717 resultados para Hevea brasiliensis
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This work assessed the performance of membranes made of natural latex extracted from Hevea brasiliensis prepared with three different methods: polymerized immediately after collection without the use of ammonia (L1); polymerized after preservation in ammonia solution (L2); and polymerized after storage in ammonia, followed by Soxhlet technique for the extraction of substances (L3). Polytetrafluoroethylene (PTFE) membrane was used as control. Two 10-mm diameter bone defects were surgically made in the calvaria of thirty adult male New Zealand rabbits. Defects (total n = 60) were treated with guided bone regeneration (GBR) using L1, L2, L3 or PTFE membranes (n = 15 for each membrane). Ten animals were euthanized after 7, 20 and 60 days postoperatively so that five samples (n = 5) of each treatment were collected at each time, and bone regeneration was assessed microscopically. The microscopic analysis revealed defects filled with blood clot and new bone formation at the margins of the defect in all 7-day samples, while 20-day defects were mainly filled with fibrous connective tissue. After 60 days defects covered with L1 membranes showed a significantly larger bone formation area in comparison to the other groups (P < 0.05, ANOVA, Tukey). Additionally, bone tissue hypersensitization for L1 and PTFE membranes was also investigated in six additional rabbits. The animals were subjected to the same surgical procedure for the confection of one 10-mm diameter bone defect that was treated with L1 (n = 3) or PTFE (n = 3). Fifty-three days later, a second surgery was performed to make a second defect, which was treated with the same type of membrane used in the first surgery. Seven days later, the animals were euthanized and samples analyzed. No differences among L1 and PTFE samples collected from sensitized and non-sensitized animals were found (P > 0.05, Kruskal-Wallis). Therefore, the results demonstrated that latex membranes presented performance comparable to PTFE membranes, and that L1 membranes induced higher bone formation. L1 and PTFE membranes produced no hypersensitization in the bone tissue.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O sucesso do desenvolvimento da dinâmica das formações vegetais depende das relações estabelecidas entre as espécies vegetais com outros organismos e com o meio físico. Tais relações estão sujeitas a situações de estresse, podendo esse ser de caráter abiótico, como condições elevadas de radiação solar e temperatura e déficit hídrico ou de caráter biótico, como a herbivoria e o ataque de patógenos. Dessa maneira, em virtude à necessidade de um sistema de defesa, as plantas utilizam compostos químicos, como compostos fenólicos e ligninas, para se desenvolverem com proteção. Os compostos fenólicos são compostos oriundos do metabolismo secundário vegetal e ocorrem na parede celular dos tecidos vegetais, constituindo assim uma rápida linha de defesa vegetal a lesões e infecções e funcionando como substrato para atuação de enzimas de defesa como peroxidases e polifenoloxidases. Junto com a atuação dos compostos fenólicos, as ligninas fornecem à planta maior resistência mecânica e impermeabilidade suficiente aos vasos condutores do xilema, proporcionando, assim, desde um fundamental auxílio aos vegetais na conquista do ambiente terrestre até o estabelecimento de uma barreira protetora eficiente contra o ataque de microorganismos. Assim, por meio da extração e análise dos teores de compostos fenólicos e de ligninas de porção de raiz, caule, ápice caulinar e folhas maduras e imaturas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Lecythis pisonis Cambess, Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., classificou-se como espécies pioneiras Erythrina speciosa Andrews, Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Pachira aquatica Aubl... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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As formações vegetais são altamente dinâmicas e dependem principalmente da taxa de crescimento das espécies vegetais, entretanto, esta está intimamente relacionada e suscetível a estresses abióticos, como elevada ou baixa radiação solar, temperaturas extremas, e bióticos, como taque de patógenos e de herbívoros, o que faz com que as plantas necessitem de um sistema de defesa altamente eficiente o qual consiste na atuação de compostos secundários, e de enzimas como por exemplo peroxidases e polifenoloxidases. A atividade das peroxidases constitui a mais importante via do sistema de defesa vegetal a patógenos no que se refere a cicatrização de ferimentos e à herbivoria, propiciando um aumento da lignificação nos tecidos lesados, o que aumenta a resistência dos mesmos, dificultando assim a ocorrência de novas lesões. Quanto às polifenoloxidases, também pertencentes ao grupo das oxidorredutases, são enzimas que também atuam diretamente na via de defesa das plantas ao ataque de patógenos e na cicatrização de ferimentos e processos de senescência. Por meio da extração e análise da atividade de Peroxidases e Polifenoloxidases em porção de raiz, caule, ápice e em folhas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., obteve-se comportamento pioneiro para as espécies Eugenia uniflora L., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell. e Psidium guajava L., e comportamento não-pioneiro para as espécies Erythrina speciosa Andrews, Hevea brasiliensis M. Arg., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch e Pachira aquatica Aubl.. Dessa maneira foi possível verificar que a análise da atividade peroxidásica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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As plantas apresentam moléculas que detectam a luz, entre elas estão os fitocromos que detectam mudanças na qualidade da luz nas regiões de vermelho (V) e vermelho-extremo (VE). O fitocromo age no crescimento das plantas possibilitando-as perceber o sombreamento por outras plantas, o que pode ocasionar no processo de estiolamento, ou seja, alongamento do caule. Assim, conforme aumenta o sombreamento, a razão V:VE diminui. Nas plantas de sol, quanto maior a proporção de VE, maior a taxa de estiolamento, enquanto que as plantas de sombra mostram pouca ou nenhuma redução na taxa de alongamento dos caules. Na sucessão florestal as plantas podem ser classificadas como pioneiras, sendo aquelas dependentes de luz e intolerantes à sombra, e as de transição ou clímax, que são tolerantes à sombra. Assim, este trabalho teve o intuito de analisar o processo de estiolamento de plântulas de espécies arbóreas nativas selecionadas, mantidas em condições de luz diferentes e correlacionar com a classe seral correspondente citada na literatura. As seguintes espécies foram analisadas: Bixa orellana, Caesalpinia peltophoroides, Dalbergia nigra, Erythrina speciosa, Eugenia uniflora, Hevea brasiliensis, Hymenaea courbaril, Licania tomentosa, Pachira aquatica, Piptadenia gonoacantha, Psidium guajava, Schizolobium parahyba. Todos os experimentos foram desenvolvidos no jardim experimental da UNESP de Rio Claro. As espécies foram expostas a seis condições luminosas diferentes, com razão V:VE de: 0,1; 0,19; 0,21; 0,35; 1,15 e 1,17. E radiação solar incidente de: 3,16UM; 44,78UM; 27,7UM; 73,54UM; 1987,00UM; 1453,00UM. Foram tiradas medidas do comprimento dos hipocótilos e epicótilos. Posteriormente foram realizadas análises estatísticas com nível de significância de 5%. As espécies consideradas pioneiras foram D. nigra e S. parahyba. E as espécies classificadas como não pioneiras foram:... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Cecropia pachystachya is a plant native to the states of Mato Grosso and São Paulo, usually found in rubber tree plantations. The goals of this study were to verify: a) whether the presence of C. pachystachya in rubber tree plantations influences the occurrence of mites in rubber trees; b) whether it can be used as a reservoir of predaceous mites; c) whether it serves as an alternative host for Leptopharsa heveae during the natural senescence of rubber trees. This study was conducted in two rubber tree plantations in São José do Rio Preto, in the state of São Paulo, Brazil. One of them had numerous naturally growing individuals of C. pachystachya, while the other was free of spontaneous plants. We registered high richness of predaceous mites on C. pachystachya, but only 37.5% of them were found on rubber trees, which reveals low displacement rate of mites between the plants. Among the species that were common to both plants, only the predaceous Zetzellia agistzellia and the phytophagous mites Allonychus brasiliensis and Eutetranychus banksi were influenced by the presence of C. pachystachya. The incidence of L. heveae did not differ between the plantations under study and, moreover, C. pachystachya was not used as an alternative host by this insect, since no individuals were registered on its leaves during the natural senescence of rubber trees.
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Sucrose esters are biodegradable, non pollutant and safe for health; moreover, they have shown great potential in the pest control. We tested a crude mix of sucrose esters on the survivorship and oviposition of Calacarus heveae Feres (Acari: Eriophyidae) females, an important rubber tree pest mite. The females were collected from rubber leaflets of the GT 1 and RRIM 600 clones. The mites were kept on stock arenas placed in rearing chamber at 28 + 0,1°C, 80 + 10% of relative humidity and 12h of light phase about two weeks before the assays. After this period, the mites were transferred to assay arenas made with leaflets from the same clone of stock arenas. The survivorship of females sprayed with sucrose esters in the concentrations of 1, 2, 3 and 4 g/L and their oviposition effect with 0.5 and 1 g/L were analyzed. The mites sprayed with 4 g/L had about 80% of mortality, while those with 1 g/L around 60%. All mites that died in the treatments with sucrose ester became dark with wrinkled tegument and decreased their body volume, suggesting dehydration. We also observed the efficacy of 1 g/L concentration to decrease the female oviposition in about 50%, in the third day after spraying. No differences were observed in the mortality and oviposition between females kept on both clones.
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The determination of foliar chlorophyll content is a characteristic that interests ecophysiologists and rural producers. With consideration for practical uses as well as scientific publications, our present work aims to establish equations, for rubber tree leaves, that can convert arbitrary units of expressing chlorophyll content to the international system. Chlorophyll a (Chla), chlorophyll b (Chlb), and total chlorophyll (Chltot) were obtained from intact leaves using a portable chlorophyll detecting instrument. Leaves from different positions on the plant, at various stages of maturity, and representing a large spectrum of pigment concentrations, were collected and analyzed in the field using the Clorofil OG Falkner ® instrument, through four evaluations in forty-five medium leaflets. At the laboratory, leaflets underwent a process of pigment extraction. They were incubated in a water-bath with dimethylsulfoxide (DMSO), dosed in molecular absorption spectrophotometer, and converted into pigment content per unit of fresh weight using conventional equations. The data were evaluated according to the Pearson correlation coefficient and tested with different regression models. For all variables, the linear fit is the most adequate, with correlation coefficients (r) 0.74 for Chlb and 0.88 for Chla and Chltott.