359 resultados para Infusions, Intravenous
Resumo:
Digestion affects acid-base status, because the net transfer of HCl from the blood to the stomach lumen leads to an increase in HCO3- levels in both extra- and intracellular compartments. The increase in plasma [HCO3-], the alkaline tide, is particularly pronounced in amphibians and reptiles, but is not associated with an increased arterial pH, because of a concomitant rise in arterial Pco(2) caused by a relative hypoventilation. In this study, we investigate whether the postprandial increase in Paco(2) of the toad Bufo marinus represents a compensatory response to the increased plasma [HCO3-] or a state-dependent change in the control of pulmonary ventilation. To this end, we successfully prevented the alkaline tide, by inhibiting gastric acid secretion with omeprazole, and compared the response to that of untreated toads determined in our laboratory during the same period. In addition, we used vascular infusions of bicarbonate to mimic the alkaline tide in fasting animals. Omeprazole did not affect blood gases, acid-base and haematological parameters in fasting toads, but abolished the postprandial increase in plasma [HCO3-] and the rise in arterial Pco(2) that normally peaks 48 h into the digestive period. Vascular infusion of HCO3-, that mimicked the postprandial rise in plasma [HCO3-], led to a progressive respiratory compensation of arterial pH through increased arterial Pco(2) Thus, irrespective of whether the metabolic alkalosis is caused by gastric acid secretion in response to a meal or experimental infusion of bicarbonate, arterial pH is being maintained by an increased arterial Pco(2). It seems, therefore, that the elevated Pco(2), occuring during the postprandial period, constitutes of a regulated response to maintain pH rather than a state-dependent change in ventilatory control. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Digestion is associated with gastric secretion that leads to an alkalinisation of the blood, termed the alkaline tide. Numerous studies on different reptiles and amphibians show that while plasma bicarbonate concentration ([HCO3-](pl)) increases substantially during digestion, arterial pH (pHa) remains virtually unchanged, due to a concurrent rise in arterial PCO2 (PaCO2) caused by a relative hypoventilation. This has led to the suggestion that postprandial amphibians and reptiles regulate pHa rather than PaCO2.Here we characterize blood gases in the South American rattlesnake (Crotalus durissus) during digestion and following systemic infusions of NaHCO3 and HCl in fasting animals to induce a metabolic alkalosis or acidosis in fasting animals. The magnitude of these acid-base disturbances were similar in magnitude to that mediated by digestion and exercise. Plasma [HCOT] increased from 18.4+/-1.5 to 23.7+/-1.0 mmol L-1 during digestion and was accompanied by a respiratory compensation where PaCO2 increased from 13.0+/-0.7 to 19.1+/-1.4 mm Hg at 24 h. As a result, pHa decreased slightly, but were significantly below fasting levels 36 h into digestion. Infusion of NaHCO3 (7 mmol kg(-1)) resulted in a 10 mmol L-1 increase in plasma [HCO3-] within 1 h and was accompanied by a rapid elevation of pHa (from 7.58+/-0.01 to 7.78+/-0.02). PaCO2, however, did not change following HCO3- infusion, which indicates a lack of respiratory compensation. Following infusion of HCl (4 mmol kg(-1)), plasma pHa decreased by 0.07 units and [HCO3-](pl) was reduced by 4.6 mmol L-1 within the first 3 h. PaCO2, however, was not affected and there was no evidence for respiratory compensation.Our data show that digesting rattlesnakes exhibit respiratory compensations to the alkaline tide, whereas artificially induced metabolic acid-base disturbances of same magnitude remain uncompensated. It seems difficult to envision that the central and peripheral chemoreceptors would experience different stimuli during these conditions. One explanation for the different ventilatory responses could be that digestion induces a more relaxed state with low responsiveness to ventilatory stimuli. (C) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The mode of action of annexin A1 (ANXA1) is poorly understood. By using rapid subtraction hybridization we studied the effects of human recombinant ANXA1 and the N-terminal ANXA1 peptide on gene expression in a human larynx cell line. Three genes showed strong downregulation after treatment with ANXA1. In contrast, expression of CCR10, a seven transmembrane G-protein coupled receptor for chemokine CCL27 involved in mucosal immunity, was increased. Moreover the reduction in CCR10 expression induced by ANXA1 gene deletion was rescued by intravenous treatment with low doses of ANXA1. These findings provide new evidence that ANXA1 modulates gene expression. (c) 2006 Federation of European Biochemical Societies. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.
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Volatile sulphur compounds (VSC) are the gases mainly responsible for halitosis (bad breath). The aim of this research was to evaluate the effects of medicinal plants on halitosis control. Two commonly used plants were tested: Curcuma zedoaria and Camellia sinensis (green tea). These plants were prepared as an aqueous solution and used as mouthwashes, compared with a standard mouthwash of 0.12% chlorhexidine gluconate and a placebo (water). The experiment was conducted with 30 volunteers from the School of Dentistry of Sao Jose dos Campos, Univ. Estadual Paulista - UNESP, SP, Brazil. Each volunteer tested the four mouthwashes. The Cysteine Challenge Method, modified for this study, was used for initial breath standardization. Four breath assessments were conducted after volunteers rinsed orally with acetylcysteine: one before the test mouthwash was used; the second, one minute after its use; a third 90 minutes later; and the last 180 minutes later. The results showed that chlorhexidine gluconate lowered VSC production immediately, and that this effect lasted up to 3 hours, while the tested plants had immediate inhibitory effects but no residual inhibitory effects on VSC. We concluded that Curcuma zedoaria and Camellia sinensis, prepared as infusions and used as mouthwashes, did not have a residual neutralizing effect on VSC.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Lithraea molleoides(Vell.) (Anacardiaceae) é uma árvore encontrada no Brasil, Paraguai, Bolívia, Uruguai, Argentina e Chile. É popularmente usada na forma de extrato alcoólico, decocção e infusão para o tratamento de tosse, bronquite, artrite, doenças do sistema digestivo, como diurético, tranqüilizante, hemostático e tônico. O objetivo do presente estudo foi a extração do óleo essencial dos frutos maduros, folhas e outras partes aéreas da planta e o rendimento do mesmo; a identificação e quantificação dos principais componentes e a determinação da atividade antimicrobiana. O rendimento do óleo essencial dos frutos maduros foi de 1%, entretanto, não foi encontrado óleo essencial nas partes aéreas da planta. A análise do óleo essencial por cromatografia gasosa com espectrometria de massa, mostrou a presença de limoneno (89,89%), alfa-pineno (3,48%), beta-pineno (2,63%), alfa-terpineol (1.27%), mirceno (0,64%), sabineno (0,54%), 4-terpineol (0,28%), canfeno (0,22%) e delta-3-careno (0,13%). O óleo essencial foi ativo contra algumas bactérias Gram positivas e leveduras testadas e não apresentou atividade contra bactérias Gram negativas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A manutenção de concentração sangüínea alvo-controlada em níveis aproximadamente constantes do propofol é uma técnica que pode ser empregada de modo simplificado na sala de cirurgia. A finalidade desta pesquisa é comparar clínica e laboratorialmente a infusão de propofol em crianças usando os atributos farmacocinéticos de Short e de Marsh. MÉTODO: Foram estudados 41 pacientes com a idade de 4 a 12 anos, de ambos os sexos, estado físico ASA I ou II, distribuídos em dois grupos S (20 pacientes) e M (21 pacientes). No Grupo S utilizaram-se os atributos farmacocinéticos de Short, e no Grupo M, os atributos farmacocinéticos de Marsh. A indução anestésica foi feita com bolus de alfentanil 30 µg.kg-1, propofol 3 mg.kg-1 e pancurônio, 0,08 mg.kg-1 por via venosa. Procedeu-se a intubação traqueal e a manutenção com N2O/O2 (60%) em ventilação controlada mecânica. No grupo S a infusão de propofol foi de 254 (30 min) seguido de 216 µg.kg-1.min-1 por mais 30 min. No grupo M a infusão de propofol foi de 208 (30 min) seguido de 170 µg.kg-1.min-1 por mais 30 min. Através do atributo farmacocinético específico a cada grupo a meta foi a obtenção da concentração-alvo de 4 µg.kg-1 de propofol. Foram colhidas três amostras sangüíneas (aos 20, 40 e 60 minutos) para a dosagem do propofol pelo método da Cromatografia Líquida de Alta Performance. RESULTADOS: Os Grupos S e M foram considerados similares quanto à idade, altura, peso e sexo (p > 0,05). Não houve diferença estatística significativa entre os dois grupos estudados para os parâmetros: PAS, PAD, FC, FiN2O, SpO2 da hemoglobina e P ET CO2 no final da expiração. A comparação entre grupos no número de bolus repetidos de alfentanil não foi estatisticamente significativa. O índice bispectral (BIS) não apresentou diferença estatisticamente significativa entre M0 (vigília) e os demais momentos em ambos os grupos. Os valores Medianos da Performance do Erro (MPE) e os valores Medianos Absolutos da Performance do Erro (MAPE) mostraram diferenças estatísticas significativas entre os grupos no momento 60. Valores medianos da concentração sangüínea de propofol (µg.kg-1) mostraram diferenças estatísticas significativas entre M e S no momento 60 e entre os momentos 40 e 60 no grupo S. CONCLUSÕES: A anestesia com propofol usando os atributos farmacocinéticos de Marsh (Grupo M) apresentou menor erro no cálculo da concentração-alvo de propofol de 4 µg.kg-1. Além disso, utiliza menor quantidade de propofol para obter resultados clínicos semelhantes. Por todas essas qualidades deve ser a preferida para uso em crianças ASA I e com idades entre 4 e 12 anos.
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Avaliou-se a ação antiarrítmica do isofluorano em cães submetidos a arritmias ventriculares pelo uso de cloreto de bário, utilizando-se de seis cães, machos e fêmeas, que receberam uma dose de 3mg/kg de peso IV de cloreto de bário a 2,5% (G1). O mesmo protocolo foi repetido, nos mesmos animais, sob anestesia geral com isofluorano (G2). Usou-se a eletrocardiografia computadorizada para avaliar o ritmo cardíaco, a duração e/ou amplitude das ondas e os intervalos eletrocardiográficos. Não se verificou alteração no ritmo cardíaco em G2, diferente de G1, que apresentou freqüentes arritmias ventriculares na forma de bigeminismo e taquicardia ventricular multifocal. Houve diferença significativa entre os grupos em relação à freqüência cardíaca nos minutos iniciais de observação, quando ocorreu aumento na freqüência cardíaca em G1. A utilização do isofluorano conferiu ação antiarrítmica em cães com arritmias induzidas pelo cloreto de bário, reforçando suas indicações a pacientes com risco considerável de desenvolvimento de arritmias ventriculares.
Resumo:
Utilizaram-se 12 cães, machos, distribuídos em quatro grupos (G) experimentais, selecionados de acordo com o tempo de fluidoterapia com solução fisiológica 0,9%: G1 (sem fluidoterapia), G2 (uma hora de fluidoterapia antes da cisplatina), G3 (uma hora de fluidoterapia antes da cisplatina e uma hora após) e G4 (duas horas de fluidoterapia antes da cisplatina e uma após). Todos os animais receberam a cisplatina (70mg/m²), pela via intravenosa, sendo os ciclos de quimioterapia realizados em intervalos de três semanas, num total de três ciclos. O ondansetron (0,4mg/kg) foi administrado pela via intravenosa, a cada oito horas, no dia da quimioterapia e, a seguir, a cada 12 horas, por dois dias. O methimazole (40mg/kg) foi pela via oral, 30 minutos antes da cisplatina e quatro horas após. Avaliaram-se os parâmetros hematológicos, bioquímicos, urinários e dosagem de tiroxina e triiodotironina a cada sete dias até o término do experimento. Esse protocolo foi eficaz e seguro em cães que permaneceram sob fluidoterapia durante duas a três horas. Os animais que não receberam fluidoterapia e os que ficaram somente uma hora sob infusão intravenosa de solução fisiológica apresentaram alterações que resultaram em não-recomendação do protocolo.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Seis cães adultos, de raças e sexos variados, com peso de 13,3±3,4kg (média±DP), foram utilizados no estudo. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina (0,1mg/kg, IV) e, após 30 minutos, foram aleatoriamente submetidos à anestesia epidural com um dos seguintes tratamentos: lidocaína 2% 0,25ml/kg (controle); neostigmine 0,01mg/kg+lidocaína (NEO); metadona 0,3mg/kg+lidocaína (MET). Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos com intervalo mínimo de uma semana. Foram mensuradas as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), o tempo para a perda do reflexo interdigital, a duração e a altura do bloqueio sensitivo, durante um período de 90 minutos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nos valores de FC, PAS e FR, bem como na duração do bloqueio sensitivo e no tempo para a perda do reflexo interdigital. No grupo MET, houve diminuição de FC dos 30 aos 90 minutos em relação ao valor basal. Bloqueio sensitivo mais cranial também foi observado em MET. A associação de neostigmine ou metadona não prolongou o período hábil de anestesia epidural produzido pela lidocaína em cães. A metadona, mas não o neostigmine, parece estender mais cranialmente o bloqueio epidural pela lidocaína.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)