269 resultados para Malocclusion Angle Class II


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Objectives: natural dentofacial changes and that induced by the Thurow modified extra oral appliance (TMEOA) were evaluated in this prospective study. Methodology: the data consisted of fifteen Class II division 1 children 7 to 10 years old, with anterior open bite and hiperdivergent facial pattern treated with the Thurow appliance and of fifteen Class II division 1 children followed longitudinally from 6 to 12 years of age without treatment (Burlington Growth Centre, Toronto University, Canada). The analyses were based in traditional measurements obtained in lateral cephalometric radiographs scanned with the aid of the software Radiocef Studio®. Radiographs were taken in the beginning and after 1 year of treatment for the treated group and at the 6, 9 and 12 years of age for the control group. Results: the data analysis showed that the TMEOA significantly reduced the SNA, ANB, AOBO, SNPOc SNPM, SGO/NMe, OJ e OB. On the other hand the appliance did not interfere with the SNB e SNPP. The natural growth promoted significant change in the ANB, AOBO, SNPOc, OJ e OB from 6 to 9 years and in the SNB, SNPOc e SGo/NMe from 9 to 12 years. The restriction of the maxillary growth (SNA), reduction of the skeletal discrepancy (ANB) and the reduction of the overjet (OJ) were significant with the treatment considering the natural growth as verified in the control group. Conclusion: the TMEOA corrected the skeletal Class II malocclusion by maxillary restriction, reducing the overjet, closing the anterior open bite and decreasing both the hyper divergent facial pattern and mandible plane inclination.

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The aim of this study was to evaluate the facial profile changes due to natural growth and induced by Herbst appliance and Bionator in the treatment of Class II, division 1 malocclusion. In order to do that, we used a sample of 90 lateral radiographs of 45 individuals in pre-pubertal stage, divided up in two experimental groups and one control. The first group, composed of 15 brazilian individuals, with initial mean age of 9.4 years, was treated with the Herbst appliance for a period of seven months. The second experimental group consisting of 15 brazilian individuals, initial mean age of 9.9 years has gone through bionator therapy for an average period of 21 months. The control group of 15 individuals, who were not treated orthodontically, comes up from the Burlington Growth Centre, University of Toronto, Canada. The intragroup comparison was performed using the Student t test and intergroup comparisons by ANOVA complemented by the Bonferroni test. The results have shown that only the group treated with the Herbst appliance presented significant changes in facial profile with improvement of its convexity and lower lip protrusion.

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Objective: To evaluate the long-term effects of the standard (Class II) Balters bionator in growing patients with Class II malocclusion with mandibular retrusion by using morphometrics (thin-plate spline [TPS] analysis). Materials and Methods: Twenty-three Class II patients (8 male, 15 female) were treated consecutively with the Balters bionator (bionator group). The sample was evaluated at T0, start of treatment; T1, end of bionator therapy; and T2, long-term observation (including fixed appliances). Mean age at the start of treatment was 10 years 2 months (T0); at posttreatment, 12 years 3 months (T1); and at long-term follow-up, 18 years 2 months (T2). The control group consisted of 22 subjects (11 male, 11 female) with untreated Class II malocclusion. Lateral cephalograms were analyzed at the three time points for all groups. TPS analysis evaluated statistical differences (permutation tests) in the craniofacial shape and size between the bionator and control groups. Results: TPS analysis showed that treatment with the bionator is able to produce favorable mandibular shape changes (forward and downward displacement) that contribute significantly to the correction of the Class II dentoskeletal imbalance. These results are maintained at a long-term observation after completion of growth. The control group showed no statistically significant differences in the correction of Class II malocclusion. Conclusions: This study suggests that bionator treatment of Class II malocclusion produces favorable results over the long term with a combination of skeletal and dentoalveolar shape changes.

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Because it still brings polemic among the professionals, it was mention once more, in this literature review, the theme that aims to define the appropriate timing to approach the bad occlusions of Class II, and also when it would the right opportunity to treat them, in way that would convey to the patient consistent, stable results in a long term. These are important aspects to be taken into consideration by orthodontists, either by those who defend the early treatment or by those who defend the late treatment. Therefore, the present study aims to aid the clarification of daily doubts regarding this aspect.

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INTRODUÇÃO: as oclusopatias estão entre os principais problemas de saúde bucal em todo o mundo, juntamente com a cárie dentária e a doença periodontal, e vários índices têm sido utilizados para registrá-las. OBJETIVOS: verificar a prevalência de oclusopatias utilizando a Classificação de Angle e o Índice de Estética Dentária (DAI), sua severidade e a necessidade de tratamento ortodôntico registradas pelo DAI, e comparar os resultados de ambos os índices, visando correlacionar o padrão dos dados coletados e a viabilidade de utilizá-los de forma conjunta. MÉTODOS: a amostra consistiu de 734 escolares com idade de 12 anos, de ambos os sexos, da rede pública do município de Lins/SP. Foram realizados exames nos pátios das escolas com utilização de sondas IPC a olho nu. RESULTADOS: pela Classificação de Angle, encontrou-se 33,24% das crianças com oclusão normal e 66,76% com má oclusão. Pelo DAI, observou-se que 65,26% das crianças apresentavam-se sem anormalidades ou com más oclusões leves. A má oclusão definida esteve presente em 12,81%, a má oclusão severa foi observada em 10,90% e a muito severa ou incapacitante em 11,03%. A maioria das crianças (70,57%) apresentou relação molar normal, e o overjet maxilar anterior foi a alteração mais frequentemente observada. No cruzamento dos índices houve semelhanças e divergências. CONCLUSÃO: o DAI não foi sensível a alguns problemas de oclusão detectados pela Classificação de Angle, e a recíproca foi verdadeira, demonstrando que ambos os índices possuem pontos distintos na detecção das oclusopatias, podendo ser utilizados de forma reciprocamente complementar.

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OBJETIVO: o presente trabalho propôs-se a comparar o perfil tegumentar pós-operatório de pacientes Classe II, Padrão Face Longa, submetidos ao tratamento ortodôntico-cirúrgico, com os parâmetros descritos na análise cefalométrica de Legan e Burstone. METODOLOGIA: 32 telerradiografias pós-cirúrgicas, com um mínimo de 6 meses de acompanhamento, foram submetidas a traçado manual (repetido 4 vezes) e digitalização (também repetida 4 vezes) no programa DFPlus para análise cefalométrica. RESULTADOS: os resultados permitiram verificar que 9 das 11 medidas avaliadas encontravam-se estatisticamente diferentes da norma avaliada; contudo, ao se verificar o desvio padrão permitido na norma, os achados deste trabalho situam-se dentro da mesma, com exceção do ângulo mentocervical. CONCLUSÃO: as condições experimentais deste estudo permitiram concluir que, embora a população estudada tenha obtido resultados estéticos-funcionais satisfatórios, não se enquadrou nas normas da análise de Legan e Burstone, o que indica que a avaliação após a cirurgia ortognática deve ser principalmente clínica e que a estética facial não está totalmente relacionada com as medidas préestabelecidas na análise cefalométrica.

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OBJETIVO: o presente ensaio científico põe em pauta o efeito imediato da distalização unilateral de molares superiores, lançando mão do distalizador intrabucal Pendex de ação unilateral. METODOLOGIA: o estudo prospectivo foi conduzido em três pacientes na dentadura permanente madura, no estágio de adolescência, que apresentavam uma má oclusão Classe II, subdivisão. O aparelho Pendex foi instalado com a mola distalizadora de TMA, construída apenas no lado direito. A metodologia baseou-se nas radiografias panorâmicas inicial e pós-distalização para quantificar a inclinação axial mesiodistal dos molares superiores. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram que os molares do lado esquerdo mantiveram sua inclinação mesiodistal inicial, sugerindo ancoragem, enquanto os molares do lado direito foram inclinados para distal, à semelhança do que ocorre com a distalização simétrica dos molares superiores, obtida com o aparelho Pendex convencional. Os primeiros molares foram inclinados 11,5º, enquanto os segundos molares foram inclinados 21º para distal.

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OBJETIVO: avaliar o efeito da retração anterior sobre o ponto A sagital e verticalmente, bem como a correlação e a previsibilidade do comportamento dessas estruturas. METODOLOGIA: sessenta telerradiografias em norma lateral foram usadas, tomadas no início e no final do tratamento ortodôntico corretivo, a partir de 30 pacientes (22 feminino e 8 masculino) com idade entre 10 e 17 anos antes do tratamento, com má oclusão de Classe II, divisão 1 ou Classe I, que foram submetidos às extrações dos quatro primeiros pré-molares ou somente dois primeiros pré-molares superiores. Além das variáveis .1NA,1-NA, 1.PP e 1-A, mensurações lineares horizontais e verticais foram feitas em relação a uma linha de referência construída a partir da linha SN menos 7º e uma linha perpendicular a ela. Todos os dados foram mensurados duas vezes, e as médias foram submetidas ao teste t emparelhado, de correlação linear e de regressão. RESULTADOS: em média, o ponto A retraiu 0,71mm e movimentou para baixo 2,38mm, seguindo 1,03mm e 4,13mm de retração, respectivamente, do ápice radicular e da borda incisal, e 2,35mm de extrusão dentária. A retração do ponto A apresentou correlação positiva em relação ao ápice radicular (r = 0,75; alfa < 0,0001) e em relação à retração da borda incisal (r = 0,70; alfa < 0,0001), mostrando um comportamento ântero-posterior previsível. CONCLUSÕES: concluiu-se que o ponto A retraiu-se e movimentou-se para baixo seguindo o dente, e a retração do ponto A em relação aos incisivos foi previsível.

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Neste artigo é descrito o caso clínico de um paciente adulto, sem crescimento, com má oclusão de Classe II, divisão 2, tratado com um splint maxilar modificado. Foi exercida força extra-bucal com direção de tração parietal com força de 400 gramas, com uso diário de 14 horas durante 1 ano. Com este aparelho removível corrigiu-se completamente a relação de Classe II dos molares e pré-molares, levando estes dentes à oclusão normal, não havendo extrusão dentária, mantendo constante o plano mandibular. Após a correção dos dentes posteriores com o splint maxilar modificado, utilizou-se aparelhagem fixa convencional para corrigir as inclinações dos dentes anteriores e finalizar o caso.

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Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar a discrepância de tamanho dentário, na oclusão normal e nos diferentes tipos de más oclusões e a sua relação com as medidas que determinam a forma de arco e o posicionamento dentário na região anterior. Para tanto, foram estudados 185 pares de modelos de gesso, divididos em 4 grupos: Grupo 1 (composto por 41 pares com Oclusão Normal, sendo 20 do gênero masculino e 21 do gênero feminino); Grupo 2 (composto por 44 pares com má oclusão de Classe I, divisão 1, sendo 22 do gênero masculino e 22 do gênero feminino); Grupo 3 (composto por 54 pares com má oclusão de Classe II, sendo 28 do gênero masculino e 26 do gênero feminino) e Grupo 4 (composto por 46 pares com Classe III, sendo 23 do gênero masculino e 23 do gênero feminino). Observou-se que não ocorreu dimorfismo sexual entre as discrepâncias de tamanho dentário e os diferentes tipos de oclusão dentária; as proporções estabelecidas por Bolton não se aplicaram ao grupo com Oclusão Normal; na Oclusão Normal, Classe I, Classe II e Classe III, houve um predomínio de excesso dentário total (RAZ12) no arco inferior; na Classe I houve uma igualdade na distribuição de excesso dentário anterior (RAZ6) nos arcos superior e inferior; na Oclusão Normal, Classe II e Classe III, ocorreu um predomínio de excesso dentário anterior (RAZ6) no arco inferior, em relação ao arco superior; os excessos dentários não contribuíram na ocorrência das más oclusões e as discrepâncias total e anterior (RAZ12 e RAZ6) não interferiram diretamente nas larguras e comprimentos dos arcos, bem como no posicionamento dos dentes anteriores.

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Aim: To assess orthodontic intrusion effects on periodontal tissues in dogs' pre-molars with class III furcations treated with open flap debridement (OFD) or with guided tissue regeneration (GTR) associated to bone autograft (BA).Material and Methods: Class III furcations were created in the pre-molars of seven mongrel dogs. After 75 days, teeth were randomly treated with OFD or GTR/BA. After 1 month, metallic crowns were assembled on pre-molars and connected apically to mini-implants by nickel-titanium springs. Teeth were randomly assigned to orthodontic intrusion (OFD+I and GTR/BA+I) groups or no movement (OFD and GTR/BA) groups. Dogs were sacrificed after 3 months of movement and 1 month retention.Results: All class III furcations were closed or reduced to class II or I in the intrusion groups, while 50% of the lesions in non-moved teeth remained unchanged. Intruded teeth presented higher probing depth and lower gingival marginal level than non-moved teeth (p < 0.01). Clinical attachment gain was reduced in the intrusion groups by the end of retention (p < 0.05). OFD+I presented smaller soft tissue area and larger bone tissue area than other groups (p < 0.05).Conclusion: Orthodontic intrusion with anchorage via mini-implants improved the healing of class III furcation defects after OFD in dogs. GTR/BA impaired those results.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJECTIVE: This prospective clinical study was conducted with the purpose of evaluating the influence of the banded Herbst appliance on dental changes during the early treatment of Class II malocclusion. METHOD: The sample consisted of 15 prepubertal subjects (12 boys and 3 girls, initial age: 9 years and 6 months) who were treated with the Herbst appliance. Treatment effects were compared with those of a Class II Division 1 group of 15 subjects (8 boys and 7 girls, mean initial age 9 years and 1 month), not treated orthodontically. Statistical analysis was performed using Student t-test with 5% significance level. RESULTS: The results showed that treatment with the banded Herbst appliance in the mixed dentition stage tended to upright maxillary incisors (mean: 4.14°). The maxillary molars were distalized and intruded significantly (mean 2.65 mm and 1.24 mm, respectively), the lower incisors slightly protruded anteriorly (mean 1.64 mm) and the molars showed no significant changes in the horizontal and vertical directions. Furthermore, significant improvements were noted in overbite (1.26 mm), overjet (4.8 mm) and molar relationship (12.08 mm). CONCLUSIONS: Changes in the upper dental arch were found to be greater than changes in the lower arch. Furthermore, mandibular anchorage loss was reduced due to the anchorage system used in the study.

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OBJECTIVE: The present prospective clinical study was designed in order to evaluate horizontal and vertical skeletal alterations induced by the use of Herbst appliance in individuals with Class II, division 1 malocclusion during mixed dentition stage. METHODS: The sampling consisted of 15 pre-pubertal individuals (12 boys and 3 girls; initial age 9 years and 6 months), who were treated with Herbst appliance for a period of 7 months. The effects of the treatment were compared to a group of 15 individuals with Class II, division 1 malocclusion (8 boys and 7 girls, initial age averaged 9 years and 1 month), orthodontically untreated, who were followed up for a period of 12 months. Statistical analysis was performed with Student's t-test with significance level at 5%. RESULTS: It was showed that the treatment with Herbst appliance in mixed dentition stage has restricted maxilla growth. Mandibular and palatal planes have not undergone significant alteration; however, anterior and posterior facial heights have increased significantly. Facial convexity and maxillomandibular relationship were altered positively. Mandible has positioned significantly forward and its effective length increased 2.5 times more than the increase observed in control group. CONCLUSION: It was possible to conclude that Herbst appliance was able to provide satisfactory results in individuals during mixed dentition stage.

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Este estudo avaliou a ocorrência de más oclusões esqueléticas apresentadas pelos pacientes do Centro de Pesquisa e Tratamento das Deformidades Bucofaciais (CEDEFACE), na cidade de Araraquara, SP, Brasil. Foram avaliados prontuários de 381 pacientes com deformidades dentoesqueléticas, que fizeram tratamento combinado ortodôntico-cirúrgico no período entre 2000 e 2006. Após a seleção da amostra (método de conveniência), baseado nos dados da documentação pré e pós-cirúrgica, o número de pacientes foi reduzido para 171. Para classificação do levantamento, considerou-se a discrepância ântero-posterior (Classe I, II e III), raça, idade, gênero, ausência ou presença de assimetria, excesso vertical maxilar e biprotrusão maxilar, além de determinar em qual base óssea o procedimento cirúrgico foi realizado. As documentações dos pacientes foram analisadas por um examinador previamente calibrado pelo processo de repetição até que o método fosse considerado adequado (correlação intraclasse >0,94). A idade média dos pacientes foi de 23,59 anos (DP 6,93), a maioria do gênero feminino (102 pacientes) e leucoderma (160 pacientes). A má oclusão mais prevalente foi a Classe III (81 pacientes). A assimetria, o excesso maxilar vertical e biprotrusão maxilar estavam presentes em 54, 33, e 7 pacientes, respectivamente. Na maioria dos casos, as cirurgias para correção de deformidades dentoesqueléticas foram combinadas, envolvendo os dois maxilares. Com base nos resultados, conclui-se que a Classe III foi a deformidade esquelética mais prevalente e a Classe I a menos prevalente. em geral, a prevalência de deformidades esqueléticas foi maior entre as mulheres e a maioria dos pacientes apresentou uma combinação de problemas maxilares e mandibulares, o que interfere diretamente na decisão sobre o plano de tratamento mais adequado. Houve uma maior incidência de assimetria na Classe III esquelética; o excesso vertical ocorreu de forma semelhante na Classe II e III e a biprotrusão teve baixa incidência entre as más oclusões avaliadas.