359 resultados para Ewe lambs


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Fez-se a avaliação qualitativa e semiquantitativa dos reflexos espinhais em ovinos, utilizando-se 51 animais da raça Suffolk, machos e fêmeas, entre quatro e cinco meses de idade. Usaram-se os reflexos bilaterais dos membros torácicos, extensor carpo-radial, bicipital, tricipital e flexor, e pélvicos, isquiático, gastrocnêmio, patelar, tibial cranial e flexor, sendo zero indicativo de ausência de reflexo, 1= reflexo discreto e 2= reflexo evidente. Nos membros torácicos, as melhores respostas foram obtidas no flexor (99,0%) e no extensor carpo-radial (87,3%), seguidos de valores menos expressivos no bicipital (11,8%) e no tricipital (2,0%), com grau 2 de avaliação. Nos membros pélvicos, todos os ovinos produziram respostas em grau 2 para o reflexo flexor. Verificam-se também respostas evidentes nos reflexos patelar (98,0%) e isquiático (81,4%). Apenas 20,6% dos animais apresentaram resposta evidente ao reflexo tibial cranial, e nenhum ovino respondeu ao reflexo gastrocnêmio de forma satisfatória.

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The effects of natural infection with Haemonchus contortus were compared in 15 Corriedale lambs and 18 Crioula Lanada lambs kept in the grazing conditions after weaning. The following parameters were assessed weekly for 9 consecutive weeks: number of eggs per gram of feces (EPG), packed cell volume (PCV), total serum proteins (TSP) and albumin (ALB). At 10 weeks, the animals were slaughtered and autopsied to evaluate to the worm burden and eosinophil, mast cell and globule leukocyte counts in histological sections of the abomasum. EPG counts and worm burden were significantly lower in Crioula lambs, which also showed higher levels of PCV, TSP and ALB, as well as higher eosinophil and globule leukocyte counts. Mast cell counts were similar for the two breeds. These results indicate that, under intensive pasture conditions, the Crioula Lanada breed shows a better response to natural infection with H. contortus, suggesting greater resistance to parasitism. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Breeds of sheep with resistance to nematode infection often display a reduced periparturient rise (PPR) in faecal egg counts (FEC) when compared with susceptible sheep. This trial was carried out to compare the resistance of Santa Ines, an indigenous Brazilian breed of sheep, and Ile de France ewes to natural infections by gastrointestinal nematodes, especially in the periparturient period. Twelve Santa lnes and 10 Ile de France ewes were estrus synchronized and then mated (December 2001). Lambing occurred from 30 April to 19 June 2002 and the lambs were weaned at 60 days of age. Faecal egg counts, packed cell volume (PCV), total plasma protein levels and peripheral eosinophils counts were determined from November 2001 to September 2002. To prevent deaths, individual treatment with anthelmintics was provided to ewes with FEC higher than 4000 eggs per gram (EPG) or with PCV lower than 21%. The percentage of Santa Ines ewes treated with anthelmintics was lower than that of Ile de France sheep. Eight of the 10 Ile de France ewes were treated, with one of them requiring four treatments, one requiring three treatments, and two requiring two treatments. The remaining four received a single treatment. In contrast, only 5 of the 12 Santa lnes ewes required treatment and for each this was done only once. The mean values of PCV were in the normal range in the Santa Ines ewes. In contrast, mean PCVs of Ile de France ewes reached a low of 24.5% in the second month after lambing and were significantly lower than Santa Ines 1 month before lambing (P < 0.05) and 2 months after lambing (P < 0.07). The mean plasma protein level was significantly lower in the Ile de France ewes in the second month after lambing (P < 0.01) coinciding with a reduction in PCV. The ewes of both breeds had high mean numbers of eosinophils in blood, which increased even further post-weaning when a marked reduction in FEC occurred. Haemonchus larvae were the most numerous genus in faecal cultures for both breeds followed by Trichostrongylus, Oesophagostomum and Cooperia. A periparturient rise in FEC was observed in both breeds. However, Santa Ines ewes showed a higher capacity to support the infection in an environment contaminated with large number of infective larvae of gastrointestinal nematodes. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A study was conducted to assess the breed resistance against nematode infections in Santa Ines, Ile de France and Suffolk male lambs over a 9-month period in São Paulo state, Brazil. Lambs were born during the winter (year 2000) and were weaned at 2 months of age. The animals were then housed and treated with anthelmintics to eliminate natural infections by gastrointestinal nematodes. In late October 2000, lambs were placed in a paddock, where they stayed until August of the following year. Fecal and blood samples were taken from each animal every 2 weeks. on the same day, a pasture sample was collected to determine the number of infective larvae on the herbage. To prevent deaths, individual treatment with anthelmintics was provided to lambs with fecal egg counts (FEC) higher than 4000 eggs per gram (EPG) or with a packed cell volume (PCV) lower than 21%. In August 2001, all animals were slaughtered and the worms present in samples of the gastrointestinal contents were identified and counted. Most of the Suffolk and Ile de France sheep received three to six anthelmintic treatments over a period of 7 months, while most of the Santa Ines were not treated. Reductions in PCV and plasma protein values associated with high FEC and worm burdens were recorded, particularly, in Suffolk and Ile de France lambs. Haemonchus contortus and Oesophagostomum columbianum burdens and number of nodular lesions caused in the large intestine by O. columbianum larvae were significantly lower in Santa Ines sheep. All three breeds showed similar Trichostrongylus colubriformis worm burdens. The relative resistance of Santa Ines young male sheep was superior to that of Suffolk and Ile de France sheep. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes sistemas de pastejo, com ovinos e bovinos, sobre a quantidade de larvas no estágio L3 de nematódeos de ruminantes. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial com quatro sistemas de pastejo e quatro períodos de rotação de pastagem. A duração do experimento foi de 91 dias, com sistema rotacionado (7 dias de ocupação e 21 de descanso), em 8 ha de Panicum maximum cv. Tanzânia. Foram avaliados os sistemas de pastejo: alternado, simultâneo e isolado, com ovinos e com bovinos. Foram utilizados 20 bovinos (mestiços), 30 cordeiros e 15 ovelhas adultas (raça Santa Inês). As amostras do capim, para recuperação e identificação dos nematódeos, foram realizadas semanalmente no pré e pós-pastejo dos piquetes. Na média geral de todos os manejos, a ordem decrescente de número de larvas foi: Haemonchus spp., Trichostrongylus spp., Oesophagostomum spp., Strongyloides spp. e Cooperia spp. Correlações médias foram encontradas entre as quantidades de larvas L3 no pré e pós-pastejo. Com o aumento do número de rotações, houve aumento no grau de contaminação da pastagem pelas larvas, independentemente do sistema adotado. O sistema de pastejo simultâneo foi o que apresentou maior controle da carga parasitária de Haemonchus spp. na pastagem de capim-tanzânia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliaram-se a associação entre o número de células inflamatórias no intestino delgado e a resistência à infecção por Trichostrongylus colubriformis em ovinos de três raças (Santa Inês, Suffolk e Ile de France), naturalmente infectados. Mastócitos, eosinófilos e leucócitos globulares foram quantificados na mucosa intestinal. A concentração de histamina foi estimada em amostras teciduais do intestino, bem como foi determinado o comprimento de machos e fêmeas de T. colubriformis. A resposta celular foi similar na mucosa intestinal das três raças ovinas (P>0,05). Houve grande variação entre os ovinos em relação aos resultados parasitológicos e celulares, mesmo nos animais de mesma raça. em geral, os animais que apresentaram número menor de células inflamatórias tiveram cargas parasitárias maiores, contagens de ovos por grama de fezes mais altas e exemplares de T. colubriformis maiores. Os resultados indicaram que mastócitos, eosinófilos e leucócitos globulares prejudicaram o estabelecimento, o desenvolvimento e a sobrevivência dos parasitas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The objective of this study was to determine the level of resistance of Haemonchus contortus and Trichostrongylus colubriformis in sheep to levamisole albendazole ivermectin moxidectin closantel and trichlorfon The parasites were isolated from sheep naturally infected by gastrointestinal nematodes and were then kept in monospecifically infected lambs for production of infective larvae (L3) of both species Forty-two lambs at three months of age were simultaneously artificially infected with 4000 L3 of H contortus and 4000 L3 of T colubriformis The animals were allocated Into seven groups with six animals each that received one of the following treatments Group 1-control no treatment Group 2-moxidectin (0 2 mg/kg body weight (BW)) Group 3-closantel (10 mg/kg BW) Group 4-trichlorfon (100 mg/kg BW) Group 5-levamisole phosphate (4 7 mg/kg BW) Group 6-albendazole (5 0 mg/kg BW) and Group 7-ivermectin (0 2 mg/kg BW) Nematode fecal egg counts (FEC) were carried out on the day of treatment and again at 3 7 10 and 14 days post-treatment on the same occasions composite fecal cultures were prepared for each group for production of L3 which were identified into genus The animals were sacrificed for worm counts at 14 days after treatment The efficacy of each treatment was calculated from the arithmetic mean of the FEC or worm burden of the treated group compared with the values of the control group Only trichlorfon and moxidectin treatments resulted in a significant reduction of H contortus recorded at necropsy (73% and 45% respectively) Moxidectin reduced T colubriformis worm burdens by 82% and albendazole by 19% All other anthelmintics resulted in no significant reduction in the numbers of worms found at necropsy In conclusion the Isolates of H contortus and T colubriformis showed multiple resistance to all groups of anthelmintics tested This is the first report based on the controlled efficacy test to show resistance of T colubriformis to macrocyclic lactones in Brazil (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O trabalho objetivou determinar a composição corporal de cordeiros Santa Inês e estimar suas exigências de magnésio, potássio e sódio, para ganho de peso. Foram conduzidos dois experimentos com 18 cordeiros machos em cada um, com peso médio inicial de 25 e 15 kg no primeiro e no segundo experimentos, respectivamente. em cada experimento, seis animais foram abatidos, para determinação das quantidades de cada mineral retido no corpo, servindo como animais-referência para a técnica do abate comparativo. Os doze animais remanescentes em cada experimento foram divididos em dois grupos: seis animais receberam alimentação ad libitum e seis receberam alimentação restrita. Os cordeiros do grupo ad libitum e restrito foram abatidos quando os do grupo ad libitum atingiram 35 e 25 kg de peso vivo no primeiro e segundo experimentos, respectivamente. A composição corporal em Ca, P, Mg, K e Na foi estimada a partir de equações de regressão do logaritmo da quantidade desses minerais presentes no corpo vazio dos animais, em razão do peso corporal vazio. As exigências líquidas desses minerais por kg de ganho de peso vivo, obtidas a partir da derivação das equações de predição da composição corporal foram: 0,47 e 0,41 g de Mg, 2,32 e 2,05 g de K e 1,33 e 0,55 g de Na, respectivamente, em animais com 15 e 35 kg.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fotoperíodo e da raça nas características de carcaça de cordeiros machos Hampshire Down e Santa Inês. Sete cordeiros Hampshire Down e sete Santa Inês foram submetidos a fotoperíodo de 12 horas luz x 12 horas escuro (curto) e de 18 horas luz x 6 horas escuro (longo). Após o desmame, os cordeiros foram alojados em baias individuais de acordo com os tratamentos. Ao atingirem 31 kg de peso vivo, foram abatidos e a carcaça e os componentes não-constituintes da carcaça foram pesados. Cordeiros Santa Inês apresentaram peso de carcaça quente superior ao dos Hampshire e maior rendimento comercial. Cordeiros Santa Inês apresentaram maior peso de sangue, coração, pulmão, rins e baço. Já os cordeiros Hampshire Down apresentaram pesos de pele, patas e aparelho gastrintestinal cheio superiores aos do Santa Inês. Os cordeiros Santa Inês apresentaram maior largura de garupa e comprimento de perna do que os Hampshire Down. Os cordeiros Santa Inês apresentaram porcentagem de costela descoberta e baixos maior do que os Hampshire Down, com maior porcentagem de perna. A raça influencia mais as características de carcaça do que o fotoperíodo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo de nutrientes e o desempenho de ovinos alimentados com dietas à base de cana-de-açúcar in natura ou hidrolisada. Foram avaliados 18 ovinos, com aproximadamente 22±2,4 kg de peso vivo, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, com 6 repetições, e o peso dos animais foi utilizado como critério para sua distribuição nos blocos. Os animais receberam dietas completas com 50% de volumoso (cana-de-açúcar in natura, tratada com 0,5 e com 0,9% de cal), e 50% de concentrado. As dietas foram formuladas de forma a atender às exigências de manutenção dos animais e os ganhos de 150 g por dia. As variáveis foram: o consumo e a digestibilidade dos nutrientes e o ganho em peso dos animais. A adição do hidróxido de cálcio aumentou a digestibilidade da fibra em detergente neutro. Não foi observada alteração no consumo de nutrientes ou melhora no ganho em peso dos animais alimentados com cana-de-açúcar, tratada com hidróxido de cálcio, a 0,5 e 0,9%, em comparação à cana-de-açúcar in natura. A cana-de-açúcar com adição hidróxido de cálcio pode ser fornecida após 24 horas de armazenamento, sem prejuízo do desempenho dos animais.