A import��ncia do jogo simb��lico na educação física infantil e o papel do professor no seu desenvolvimento

O presente estudo se propos a verificar as diversas formas de manifesta����o do Jogo Simb��lico nas crian��as durante as aulas de Educação Física no Ensino Infantil, as diferentes formas de abordagem e o desenvolvimento de atividades por parte dos professores durante esse processo. Por meio de entrevista com o uso de question��rio semi-estruturado, investigou com os professores, quais as estrat��gias utilizadas para o desenvolvimento do Jogo Simb��lico nas aulas, tanto de modo coletivo quanto individual e qual o papel do Jogo Simb��lico no desenvolvimento dos alunos. Os dados foram analisados e interpretados frente ao referencial te��rico levantado e pode concluir que os professores fazem uso do Jogo Simb��lico em suas atividades, mas que na maioria das vezes n��o valorizam a manifesta����o do mesmo de forma individual.

Os saberes docentes na pr��tica pedag��gica da educação física

Tendo como objetivo identificar as pr��ticas pedag��gicas que d��o sustenta����o a Educação Física na escola buscou-se averiguar, nesse processo educativo, quais s��o os saberes que as fundamentam. Na busca dos dados utilizou-se como procedimentos metodol��gicos o estudo de natureza qualitativa do tipo descritivo explorat��rio, tendo no question��rio o instrumento para a coleta de dados e na analise de conte��do a aprecia����o dos resultados encontrados. Com rela����o aos saberes e a teoria que fundamentam a pr��tica pedag��gica dos participantes no est��gio observou-se, nas descri����es, de um lado a emerg��ncia do saber experi��ncial neste contexto, trazendo subjacente a ele os saberes da forma����o embasados pelas disciplinas/mat��rias pedag��gicas. Entretanto, por outro lado, a categoria gen��rico (no que diz respeito ��s teorias que fundamentam esta pr��tica) apareceu como um registro no fato de que os participantes t��m muita dificuldade em elucidar com clareza as teorias que lhes d��o suporte. Embora reconhe��am, genericamente, que s��o os conhecimentos do curso que os embasam em suas a����es, como as abordagens de ensino, n��o apontaram de forma clara quais s��o denotando talvez um limite da licenciatura. Com rela����o ao saber da experi��ncial n��o deixa de ser relevante este aspecto presente na pr��tica pedag��gica desse professor principiante, considerando se tratar que a socializa����o prim��ria permeia a forma����o desse professor, podendo se dizer que h�� um saber pr��tico do qual emana uma epistemologia de conhecimento em constru����o pautada numa racionalidade pr��tica.

A qualifica����o do profissional de educação física em academias de muscula����o e gin��stica diferenciadas

A dissemina����o de um estilo de vida saud��vel aliado a um relativo aumento de renda da popula����o brasileira vem provocando um aquecimento no setor de neg��cios relacionados a atividade física. Nesse contexto, com esse frequente aumento no numero de academias, o cliente tem ampla rede de op����o em rela����o a qual local escolher para desfrutar dos servi��os oferecidos. A academia, para acolher o maior numero de clientes, deve oferecer diferenciais em seus servi��os. �� nessa hora que o profissional de educação física faz grande diferen��a, atrav��s de uma qualifica����o e capacidade profissional apurada, oferece um servi��o de qualidade elevada, posicionado assim a academia em destaque no mercado. Nesse contexto, parece not��rio que a qualifica����o profissional, como foco no direcionamento t��cnico e na especificidade dos servi��os oferecidos, n��o alcan��a a din��mica administrativa e de gest��o de pessoal. �� dentro dessa abordagem que esse trabalho tentar�� alcan��ar uma visibilidade dentro do tema e uma abertura para a reflex��o sobre a necessidade de aprimoramento te��rico na ��rea

Medo e vergonha na Educação Física escolar: perspectivas da psicologia do esporte

�� sabido que o movimento humano �� mais do que simples deslocamento do corpo no espa��o. Ao movimentarem-se, os alunos expressam sentimentos, emo����es e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. A vergonha �� tida como um sentimento (desde que se tenha sua percep����o) de desconforto, podendo comprometer o relacionamento do indiv��duo socialmente e seu equil��brio interior. Trata-se de uma emo����o de auto-avalia����o, um sentimento de inseguran��a, provocado pelo medo do rid��culo. Esse processo se instala a partir do momento que somos observados, julgados e sofremos compara����es pelos nossos pares, ou por n��s mesmos. Os sentimentos de medo, ansiedade e vergonha se associam. Dentre as situa����es de medo, relacionadas �� exposi����o, o medo de fracassar em um jogo; medo do vexame, por exemplo, leva o indiv��duo a duvidar de suas capacidades, interferindo negativamente em sua atua����o. Durante as aulas de Educação Física na escola, os alunos se sentem livres para se expressarem demonstrando suas emo����es mais facilmente, construindo suas personalidades e manifestando suas individualidades, que muitas vezes, em outros departamentos da escola s��o reprimidas. Desta forma, este estudo analisou as altera����es nos estados emocionais dos alunos, com idade entre 16 e 18 anos, durante as atividades desenvolvidas nas aulas de Educação Física Escolar; bem como verificou a exist��ncia e quais as principais causas das emo����es ���medo e vergonha��� e por fim avaliou se essas emo����es podem interferir na participa����o dosalunos nas aulas. Os participantes constitu��ram-se de 40 alunos, sendo que 20 alunos do sexo feminino e 20 alunos do sexo masculino, com idade entre 16 e 18 anos. Todos os participantes eram estudantes de duas turmas do 3�� ano do Ensino M��dio de uma escola estadual de Rio Claro. Os dados coletados... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

A constru����o dos saberes docentes na forma����o inicial de professores de educação física

Alguns estudiosos e pesquisadores nos ��ltimos anos t��m voltado aten����o para a forma����o de professores, no que se refere sobretudo as quest��es dos saberes docentes, tentando, assim, compreender que saberes est��o presentes na pr��tica pedag��gica. No ��mbito desse processo e com o ingresso no PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Inicia����o �� Doc��ncia), tive um contato mais pr��ximo com a escola, especificamente com os professores em exerc��cio. Assim algumas indaga����es surgiram sobre o fato dos estudantes apresentarem um tipo de saber (discursivo) e os professores outros (pragm��tico). Embora ambos possam compartilhar algumas experi��ncias comuns vinculadas ao processo de escolariza����o, cada um fala de um lugar diferente. Isto aponta para outro questionamento: qual �� o lugar que o estudante, os professores da escola e da universidade ocupam no campo da forma����o. A partir deste contexto, o presente trabalho abrange a forma����o dos professores, a pr��tica docente e os saberes docentes. Dessa forma objetiva-se compreender como os estudantes da disciplina de est��gio supervisionado na escola e os professores da escola constroem/constituem/apontam os saberes que s��o mobilizados na pr��tica de ensino. Especificadamente se busca (a) identificar os saberes que s��o mobilizados por estudantes de Educação Física na constru����o dos Projetos de Ensino e da Pr��tica de Ensino no est��gio;(b) analisar a origem desses saberes, tomando como refer��ncia a elabora����o do Projeto de Ensino, a Pr��tica de Ensino na escola e as Experi��ncias no processo de escolariza����o;(c) estabelecer rela����es, se poss��vel entre a aquisi����o desses saberes e a identidade docente;(d) apontar a compreens��o que os professores da escola que recebem estagi��rios t��m sobre os saberes docentes.Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva, que utiliza como t��cnicas para a coleta, a entrevista e a fonte documental, tendo na an��lise do conte��do a...

Preconceito, discrimina����o e exclus��o dos menos habilidosos em aulas de Educação física

N��o dispon��vel

A hist��ria do arremesso do peso como subs��dio para o seu ensino em aulas de Educação Física

O atletismo pode ser considerado como um ���esporte de base���, j�� que est�� relacionado aos movimentos de correr, marchar, lan��ar, arremessar e saltar. Mas, logo percebemos que, apesar da import��ncia do atletismo, n��o tivemos aulas dessa modalidade esportiva na escola. Por ser uma prova do atletismo, o arremesso do peso, tamb��m �� pouco conhecido, cabendo aos professores de Educação Física se aprimorarem, buscando conhecimentos na ��rea, a fim de poder ensin��-lo na escola. Para auxili��-los, procuramos resgatar a hist��ria do arremesso do peso, identificando as principais modifica����es que ocorreram nessa prova desde sua origem at�� os dias atuais. Ap��s intensa pesquisa bibliogr��fica, reunimos, nesse trabalho, dados referentes �� origem da prova, resultados de competi����es internacionais, hist��ria nos Jogos Ol��mpicos, t��cnicas do arremesso do peso etc, a fim de subsidiar seu ensino na escola, onde deveria ser trabalhada como parte do conte��do do atletismo desenvolvido nas aulas de Educação Física. Pautando-nos nas dimens��es dos conte��dos: conceitual, procedimental e atitudinal, procuramos, ainda, evidenciar diferentes possibilidades de ensino do arremesso do peso voltado �� forma����o do aluno, em especial, no que se refere ao que ele ���deve saber���, ao que ele ���deve fazer��� e ��s atitudes que ele ���deve tomar��� diante ��s situa����es por ele vivenciadas ao longo da vida

O curr��culo do estado de S��o Paulo nas aulas de Educação Física escolar: vantagens e desvantagens

O objetivo do presente estudo foi avaliar os discursos presentes na literatura a respeito do Curr��culo do Estado de S��o Paulo, especificamente a proposta de Educação Física. Para isso, foi realizada uma an��lise das produ����es da ��rea nas tem��ticas: propostas curriculares, Educação Física escolar e sistematiza����o de conte��dos. Foram encontrados referenciais te��ricos que apresentavam diversas vantagens e desvantagens a respeito do Curr��culo do Estado de S��o Paulo. Entre as principais vantagens encontradas pode-se perceber que h�� uma sequ��ncia did��tica significativa desenvolvida no atual Curr��culo do Estado de S��o Paulo; os materiais did��ticos foram considerados fundamentais para os professores e para os alunos e percebeu-se ainda a necessidade de sistematiza����o dos conte��dos na ��rea de Educação Física. J�� entre as principais, verificou-se que o documento �� considerado autorit��rio, pois o professor recebe a proposta pronta e acabada; faltam recursos materiais para trabalhar os temas propostos; falta de forma����o profissional para os professores efetivamente terem condi����es de implementarem o curr��culo e o mesmo n��o considera o contexto do professor e do aluno

A cultura corporal na m��dia: possibilidades pedag��gicas para a educação física escolar

The Physical education has as objective the students integration in the body movement culture, forming citizens to reframe different cultural aspects of the physical activity, enabling a more critical look. Currently selecting how the body movement culture has been widely approached by Mass Media it is detected a new pedagogical possibility. The several media equipment massively bomb (images, sounds and information) interfering on how the students interpret the reality, since they are exposed to these multiple information and at the same time are absent of a more critical look about what they receive. In this way, the objective of this work was to perform a research in the news/articles from the Jornal A Folha de S��o Paulo, that allows the development of classes based on the elements of body movement culture and apply them in a public school from Rio Claro-SP city, to detect possibilities and difficulties in the work with the media in the school environment. It employed a qualitative research. The data obtained in this study indicate that the media shows up as a good teaching tool for teaching physical education classes, since students found the classes to enriching the learning process, highlighting topics such as innovation and the closeness they had with the worked information. However, it is necessary to develop further studies to raise other possibilities as well as alternatives to deal with this new reality of the school context

Pluralidade cultural e educação física: elabora����o de material did��tico

In 1997, the National Curriculum Parameters (BRASIL, 1997a) proposed the incorporation of the Transversal Themes in all of the knowledge areas. Specifically in the School Physical Education, the teacher working with transversality must stabilish bridges between the body culture practice with these themes. Promote this relationship is not a simple task and there are many problems that stuck the advance of this propose. So, thinking about making didactical formulat teaching stragies and think about the development of their practice. Another challenge is considerate as a beginning in the pedagogic activity the student���s knowledge and experience, as listening during the process of knowledge construction. In this way, the aim of this research is investigate the 8th and 9th grade of the primary school students conception about Cultural Plurality. After this, using the information taken gron the students, we are going to present subisidies to make a textbook, for the teachers and for students, with Physical Education activities possibilies with this Transversal Theme. Keeping in mind the aim of this research, we used the semi-structed interview as a instrument of data collection. The interview was made with 30 students of the 8th and 9th grade the primary school from two statual schools of Rio Claro city. The procediments were executed following the ethics comite requirements. In other to associate the Cultural Plurality with Physical Education, dance and physical adventure activities contents were selected. The results showed that the students know few thinks about this Transversal Themes, because they had apoor knowledge, according to National Curriculum Parameters. In scholar environment and Physical Education classes, there are many cases of prejudice and discrimination, mostly by the leack of ability. Nonetheless, most of the students are able to...(Complete abstract click electronic access below)

A m��dia na constru����o da identidade do aluno na aula de educação física

Atualmente vivemos na era da informa����o, da comunica����o e das tecnologias, que mant��m a sociedade em constante transforma����o, principalmente na educação e nos comportamentos das pessoas, influenciando direta ou indiretamente na constru����o da identidade pessoal ou coletiva. Pensando que a educação ocorre tanto na fam��lia, como na escola, �� poss��vel observar com mais clareza a influ��ncia destes elementos atrav��s da forma com que as crian��as passam a se comportar em diversos ambientes. A m��dia �� cada vez mais parte integrada do nosso cotidiano, incluindo-se tamb��m o ambiente escolar, participando da vida dos alunos (BETTI, 2003). Para compreender a rela����o aluno-escola seguimos a perspectiva de Perrenoud (1995), pensando que a escola representa um lugar de muitas socializa����es, e que o desenvolvimento da identidade de aluno se desenvolve tamb��m nesse contexto, podemos questionar qual seria o papel da m��dia? Esta tem influenciado? Em que? Para Identidade consideramos a perspectiva de Dubar (1995), que a considera como um processo em constante constru����o, sendo que existem meios espec��ficos que contribuem para o desenvolvimento identit��rio, tanto a identidade biogr��fica como a relacional. Estabelecendo uma rela����o entre m��dia e identidade, o presente estudo prop��s-se a pesquisar a influ��ncia da m��dia na constru����o da identidade de aluno, tomando como base as aulas de educação física, momento em que os estudantes tem maior possibilidade de express��o corporal. Como objetivo geral buscou-se compreender como os escolares constroem sua identidade de aluno a partir da influ��ncia da m��dia na Educação Física. Especificamente: I. Identificar quais s��o os fatores midi��ticos que influenciam na constitui����o da identidade de aluno; II. Analisar quais s��o os aspectos que comp��e a identidade de aluno. Nosso trabalho se baseou em uma pesquisa de natureza qualitativa. Os participantes foram 15 alunos de uma escola...

Dan��a e multiculturalismo: possibilidades e dificuldades en educação física escolar

A dan��a, como um dos elementos da Cultural Corporal de Movimento, faz parte dos conte��dos a serem abordados nas aulas de Educação Física escolar. No entanto, isso n��o ocorre freq��entemente. O ensino da dan��a fica restrito apenas a dias de comemora����es e em festas juninas que, geralmente, s��o organizados pelos professores dessa disciplina. Diante disso, esse estudo teve como objetivo elaborar, implementar e avaliar um programa de dan��a na perspectiva multicultural, que contribua com a forma����o do cidad��o na escola. Mais especificamente, aplicar um programa de dan��a na escola e avaliar as suas possibilidades e dificuldades. A metodologia utilizada baseou-se no referencial da pesquisa do tipo etnogr��fico. Para a realiza����o desse estudo foi elaborado um projeto de dan��a sob uma vis��o multicultural. Esse programa, a princ��pio, atenderia uma turma mista de Educação Física de, aproximadamente, 35 alunos do Ensino Fundamental ciclo II de uma escola p��blica da cidade de Rio Claro ��� SP. Por��m, o professor de Educação Física respons��vel pela sala participante do projeto n��o disponibilizou os meninos, porque segundo ele, as meninas dan��ariam e os meninos ficariam na quadra jogando futebol. Assim, as aulas foram ministradas pela aluna-pesquisadora ��s meninas da sala que totalizaram, em torno de 20 garotas. O estudo teve dura����o de, aproximadamente, dois meses e meio. As alunas tiveram contato com diversos estilos de dan��a, tais como: dan��as circulares sagradas, dan��as de sal��o, jazz, dan��a de rua, entre outros. Na investiga����o foi utilizado um di��rio de campo para a an��lise descritiva de comportamentos e atitudes a partir da observa����o das rela����es interpessoais das alunas. Foi realizada tamb��m uma avalia����o inicial, uma avalia����o final e uma entrevista com 5 alunas. As rela����es de...(Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Estados emocionais e educação física escolar: considera����es iniciais �� luz de uma psicologia bioecol��gica

A Educação Física Escolar, entre outros objetivos, deve propiciar o desenvolvimento afetivo-social de seus alunos, e dentro desse dom��nio encontramos os estados emocionais, freq��entemente pouco explorados nessas aulas. Sabemos que a atividade física, em qualquer ��mbito, atua sobre o indiv��duo, modificando seus componentes f��sicos, motores, sociais, psicol��gicos e afetivos. Sendo assim, atrav��s desse estudo buscamos analisar qual import��ncia tem sido atribu��do ao desenvolvimento afetivo-emocional nas aulas de Educação Física, em que contexto se manifestam as emo����es (em particular o medo, ansiedade, autoconfian��a, vergonha, motiva����o, e agressividade) durante as aulas, e como esse trabalho tem sido desenvolvido pelos professores, sugerindo tamb��m algumas formas de atua����o para os mesmos. Para isso, foram entrevistados alunos e professores de Educação Física de duas escolas p��blicas de Rio Claro. Ap��s a an��lise e discuss��o dos dados, somados �� revis��o de literatura, ficou evidente que o trabalho das emo����es dentro do ambiente escolar tem sido pouco explorado e que h�� uma grande dificuldade dos professores em incluir o desenvolvimento emocional em seus conte��dos, objetivos e metodologias. Sugerimos ent��o uma maior estrutura����o nas grades curriculares vigentes, visando um melhor preparo dos profissionais licenciados com rela����o �� parte emocional de seus alunos, tornando-se parte deste curr��culo a disciplina de psicologia do esporte, j�� poder��amos observar algumas mudan��as no modo de como o profissional encara as emo����es e a presen��a delas em sua aula. Outro importante ponto observado foi a diferen��a de linguagem de professor e aluno, fato este que distancia o professor de seu aluno, talvez uma reciclagem peri��dica destes profissionais seria um ponto a ser pensado, para que estes possam cada vez mais se aproximar da linguagem, das manias... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Projetos de extens��o em dan��a da UNESP/Rio Claro: contribui����es �� forma����o profissional dos estudantes de Educação Física

The Projects of Extension in dance of the State University of S��o Paulo- Campus Rio Claro in 1994 and 1995 with the Dance Companies: ��xciton and Contratempo respectively. From this moment, the dance has always been present on the campus of Rio Claro, is participating actively in group or even as spectators of the many presentations. This research aims to understand and analyze the influence at the participants professional formation of the two companies, already graduated and working since the Dance Companies from the beginning until today. For the development of this study will be conducted qualitative research involving literature and area of study research. The technique used for the collection is a questionnaire with open and closed questions. The research subjects students trained by Physical Education Department of the State University of S��o Paulo - Campus Rio Claro, active in this area of academic formation, with one participant from each Dance Company in each year of existence. Data analysis will be based on the technique of content analysis proposed by Bardin (2010). The results found that the extension projects contribute to the professional acting, because they enable exchange of experience, acquisition and incorporation of new knowledge, different from previously built on a broad vision of dance. This new framework allows the development of education/ teaching/ methodology, enabling the contact since graduating with professional practice and obtaining safety and confidence to act in the labor maker

A inicia����o �� doc��ncia como uma das etapas da forma����o inicial em educação física

A partir de mudan��as culturais e legislativas, a forma����o profissional tem passado por altera����es no que concernem espa��os, modalidades e suas especificidades. S��o observadas ent��o, mudan��as desde os Projetos Pol��tico Pedag��gicos de cursos de forma����o de professores, assim como o incentivo do governo �� programas de Inicia����o �� doc��ncia, como o PIBID. Com isso, o objetivo desse trabalho foi o de levantar os principais problemas referentes ao ensino de educação física na escola e se um programa de inicia����o �� doc��ncia poderia vir a ajudar na forma����o inicial do futuro professor. Atrav��s de uma pesquisa explorat��ria, usando como instrumento a fonte documental, esse trabalho analisou relatos de participantes de um grupo PIBID na Universidade Estadual Paulista- Campus Rio Claro, no curso de Educação Física e explorou as influencias desse projeto na forma����o inicial, comparando-o com a disciplina de Est��gio Curricular Supervisionado. Foram encontrados resultados que permeiam problemas estruturais e conceituais referentes �� disciplina de Educação Física Escolar, e que corroboram para um decl��nio de ensino da ��rea, al��m de resultados significativos que tanto o projeto, como a disciplina de est��gio, p��de oferecer aos alunos na constru����o de sua identidade profissional