644 resultados para Peixes Neotropicais
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A contaminação de rios com metais pesados vêm aumentando nas últimas décadas em resposta ao crescimento do setor industrial e seus dejetos, que frequentemente são despejados no ambiente sem que o tratamento adequado seja realizado. As implicações ambientais da contaminação dos ecossistemas naturais de água doce com níquel ainda são mal compreendidas, entretanto, a demanda global por este metal e as descargas antrópicas provenientes do setor industrial só aumentam. Embora o níquel não seja considerado altamente tóxico como outros metais, ele tem a capacidade de ser bioacumulativo e é, portanto, potencialmente perigoso para os peixes. Assim, é importante que seja desenvolvida uma compreensão mais profunda da fisiologia básica do níquel em peixes, tanto como um nutriente essencial quanto como um agente tóxico. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo a análise do potencial genotóxico e mutagênico do níquel em peixes da espécie Oreochromis niloticus (Cichlidae), e a comparação das concentrações utilizadas deste metal nos bioensaios com a concentração limite, estabelecida pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). A resolução 357/05 do CONAMA, para controlar e taxar os limites máximos de contaminantes na água define que o limite máximo da concentração total de níquel permitida em corpos de água doce é de 0,025 mg/L Ni. Assim, os organismos-teste foram expostos a três diferentes concentrações de cloreto de níquel diluído, sendo que, a primeira concentração foi de 0,0125 mg/L, ou seja, metade da concentração máxima definida pelo CONAMA. A segunda concentração utilizada, 0,025 mg/L é o próprio limite de concentração estabelecido pela resolução. Por fim, a terceira concentração utilizada foi de 0,050 mg/L, que consiste no dobro da concentração máxima total de níquel permitida em corpos de água doce... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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