12 voluntárias com idade de 20,4±1,9 anos. Os dados EMG foram coletados nos músculos trapézio superior (TrS), trapézio inferior (TrI) e deltoide médio (DM) durante três diferentes exercícios realizados com haste oscilatória e haste não-oscilatória. O sinal EMG foi analisado no domínio do tempo pelo cálculo do Root Mean Square (RMS). Os valores de RMS foram normalizados pelo valor de pico obtido em todas as tentativas por cada músculo. A análise estatística foi feita com os testes ANOVA para medidas repetidas e post-hoc de Bonferroni. RESULTADOS: A atividade EMG dos músculos TrS, TrI e DM foi significativamente maior nos exercícios com haste oscilatória do que com haste não-oscilatória (todos p<0,001). Não foram significativas as diferenças na ativação desses músculos entre os exercícios. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo indicaram que a haste oscilatória requisitou maior atividade EMG dos músculos do ombro e, assim, pode ser um instrumento útil no treinamento desses músculos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective: Hand-held flexible poles which are brought into oscillation to cause alternating forces on trunk, are advocated as training devices that are supposed to solicit increased levels of stabilizing trunk muscle activity. The aim of this study was to verify this claim by comparing electromyographic (EMG) activity of trunk muscles during exercises performed with a flexible pole and a rigid pole.Methods: Twelve healthy females performed three different exercises with flexible and rigid poles. EMG activity of iliocostalis lumborum (IL), multifidus (MU), rectus abdominis (RA), external oblique (EO) and internal oblique (IO), and was continuously measured. The EMG signals were analyzed in time domain by calculation of the Root Mean Square (RMS) amplitudes over 250 ms windows. The mean RMS-values over time were normalized by the maximum RMS obtained for each muscle.Results: The IO showed a 72% greater EMG activity during the exercises performed with the flexible pole than with the rigid pole (p = 0.035). In exercises performed in standing, the IO was significantly more active than when sitting (p = 0.006).Conclusion: As intended, the cyclic forces induced by the oscillating pole did increase trunk muscle activation. However, the effect was limited and significant for the IO muscle only.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)