434 resultados para Frequência cardíaca de repouso
Resumo:
Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A técnica de analgesia multimodal, por meio da infusão contínua de fármacos, pode ser empregada para diminuir a incidência de sensibilização central durante a anestesia. Avaliaram-se as características cardiorrespiratórias, durante o procedimento de artroscopia de joelho, em cães anestesiados com isofluorano e monitorados por meio do índice biespectral, submetidos à infusão contínua de morfina ou fentanil, associada à lidocaína e cetamina. Utilizaram-se 16 cães adultos, machos ou fêmeas, os quais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos, denominados MLK - que recebeu morfina (3,3μg/kg/min), lidocaína (50μg/kg/min) e cetamina (10μg/kg/min) ou FLK - em que foi substituída a morfina pelo fentanil (0,03μg/kg/min). Os cães foram pré-tratados com levomepromazina (0,5mg/kg IV), induzidos à anestesia com propofol (5mg/kg) e mantidos com isofluorano, ajustando-se a concentração para obterem-se valores de índice biespectral entre 55 e 65. As mensurações da frequência cardíaca (FC), dos parâmetros eletrocardiográficos (ECG), das pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), da tensão de dióxido de carbono expirado (EtCO2), da saturação de oxi-hemoglobina (SpO2), da frequência respiratória (FR) e da temperatura esofágica (T) iniciaram-se 30 minutos após a indução (M0) e continuaram após o início da infusão das soluções, em intervalos de 15 minutos (M15 a M75). Diferenças entre os grupos foram registradas para duração do complexo QRS (M60), para FC e T, entre M30 e M75, com MLK apresentando médias maiores que FLK, que registrou médias maiores que MLK para a SpO2 (M60), para os intervalos QT (M30 e M75) e RR (M0, M60 e M75). Concluiu-se que o emprego de morfina ou fentanil, associados à lidocaína e cetamina, promove efeitos semelhantes e não compromete as características avaliadas.
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Contextualização:Ações concêntricas apresentam maior estresse cardiovascular quando comparadas às excêntricas. Entretanto, não se sabe a influência desses tipos de ações no comportamento da modulação autonômica cardíaca durante o processo de recuperação pós-esforço.Objetivo:Comparar o efeito de um treinamento resistido para o grupo extensor do joelho realizado com ênfase concêntrica vs excêntrica sobre a força muscular e a recuperação pós-exercício considerando índices de variabilidade de frequência cardíaca (VFC) em jovens saudáveis.Método:Cento e cinco homens, com idades entre 18 e 30 anos, foram randomizados em quatro grupos: controle concêntrico (CCONC), controle excêntrico (CEXC), treinamento concêntrico (TCONC) e treinamento excêntrico (TEXC). Os grupos CCONC e CEXC realizaram uma sessão de exercício reduzido (ER) para o grupo extensor do joelho [três séries de uma repetição a 100% de uma repetição máxima (1RM)], e os grupos TCONC e TEXC realizaram dez sessões de treinamento. A VFC foi analisada no momento basal e na recuperação após as sessões (T1, T2, T3 e T4).Resultados:Observou-se aumento da força muscular para o grupo TEXC. Em relação à modulação autonômica cardíaca, observou-se, em comparação ao momento basal, aumento dos índices SDNN e SD2 no momento T1 nos grupos CCONC e CEXC e aumento dos índices RMSSD, SD1 e AF (ms2) nos momentos T1, T2 e T4 no grupo TEXC.Conclusões:Conclui-se que o treinamento resistido realizado com ênfase em contrações excêntricas promoveu ganho de força e aumento da modulação vagal cardíaca durante o processo de recuperação em relação à condição basal.
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INTRODUCTION: During mechanical ventilation (MV), the airways may accumulate secretions. Patients are submitted to Respiratory Therapy (RT) and tracheal aspiration when in MV, alone or associated, to eliminate these secretions. OBJECTIVE: The objective was to compare the effects of different protocols of bronchial hygiene in blood pressure, heart rate, oxygen saturation and respiratory rate of patients undergoing MV. MATERIALS AND METHODS: We conducted a prospective, randomized, controlled crossover, with intentional non-probabilistic sample in the Medical School Hospital of Marília. We included patients in invasive MV who were submitted to three different bronchial hygiene protocols: PP - physiotherapy protocol (manual chest compression and manual hyperinflation); AP - aspiration protocol; and PP + AP. Respiratory rate, systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), oxygen saturation and heart rate were evaluated in three moments: before (M1), immediately after (M2) and 30 minutes after (M3) for each protocol. The differences among protocols and times were assessed using ANOVA and post hoc Student Newman-Keus (p < 0.05). RESULTS: We studied eighteen 71.2 ± 13.9 year-old patients with 15.1 ± 17.7 days of MV. There were no differences among protocols. There was a significant decreasing in SBP (p = 0.0261) and DBP (p = 0.0119) from M2 to M3 in the aspiration protocol. CONCLUSION: There was a decrease of blood pressure on MV patients after 30 minutes of aspiration and no change in the other variables, and there was no difference among protocols.
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The hemodynamic effects of total intravenous anesthesia with propofol or propofol in combination with lidocaine were investigated in 12 dogs. In the P group (n=6), the dogs received a loading dose (LD) of 6mg kg-1 of propofol followed by a constant rate infusion (CRI) of 1.25mg kg-1 min-1. In the PL group (n=6), dogs received a LD of 6mg kg-1 of propofol and 1.5mg kg-1 of lidocaine followed by CRIs of 1.0mg kg-1 min-1 and 0.25mg kg-1 min-1 of propofol and lidocaine, respectively. The animals were instrumented for measurement of hemodynamic variables and bispectral index (BIS), recorded at 75, 90, 105 and 120 minutes during anesthesia. Cardiac index, stroke index, systolic, diastolic and mean arterial blood pressures were lower in the P group compared to the PL group (P<0.05). There were no significant differences between groups in heart rate, systemic vascular resistance index and BIS. Plasma concentrations of propofol were lower in group PL than in group P (medians of 5.7 to 6.1mg mL-1 in the P group versus 3.1 to 3.7mg mL-1 in the PL group). Measured lidocaine plasma concentrations (medians of 2.27 to 2.51mg mL-1) were in the range that result in analgesia and were below values that result in toxicity in dogs. The BIS values observed in the two groups of dogs were compatible with deep anesthesia (mean values of 43-46 and 45-49 in groups P and PL, respectively). Maintenance of deep anesthesia with lidocaine-propofol causes less cardiovascular depression than equipotent doses of propofol alone.